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  Quantas merecidas honras, Portugal já viveu! Quanta glória, ao todo do seu crescer, o mundo deve e honrou a Portugal. Nação universal. Foste para lá do tormentoso em tosca caravela. Rudimentar era o instrumento. Mas ao leme! Governava a Alma da Nação Portuguesa! Homens que eram aos seus juramentos. A merecer no seu tempo, com o conhecimento de antão, a descoberta do mundo. E fomos nós, que lá chegamos. Para que hoje, conheçam o caminho para cá virem. Nesta actual pecaminosa ditadura de democrático fascismo. Grita a si, quem come do abrilismo. Enquanto vai dizendo mal do passado de heroísmo. Nesta Pátria, que de Guimarães, com seus valentes. E de Sagres, com seus heroicos navegantes. Navegou o mar profundo. Para dar ao mundo novo mundo. E pelo todo desfraldou a Lusa Bandeira. Com o sol sempre a irradiar sobre a Lusa fronteira. Minha Pátria adormecida. Hoje, só alimentas o luso homicida. O político, que nos guiou a este abismo. Para dar força ao seu degradante
  Portugal! Tanta é a seca de valores, que nos dias que correm, até as cegonhas vão fazer ninho a outras terras. E dos interiores de Portugal, agora despovoados. De tempos, a tempos, lá aparece um casal a correr até Espanha. Para dar à luz um filho em terras castelhanas. Portugal, com estas políticas, já nem és berço aos seus filhos. Triste situação. Por este andar, qualquer dia, Portugal, só terá cardos e lacraus. E a quem encontrar um Português em Portugal, oferece-se uma viagem às Berlengas, mas a nado. Porque o tempo dos portugueses paquetes, já foi. Porque ao pobre tudo é bloqueado Só chove no molhado. Que come o de outros, ganhado. Para engorda da política pança. Porque as leis, para o pobre, não têm balança. Nem há justiça dão esperança. No controverso de tantos críticos. Nesta política sem políticos. Mas repleta de habilidosos, ao de outros haveres. Feitos a engordar no suor de quem trabalha. E por duro cibo de pão batalha. Com dor e sofrimento. Por fa
  Nos políticos tempos que correm. Para mal do mundo E a mal de Portugal! É raro o dia, em que não seja noticiado um político imbróglio, uma qualquer acusação. Mas infelizmente, ao apurar da verdade, em nenhum caso, se chega a um verídico, ou claro esclarecimento. A uma conclusão fidedigna do caso. Ao punir dos responsáveis. Tudo fica encoberto no nevoeiro das políticas imunidades. Ou quem sabe, dos muitos telhados de vidro. Neste andar de tanta mentira ou verdade. De acusações gravíssimas. O planeta Terra, circula pelo universo, sem políticas nem políticos em que se poça acreditar. Neste colapso, de política, honra e dignidade. Uma grande parte da população mundial, anda perdida com a trocha às costas, por entre exércitos que as empurram ou afastam de paredes de arame farpado. Nesta vergonha, que só por si prova, que nas últimas décadas, não temos tido homens ao planeta, nem às suas populações. Nesta catástrofe social, mais fundo Portugal se embrenha em políticos imbróglios. Causado