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  Entre os que têm uma verdade, e nela acreditam. E os que mentem, pela verdade que querem acreditar e fazer os outros acreditar. Ou os que deturpam. Ou até, aqueles que, ao interesse de alguns, são forçados a cantarolar o que lhes convém, seja verdade ou mentira. Neste todo de incertezas, como é possível que haja tantos oportunistas, que por mísero prato de feijões, dizem mal de ontem. Ou bem, do que não conhecem. Só para andarem nesta ribalta de mascarados. De vendilhões de uma qualquer falseada verdade. Dos mesquinhos e complexos disse, que disse. Dos políticos que com ares de grande conhecimento, sobre casos que por um motivo ou por outro, acontecem no palco político. Logo correm a dizer: eu há muito, que já tinham dito. Mas não me escutaram. Mas quando eram governo, nada fizeram. A não ser ajudar a que Portugal se afundasse em dividas. E vergonhosamente, caísse na mão dos agiotas. E dos disse que disse. E dos tantos oportunistas, que batem palmas, a qualquer prato de feijão. Sem m
  E porque ainda, não saímos da selva do patamar do tempo. A viver como tal, Não nos entendemos. E em desordem política e social. Embarcados à deriva na mesma nau, discriminados por tombadilhos. Aonde uns, rapidamente enriquecem, á sombra das leis que institucionalizam. E no suor dos que, na mesma nau, são obrigados a navegar em tombadilhos miseráveis.   Escondidos pelas esquinas A difamar as Cinco Quinas. Andavam muitos cantadores de histórias Sem conhecidas honrarias A prometerem melhorias. Corriam em demanda das ribaltas Cantando às irmanadas maltas. A prometerem pão De irmão, para irmão Em falseada comunhão. E porque à vida, não eram esforçados. Nem à Nação afeiçoados. A descoberto ou encarapuçados. Consideravam-se ameaçados. Mas viviam aplaudindo. Entre a malta cantando e rindo. Comendo. E bebendo. Do nacional trabalhar Do Pátrio amealhar. Arautos de nacional desmantelar Para em qualquer purulenta ribalta estrelar. Em falseado e controvers