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  È pá! Olha que a política, nem sempre é há humanidade. E o cadeirão também senta muito Satanás. Se bairrista! Canta o fado! Canção com a qual, segundo alguns efes do passado, na ganância do cadeirão, diziam então: cantar o fado, é uma das tretas. com as quais, o Salazas animava e entretinha a malta. Mas hoje, o fado. Que desde o sempre, mereceu aplausos mundiais. Até já é património mundial. Grande Salazar! Como tu sabias, e previas as coisas ao acompanhar de mundo melhor. Ó grande Amália! que pelo mundo a malta animaste a cantar Fado. Quanta saudade. Mas como o mundo é controverso. Hoje, porque os votos levam ao cadeirão. Restas em paz, no panteão nacional. Mas também! Já ouve gentalha, que tudo inventa pelo encosto do cadeirão. E sem olharem ao teu valor. Acusaram-te de servires o sistema de outro cadeirão. É pá! Se tens bom coração. Vai, mas é para a gandaia, vai para o Fado e pró Tinto. Para alicerçar a consciência há cruz da votação. Talvez assim, em mais assertiva consciência,
  Seja qual for a ideologia que o ser humano siga. Ela só será útil a comum e mais concretizar. Se a deixarem governar. E se, os seus promotores a divulgarem no respeito pelas diferenças. Se os seus líderes, a respeitarem e a servirem ao provir de melhor comum futuro, sejam quais forem as tendências de cada um. E a tanto, trabalharem sem semearem ódios, e a exclusão de outras ideias.   Sempre em demanda de melhor caminho. E seja qual a força, que a votação dê por escolhida, devem todas as outras, nas suas divergências, aceitarem a força escolhida. E deixarem a mesma governar ao seu programa, pelo tempo determinado. Até a nova votação. O que tiver mais votos, vai para o cadeirão. Isto de misturar alhos com bugalhos, só para fazer número, ao bordejo do cadeirão. É como comprar peixe num talho e carne numa peixaria.   É desrespeitar a Nação. É assassinar a democracia. É voltar ao tempo da pedra lasca, ao juntar das mocas há feitura de cascalho. Caminho descalço. No sangue. Do meu perc