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  Penso eu, com os meus botões. Embora não seja filiado em nenhuma das seitas políticas, que têm vindo a imperar pelo planeta. Não, por catalogar umas por benignas, e outras por malignas. Mas sim, porque consoante vou caminhando pelas pegadas do passado. Tenho vindo a reconhecer que os líderes das mesmas. Seja ela qual for. Na constante gritaria do proclamar: nós estamos aqui a lutar para melhorar o presente, na construção de mais provir no futuro. Mas dessa constante gritaria, em tempo de eleições. O que eu tenho analisado e constatado, é que, quem tem vindo a grita por esse dourado presente, rapidamente anda a cavalo. Enquanto uma grande parte da população, nem de burro anda. E alguns, dos que andam montados em alguma lata, é a mesma comprada a bochechos, e mal têm dinheiro para o exorbitante preço a que o combustível é vendido.                                O universo, e as suas vidas, de infindas existências. Vão deixando as pegadas das suas valências. Corpo, memória e cresc
  Nada vive por si só! Por mais que ainda, nos seja difícil, entendermo-nos e compreendermo-nos. Todos somos inquilinos do universo. A vivermos da convergência de forças, muito para além da nossa imaginação e ficção científica. E porque assim é, o terráqueo ser humano, não foge à regra. Procura o convívio, e a tanto, forma grupos ou seitas. E à ordem imposta, nomeia um líder. Alguém que seja chefia, a respeitar! Mas não a endeusar nem a obsequiar com exageradas benesses, que os atirem para um patamar de sustento, muito acima dos restantes membros. Mas será que, os atuais líderes, são escolhidos somente por terem contribuído há grandeza do grupo ou da seita? E mesmo que, a tal chefia, tenham lesado, poluído e discriminando tudo o que não seja, do seu grupo, ou seita. São eleitos. Da forma como atualmente grande parte da humanidade vive. Temos que acreditar que, o principal pressuposto e requisito, que leva a eleger os atuais líderes. É a capacidade de os mesmos, na ganância da chefia, n
  Todos pertencemos ao todo. Porque o todo. É a força e dinâmica de cada núcleo. Ao núcleo central. Que movimenta a ordem do equilíbrio que se mantém em tempo e espaço até à conclusiva metamorfose ao central núcleo. Nesta dinâmica. Só há que respeitar a ordem. Mas quando a mesma é dilacerada por vernes sujeitos à mesma situação. Há que ter calma, e tentar levá-los a melhor caminho. Para má sorte da humanidade, de tempos, a tempos, conformo o que vai surgindo na existência, formam-se poeiras do lixo, que sopram por alguns espaços. E algumas vezes, à engorda desses mentecaptos vernes, são as mesmas, protegida pelas corruptas capas dos expostos alfarrábios, interpretados e artilhados ao lixo. Todo e qualquer núcleo é um conjunto de forças. Que lhe dá vida ou morte. Na envolvência do todo. O qual, um dia! Cansado de tanta lixeira. Soprará com força, a limpar a obnóxia poeira das lixeiras dos artilhados e programados alfarrábios. Assim como, dos espúrios partidarismos políticos, que os
  Para além dos muitos problemas que afligem actualmente Portugal. Tais como as tretas da crise interna e externa. Ou do petróleo. Treta que eu já ouvia quase ao nascer. O pior de todos, é a falta de respeito que se tem vindo a vincular no país. O total descredito político. Enquanto não se sanar este mal. Por mais dinheiro que se gaste em votações. Por mais dinheiro que se empreste a Portugal. Por mais que se vão medalhando e aplaudindo supostas personalidades. Não saímos da cepa torta. Sem respeito e credibilidade. Sem políticos e Portugueses ao todo da Nação. Não há progresso. No actual caminho que seguimos, os ninhos que criamos. Não passam de frágeis telhados, e todos com medo, que lhes venham a cair em cima. Porque são tantas as mãos sujas, e o medo da lavagem. Tudo se faz ao encobrimento da verdade.   Postura que tem vindo a complicar o futuro há Portuguesa descendência. Portugueses! Não fechem a porta aos netos. Eles não são culpados da nossa ignorância, do nosso vergonhoso
  Na nossa ainda limitação, alegramo-nos com o som que produzimos.   Porque ainda, não sabemos escutar o espaço vazio. O gritante eco do silêncio. Ou o som do tempo. A verdadeira linguagem da vida. Mas, como vamos andando. No acompanhar do tempo, vamos imitando e harmonizando alguns dos sons que já conseguimos escutar, consoante o tempo, vai conquistando espaço. Ao mesmo, nos vamos completando. Até que um dia, compreenderemos e atingiremos o eco e movimento do tempo a abrir portas ritmadas a mais acompanhamento. Curvado Não é curvo. Mas a distância é sempre circular. E o longínquo é horizonte ainda turvo. Não dá para até lá pular. Nem para saltitar Mas ao tempo, a idade não estaciona. E na terra, caminha sempre a debilitar. O lugar do tempo, assim nos pressiona. Nesta regra, temos que caminhar. Depois de cansados de gatinhar. E como tudo, de um todo é oriundo. Horizontalmente. Na força do crescimento nos elevamos. Sem no todo do mundo. O calendário da vida.
  Nos dias correntes. Por todo o lado, cantam tais papagaios políticos. E ditadores de opinião. Num cacarejar de críticas e provisões. Artilhadas a todos os interesses e servilismos. Opiniões e bazofias. A atirar para prognósticos espremidos dos possíveis éteres de tantos falsos adivinhos. Dos muitos treinadores de bancada, que por aí, vão poluindo com politiquices de moeda ao ar. Atirada a interesses de gamela própria. Os éteres. Que também são invólucro dos não adivinhos. Sem se lembrarem que, quando comeram como jogadores, nada fizeram. A não ser, permitir e fomentar as jogadas que nos têm levado à actual desgraça. E darem espaço ao papaguear, do eu já tinha dito. Se tivesse ido por outro caminho, era de esperar. Como o tanto repetido: se, se, se, se, etc. Falo agora de barriga cheia. Sem nada ter feito por vida alheia. Enquanto jogador Do time enganador e predador. Feito à destruição Da Lusa Nação. Nem o tão conhecido vendedor do passado. Que sem em medicina ser v
  PORTUGAL E porque o mundo sentiste. Portugal o mundo uniste. Mas por gente, que ao mal pariste. Em tristeza e perjúrio faliste. Neste pântano de partidárias courelas. Feitas às searas das actuais políticas panelas. Que no suor do pobre engordam. Enquanto Portugal abastardam. Portugal! Ontem cantado em vitória! És tu Portugal, a negar hoje, a tua universal glória. Enquanto desarvoras as universais caravelas. Ao abrilhantar das actuais perniciosas políticas velas. Camões tanto Portugal honraste. E em glória em teus escritos o eternizaste. Lá do alto das Divinas alturas. Reza para que voltem as Portuguesas venturas. E que Deus castigue os actuais políticos da desgraça. Que para encherem pessoal gamela, negam a Portuguesa raça. Portugal! Que as tuas gentes adormecidas. Se ergam mais aguerridas. A que, as honras Portuguesas nunca sejam esquecidas. Que sejam as condecorações merecidas. Mas como, a moralidade e dignidade restam perdidas. Medal
  A FORÇA FOI DIVINA Em ondas brancas e mareantes Que no longínquo se formam ondulantes. A convidar os navegantes. Zarpam os Lusos argonautas. Ao som de melodiosas flautas. No azul do Céu, os anjos. E todos os arcanjos. Vigiam as caravelas Com a Cruz de Cristo em suas velas. E mais alto, no azul das Divindades. As Celestiais Santidades. Abençoam o Luso empreendimento. De dar do mundo cabal conhecimento. Homens, velas e os elementos. Quantos tormentos. Cerúleo de azul calmaria. Ó Virgem Maria. Sopra à vela alguma ventania. Que a bom rumo seja capitania. Céu de argênteo tenebroso. Mar alteroso. Mas no topo da mastreação Que irá alargar a Lusa Nação. E dar o mundo navegado. E ao todo do mundo chegado. Formas Divinas continuam em aclamação. Incentivando e apoiando a Lusa navegação. Protegidas pelo manto de tanta Divindade. É Lusa obrigatoriedade Que as Lusas caravelas singrem os mares. Na construção de dar ao mundo melhores alta
  Pedra adormecida! Pela tua gente foste esquecida. Nesta triste desdita. Vegetas tal calhau de sorte maldita. Na engorda de política pança. Enquanto a mesma, vai cerceando a esperança De alguém ver a tua descendência rejuvenescer A mais luso crescer. A mais igual merecer. Pedra outrora de largos horizontes De fortuna e boas gentes. Hoje de montes políticos cardos e palacetes. Partidos, assalariados políticos e falsos brilharetes. Pedra, aonde hoje, quem trabalha não mata a fome Porque alguém o teu sustento come. Calhau sem justiça. Na cobiça da política preguiça. Pedra que por maus-tratos já não medras Por entre as tantas planetárias pedras Que vão singrando sem o teu passado glorioso. Enquanto tu! És hoje, um calhau de futuro duvidoso. Meu Portugal traído! Por teus filhos, enganado e roubado! Em falsos gritos a Portugal. Estes políticos instituíram na vergonhosa política portuguesa, o cognome do mentiroso! O diz, que diz. Em diz que não
  Não há justiça nem prosperidade para as Pátrias e para as suas populações. Quando as mesmas, por imposição dos governos. E da criminosa força do jugo das suas partidárias oligarquias políticas. São subjugadas a trabalhar única e exclusivamente ao enchimento das escudelas dos administrativos políticos e seus correligionários. Infelizmente, Portugal, tem vindo a sofrer dessa nociva e pecaminosa moléstia. São partidos e mais partidos. A formarem um insidioso exército maldosamente armado à ruína de Portugal. Escória de gente a comer de quem trabalha. Sem nunca concretizarem o prometido. Maldosos políticos de infeliz grito. Sempre a vozeirar. Mas calados! Quando tanto se precisava que apresentassem e valorizassem projetos que fossem produtivos ao todo de Portugal. Olhando o Portugal de hoje, e o seu exército de esfomeados. É fácil chegar a esta conclusão. A gentalha que nos atirou para o atual insuportável calvário. Só podia ter aparecido do interior de traiçoeiras politicas administraçõe