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  Quantas merecidas honras, Portugal já viveu! Quanta glória, ao todo do seu crescer, o mundo deve e honrou a Portugal. Nação universal. Foste para lá do tormentoso em tosca caravela. Rudimentar era o instrumento. Mas ao leme! Governava a Alma da Nação Portuguesa! Homens que eram aos seus juramentos. A merecer no seu tempo, com o conhecimento de antão, a descoberta do mundo. E fomos nós, que lá chegamos. Para que hoje, conheçam o caminho para cá virem. Nesta actual pecaminosa ditadura de democrático fascismo. Grita a si, quem come do abrilismo. Enquanto vai dizendo mal do passado de heroísmo. Nesta Pátria, que de Guimarães, com seus valentes. E de Sagres, com seus heroicos navegantes. Navegou o mar profundo. Para dar ao mundo novo mundo. E pelo todo desfraldou a Lusa Bandeira. Com o sol sempre a irradiar sobre a Lusa fronteira. Minha Pátria adormecida. Hoje, só alimentas o luso homicida. O político, que nos guiou a este abismo. Para dar força ao seu degradante
  Depois de tanta promessa de liberdade e igualdade, de tanto se regozijarem de que o mundo todo, após a abrilesca viragem, finalmente está com Portugal. É caso para indagar, com tantos amigos, como é que Portugal após a viragem, esbanjou tantos bens, o ouro, as acumuladas riquezas, por outros conseguidas. E para sobreviver em constante ageringonçar, continua a vender o que vai restando, em amontoado acumular de divida. E o que é certo, igualdade não se vê. As melhorias não vão por aí além, depois de tanto tempo decorrido. E já se gastaram umas boas décadas de tempo, a abrir natural progresso e engenho a mais conhecido e acorado instrumento. Mas o português, continua à procura de pão no estrangeiro. É caso para dizer: Portugal, não soube escolher, e em ressoltado da mudança, só granjeou amigos da onça. Que saudade de quando o ar era respirável. E campos verdes eram esperança. Ao provir de horizonte favorável. A este querer, melhor crescia a criança. E mais a enxada na terra e