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  Nesta incompreensível e continuada, maldizente disputa de políticos e partidos. Vive Portugal, como nunca, ruinoso político descalabro. Até eles próprios, do alto das suas muitas benesses, se adjetivam como geringonça. É triste e vergonhoso menosprezar-se assim, o que deve ser respeitado. E porque melhoras, não se veem por cá. Nem pelas Áfricas, por nós abandonadas, se vislumbram melhoras. É caso para dizer: muitas vezes as promessas não passam de tábuas para o ataúde. Neste infortúnio, perscruto o mundo e procuro: Que mal fizemos? Para assim sermos tão castigados! Será que cedo de mais abandonamos o giz e a lousa. E ainda mal preparados, longe de saber verdadeiramente o que é o parafuso. Devido ao ruido de tudo levar à martelada. A bordejar as fronteiras dos binários, com alguns rasgos da quântica do vazio. Ao facilitismo, sem analisar as sociais consequências, logo nos enfeitiçados pelo computador. Esquecendo o anteriormente aprendido. Os valores do bem, os deveres e a obrigação de
  Em tempos que já lá vão. Mas ainda não tão distantes. Um político da atual praça política, com a abrilada instalada em Portugal.   Quando ainda exercia a profissão. Disse: o estado tem que pagar bem aos políticos. Para que Portugal, tenha o melhor de Portugal no exercício das funções político administrativas. Assim, se disse! Assim, se fez! Mas, se com o melhor? Ou com os mais bem pagos! O pobre cada vez é mais pobre. Os orçamentos é o que se vê orçamento. Há indemnizações a serem pagas a torto, e a direito. E um sem fim de descalabros que não se entendem. A fome e o descontentamento alastram por todo o lado. A empurrar-nos para o atual fosso de vergonha e miséria. É caso para dizer: Portugal, só esbanja salários. E vergonha das vergonhas, com estes mais bem pagos, ainda, sabe-se lá, a que interesse, veem de fora, alguns espertos, controlar as nossas contas. Fiscalizar e ingerir-se nos nossos afazeres. Nesta incompreensível escandaleira, a soberania foi-se. Assim, sem vida própria, n