Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Poesia
  E porque eles, cada vez são mais. Que o diga hoje o mar, com tantos afogados, só porque, este planeta, não é a todos. Mas antes de afogados, como seres humanos, entre os mais, eles também se achavam no direito de comer. Infelizmente o planeta Terra, ainda não tem humanidade a tanto. A melhor percurso, até atingirmos o patamar de mais humana compreensão, muito se vai falando dos abandonados. Muitas personalidades tiram fotos ao pé dos esfarrapados. Mas de verdadeiramente positivo, a esta inumana situação. As mentes, aquelas que vivem aquecidas com a gordura que vão acumulando. Ou até aquelas, que por excesso, as têm que derreter nos ginásios, estão adormecidas. Nesta artilhada sonolência, não se vislumbra entre uma maioria das sociedades estabelecidas, nem nas políticas, consciências sociais para fazer frente a este flagelo. No entanto, o continuado matraquear sobre o problema, vai avivando a realidade do nosso pecaminoso crime. Todos somos os culpados desta barbárie. E como todos tem
  O mundo! Será que se consegue construir com este povo apático, com as atuais políticas, sem que do seu exercício, se vislumbre nenhum tipo de moral, consciência e demanda de uma política a provir condições de uma existência com mais qualidade de vida ao todo da humanidade. Ou na atual mediocridade e desigualdade de vida, temos que suportar os atuais políticos doutorados ao nível que actualmente impera? E no mesmo saco de postura. Por um cartel de generais. Apadrinhados e fardados ao mesmo inútil nível de compadrio político? Alguns até neste desaire político, e em total compadrio, abandonam camaradas que lutam ao seu lado, ou sobre que então decretavam. Tristes gamelas! Surdas e mudas. A fomentarem a actual crise e destruição. Se olharmos o mundo actual. Vê-se que com esta gente não vamos lá. Hoje, por alguns, orgulhosamente alinhados ao mercado ou negociatas do instituído na Europa. Olhamos para os navios portugueses por um canudo. E fazemos excursões ao Tejo. Para ver os paque
  Perdido já sem encanto Canto o meu canto Ajoelhado neste canto. Choro o perdido Divino Manto Enquanto aos Céus os olhos levanto Em agonizante pranto. Erguendo ao Sacrossanto As minhas súplicas de desencanto. Na mão a Cruz levanto E a Alma agiganto. Mas de mão cerceada, a espada não levanto Nem já, a minha amada bandeira abrilhanto. Nem a Lusa defesa garanto. Maldito Político inferno que o Luso povo vergasta. Em partidária política de força nefasta. Neste caos, Portugal já não lhe tem gente casta. Na hipocrisia deste antro que tudo agasta. Portugal em decadente abismo do caminho da honra se afasta. E em miséria, a população arrasta. Porque a actual política corrupção, tudo a si desbasta. Em caminho de administração madrasta. Pedra outrora ao mundo fecundante. Hoje, a findar gasta No tumulto de tanta política orgiasta. Neste infortúnio, sobe o descredito, e o tempo, com o passado contrasta. Portugal acorda! Grita! Que esta vergonhosa inju
  Por mero acaso de antepassados meus? Do charco? Ou de Deus? Aqui? Eu fui nascido! Ao todo do mundo acrescido. Nesta terra de desérticos ou verdes campos. Consoante gira o tempo dos tempos. Universal pertença? Um todo em crescimento! Passageiro de etéreo sentimento. Viajante da planetária criação. Até ao embarque no cruzeiro de universal afirmação. Que cruza a fronteira deste tempo limitado. Para entrar no infindo do espaço pelo tempo conquistado. Neste universo de infindáveis viagens. Que o tempo transporta a outras paragens. Por entre canais de astros a balizar como candeias. Que vão ao homem, com o tempo, despertar ideias. De chegar aos Céus que caiem das universais fontes. Logo ali? Em tão próximos horizontes. Mas do homem, ainda longe, no tempo da sua idade. E no peso das amarras que funde a cercear a liberdade. Fronteiras do tempo, tais chaves do conhecimento. Portais de todo o movimento. Criadores de ilusórias idades. De mentiras e
É Tu! Ho Meu. Fecha a matraca. Ouve o que Eu! Digo e grito. Ao eco deste corpo aflito. Cinto no capacete um véu Que me encobre o Céu. E assim desprotegido. Vagueio por entre tanto político fingido. Que me vai dando o mundo parado. No berrar de tanto marado. Que perdeu a tola A cheirar cola. E assim pedrado. Em falsos éteres ludibriado. Julga-se iluminado. E ao todo predestinado. Como político mestre. Envereda pelo político desastre. A tanto rufa os seus políticos tambores. Enquanto vomita horrores Em diarreia de fumegados neurónios Ao de outros patrimónios. Porque ao mundo, só veio nascer. Sem ao mundo crescer. No snifar destes éteres. Gritam ao mundo estes nefastos seres. Ó meu! Da cá o teu! Olha que o Céu! A mim! Já se ergueu! Sou doutor e político. Um ser apocalíptico. O tempo corre em Portuguesa tristeza. Não tarda, voltarão a chover comendas e condecorações. Mas Portugal, desonrando os homens que o fizeram. Continua a esm

MURAL PESCAS

Painel Pescas O painel construído com 5.407 moedas de diversos valores e metais, aplicadas sobre pintura de fundo a óleo em base de platex, pelo sistema de colagem. O autor representa um farol, guia no mar, tal caravela de Portugal. Inseriu o autor neste painel o poema “Pescas”, da sua autoria. This mural was built with 5.407 coins with different values and metals, which were glued over a background oil painting over platex. The author represents a harbour light , the guide of the sea and also included a poem of his own authorship entitled “Pescas”. Medidas do painel / Measures: 1.68 X 1.44 Metros

MURAL FARINHA DE PEIXE

Painel Farinha de Peixe Na construção deste painel foram utilizadas 2.643 moedas, aplicadas pelo sistema de colagem sobre uma pintura de fundo a óleo. This mural was built with 2.643 coins, glued a background oil painting. Medidas do Painel / Measures: 1.23 x 1.71 Metros  

MURAL DOIS MUNDOS

Painel Dois Mundos com uma pintura de fundo a óleo, na construção deste painel foram utilizadas cerca de 4.000 moedas. Os tons azuis e brancos do lado esquerdo do painel representam o frio dos mares do norte. Por sua vez os tons amarelos e vermelhos do lado direito representam os mares quentes do sul. Ao lado esquerdo do painel pode ver-se o monumento dos descobrimentos e na parte direita o padrão monumento português, símbolo de Portugal ao mundo. Ao centro entre dois mares a carqavela portuguesa. Nave da união. A qual, nas suas velas brancas mostra ao mundo a Cruz de cristo. In the structure of this mural, over a background oil painting in platex,were used approximately 4.000 coins. On one hand the tonality blue and white, on the left side of the background, represents the cold from the northern seas, on the other hand the tonality yellow and red, on the right side of the background, represents the warm seas from the south. On the left side of the mural it is possible to view the Nav

ROSA DOS VENTOS

Painel Rosa-Dos-Ventos A construção deste painel foi executada pelo sistema de colagem. O material utilizado foi moeda de diversos países, valores e metais. Neste painel foram utilizadas cerca de 2000 moedas de diversos países, valores e metais, que foram aplicadas sobre uma pintura a óleo em base de platex. O autor ao utilizar moedas na execução das formas em relevo, tem por finalidade salientar a forma e valor na grandeza dos feitos, que foi para o mundo, o navegar de Portugal no mundo. Na capa do livro representado à direita do painel está escrito a letra dourada o poema do autor denominado “ROSA-DOS-VENTOS”. Medidas: 1.70X1.80 metros This mural was built by the system, with approximately 2.000 coins from different countries, values and metals. The artist uses coins in his mural with the aim of enhancing the immeasurable value of the heroic exploits of Portuguese Navigators. This mural also includes, in the front of the book, in the right side of the mural, a poem from the artist e

MURAL PORTAL

Painel Portal Construído com 6.647 moedas de diversos países, valores e metais, aplicadas sobre uma pintura de fundo a óleo em base de platex pelo sistema de colagem. O autor tem por ideia representar neste painel a porta do céu, e no olhar para os feitos, a mediocre e negativa evolução da humanidade, à vida do planeta e do seu povo. Neste painel o autor inseriu poemas da sua autoria. Built with 6.647 coins, from different countries, values and metals, glued over a background oil painting. The artist tris to represent the entrance of heaven, as well as the ordinary and negative development of the humanity. In this mural the artist included poems of his own authorship. Medidas do painel / Measures: 2.75 X 1.82 metros

ARMADA CRISTÓVÃO COLOMBO

Painel Armada de Cristóvão Colombo Representa este painel a armada do Navegador Português Cristóvão Colombo, o qual, ao serviço de Espanha, em 3 de Agosto de 1492, navegou para ocidente. As tonalidades quentes, vermelho e amarelo, representam as cores da bandeira de Espanha e o calor de outras longitudes. Pelo sistema de colagem de moedas de diferentes valores, metais e países, constrói o autor as embarcações. Santa Maria, Pinta e Nina. This mural was built with a wide amount of different coins. From different values, metals and countries. It represents cristóvão colombo`s fleet. The best known portuguese Navigator, who in service for spain, in august 3, 1492, sailed towards the west. The hot tonalities red and yellow represent the Spanish flag, and the heat of other distances.It is possible to see three caravels, Built with coins: Santa Maria, Pinta and Nina. Medidas do painel /Measures: 2.06 X 3.03 Metros

DE SAGRES AO MUNDO

Painel De Sagres ao Mundo pintura de fundo a óleo sobre base de platex. Na construção deste painel foram utilizadas moedas de diferentes valores e metais. O autor incluiu neste painel um poema de sua autoria. This mural was built with coins from different countries, with different values and matals. The artist uses coins in his mural with the aim of enhancing the immeasurable value of the heroic exploits of the Portuguese navigators. This mural also includes a poem from the artist. Medidas do painel  Measures: 1.05 X 0.90 Metros 
Painel Espada Rei D. Afonso Henriques ( O Conquistador ) Neste painel a Espada e o Castelo berço desta Pátria, que deu mundo ao mundo. Um poema do autor faz parte do painel. Na construção do painel foram utilizadas 2.860 moedas de diferentes valores e metais. This mural measures 1.88 height and 1.12 metras length and it was with 2.860 coins with different values and metals. In this masterpiece it is viewable a sword and a castle, cradle of this motherland. Medidas do painel / measures: 1.88 X 1.12 Metros