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  Portugal, para bem de todos. Em demanda de melhores políticas. E políticos, que não sejam causadores de tantas diferenças sociais a forçar separatismos partidários, a findar em ódios e abstenções. Tem que lutar por políticos ativos, a levarem as populações a intervir, em função dos políticos feitos ao bem comum. A tanto, Portugal não pode ficar calado. A actual situação é indecorosa, imoral e nociva ao provir de melhor Portugal. Tem que se trabalhar à união, seja qual for a ideologia votada. Como está, nem é peixe nem é carne. É um vespeiro de ódios, com uns a comem o bolo. Mas quem semeia o grão. Nem o farelo lhe toca. Os políticos, ofendendo e desvirtuando a democracia, em leis que para si artilham, comem tudo. Berros e mais berros. Brutais políticos ferros. Pontas afiadas ao cemitério. Ao cair de todo um império. Quanto vitupério. A denegrir a portugalidade. A cercear verdadeira liberdade. Quantas leis a este perjúrio? Vão arquitetando mau augúrio. Triste sor
  Com o objetivo de me livrar um pouco do obscurantismo da embrutecida, mas aplaudida ignorância. Aos mais iluminados, indago: nos dias que democraticamente, vamos gastando. Como é que autorizamos que não seja chamado à justiça, quem em total desrespeito pela democracia, igualdade e direitos do cidadão comum, legalizou as pensões vitalícias para os políticos. Mais indago: que espécie de democracia é esta? Uns comem, e outros rapam o tacho. Não será este autorizar de tanta desigualdade, uma faceta da ditadura, virada ao mais embrutecido fascismo? Ou um doentio endeusamento irracional?   Quando o humano estado De um Pais outrora ao todo prestado. Se transforma em estado do político vitupério. Graça a corrupção a aniquilar o império. As mentiras sobrepõem-se à verdade. Para instituir a falsidade. Na desordem da maldizente administração. Que, em espúria florida revolução. Se quis guindar à chefia da nação. Em perversa política de nacional difamação. Maldita condenação