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  A defesa nacional por princípio. É um dever e obrigação de toda a Nação. Não podem as forças armadas, serem pertença de um partido, nem se envolverem em querelas políticas. Tenham os militares as conveniências ideológicas que tiverem. Como militares a sua obrigação é a defesa da Pátria. As forças armadas, devem ser o sangue da Nação. Se por qualquer motivo as chefias não têm comando nos seus homens, é porque não nasceram para as lidas castrenses. Ou só usam a farda para sacar o pré. Nação que não tenha respeito e amor pelo Pátrio, não merece o chão que pisa. País cujo governo mexa em dinheiro é país aniquilado. Os governos devem olhar pela Educação, Saúde, Segurança, Defesa e leis. Não podem nem devem armar-se em empresários industriais ou comerciantes.   Devem sim, administrar e governar de forma a permitir, que os empresários do seu país consigam por si sucesso.                                                 Todos querem o político poleiro. O político mealheiro. A profissão
  Há que respeitar as possibilidades e diferenças, no respeito pelo todo. Mas não podemos ser mais papistas que o papa! Nem fazer da política um asilo. Nem correr ao cadeirão a gritar soluções e promessas, só para nos endeusarmos. Este atual país. Agora de volta ao espaço que a 1ª dinastia conseguiu. Será que tem necessidade e possibilidades de pagar a tanto governo. Mas como não há nada como a democracia, que haja também homens de boa vontade e se constitucionalizem cadeiras para quinhentos ou mais lugares de servidores do país. Que se aceitem todas as ideias e ideologias que possam ser úteis ao País. Mas sem vencimento, nem regalias.   Sim, um espaço para homens e mulheres, que no respeito pela cidadania e no sentido do dever, se queiram, por que se acham com condições de se candidatar ao cadeirão, ao provir de mais farto bem comum. E assim, gratuitamente, enquanto não eleitos. Favoreçam com algum do seu tempo o país. O país, que bem ou mal, lhes deu a pá e a picareta. Assim como
  Depois de tanta promessa de liberdade e igualdade, de tanto se regozijarem de que o mundo todo, após a abrilesca viragem, finalmente está com Portugal. É caso para indagar, com tantos amigos, como é que Portugal após a viragem, esbanjou tantos bens, o ouro, as acumuladas riquezas, por outros conseguidas. E para sobreviver em constante ageringonçar, continua a vender o que vai restando, em amontoado acumular de divida. E o que é certo, igualdade não se vê. As melhorias não vão por aí além, depois de tanto tempo decorrido. E já se gastaram umas boas décadas de tempo, a abrir natural progresso e engenho a mais conhecido e acorado instrumento. Mas o português, continua à procura de pão no estrangeiro. É caso para dizer: Portugal, não soube escolher, e em ressoltado da mudança, só granjeou amigos da onça. Que saudade de quando o ar era respirável. E campos verdes eram esperança. Ao provir de horizonte favorável. A este querer, melhor crescia a criança. E mais a enxada na terra e
  Em tempos que já lá vão. Mas ainda não tão distantes. Um político da atual praça política, com a abrilada instalada em Portugal.   Quando ainda exercia a profissão. Disse: o estado tem que pagar bem aos políticos. Para que Portugal, tenha o melhor de Portugal no exercício das funções político administrativas. Assim, se disse! Assim, se fez! Mas, se com o melhor? Ou com os mais bem pagos! O pobre cada vez é mais pobre. Os orçamentos é o que se vê orçamento. Há indemnizações a serem pagas a torto, e a direito. E um sem fim de descalabros que não se entendem. A fome e o descontentamento alastram por todo o lado. A empurrar-nos para o atual fosso de vergonha e miséria. É caso para dizer: Portugal, só esbanja salários. E vergonha das vergonhas, com estes mais bem pagos, ainda, sabe-se lá, a que interesse, veem de fora, alguns espertos, controlar as nossas contas. Fiscalizar e ingerir-se nos nossos afazeres. Nesta incompreensível escandaleira, a soberania foi-se. Assim, sem vida própria, n