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  O fanatismo, servilismo escravizante e a cega obediência, tem sido a causa de muita morte. E uma das causas, que tem levado a humanidade a caminhar atrasada em relação ao tempo. No entanto, mesmo camuflado, todos queremos ter o chicote na mão. Mesmo que, envernizados no melhor fato, lá estejamos no domingo a bater com a mão no peito. Ou ajoelhados pelo chão em oração. Mas seja qual for a religião que comungue, até mesmo aqueles que se dizem ateus, e outros, de saberes e crenças outras. Assim como aqueles que conseguem a levitação. Navegamos no mesmo penedo. Por enquanto, todos seremos sepultados ou cremados no planeta. E todos vivemos no mesmo compartimento do tempo universal. Embora com relógio e calendário interno diferente. Nada no universo é igual! No equilíbrio e respeito pelas hierarquias. Mas no planeta Terra, respeito por hierarquias, talvez porque as mesmas, a tanto não tenham valor. É coisa que raramente se vê. Assim sem equilíbrio estável, a     desigualdade é brutal. E va
  Enfarpelam-se as tropas. Lubrificam-se os canhões. Rompem-se as bandeiras. Tiram-se galões. Que se põem em ombros outros. De onde, espreitam boinas e bivaques em cabeças, que ontem, juraram à agora, rasgada bandeira. É pá! Não tarda o Sol fluirá. Não cantes o fado. Fica calado! Mas não cales a saudade. Quando ela clama por liberdade. Deixa soluçar a guitarra. Para esquecer a atual política malfadada guerra. Tudo hoje, é uma treta. Para mamarem em farta teta. A este leite, dizem os atuais oportunistas. O Fado! Era chorar de fascista. Entretém Salazarista. Canto malabarista. Que o povo ia entretendo. E ao seu querer iludindo. É pá! Que mundo mais danado, sempre ao mesmo fadado. Ao toque dos efes, anda hoje, o Zé povo hipnotizado. Só vê futebol, que como nunca é hoje proclamado! E em hinos aclamado Tanto por mouros, como por nortenhos. Que em nacionais empenhos. À bola erguem a nacional bandeira. Como se a bola, fosse a nacional esteira.
  O NOSSO POVO , que a tudo estende a mão. Assim, como também, as deixa ficar nos bolsos. A permitir tanta incongruência política. tem-se vindo a degenerar. E no vegetar a que é obrigado, pela força das atuais discriminatórias e abusivas políticas. As quais, dão a ideia, de só correm a tachos e compadrios. Em vergonhosa política vivência, de mútuas e escandalosas acusações e insinuações. Todas a morrer impunes. Em vergonhoso continuado a depauperar e desacreditar da legalidade, honestidade e moralidade da actual família política. A qual, em partidário exercício, vai implementando e facilitando em malfadado aparato político. O conluiado do pecaminoso caminho da corrupção da desordem e insegurança. Nesta decadência, que progressivamente vai arruinando o país. E forçando na decrepitude do político prosaísmo. E da muita política mistificação o agravamento da política apatia do povo. Este nosso povo, umas vezes pacato, mas também insubordinado. Virtuoso, mas repleto de vícios grosseiros