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  Porque nem sempre os ares sopram de bom quadrante. Também há décadas de más políticas.   Para mal do planeta e das suas populações. Como nunca tão escravizadas, separadas, desrespeitadas e catalogadas!   Mas míseros prisioneiros. Por um segundo, considerai-vos livres. E sem ideias tendenciosas. Nem a comer do politicamente correto da política hipocrisia instituída. Nem ao serviço dos homens que instituem politicamente tanta brutal desigualdade. Olhai o planeta. Contai os esfomeados os campos de refugiados, os fatídicos êxodos de populações. Os muros de arame farpado que há fome e morte o planeta vai erguendo.     Tudo o que, na nossa estupidificação e inércia consentimos. Acordai! O planeta é de todos! Todo o cidadão tem o dever de o respeitar a bem de todos. Os políticos, para além do dever, têm a obrigação. Para tanto, podem não ter vocação, dignidade e moral. Mas têm salário! Mudam-se as vontades, na cor das mesmas fardas. Aos cobres, novos caciques, empoem as suas fartas Co
  Será que tudo, foi com o abrilesco grito anestesiado? Ou o caso é mais profundo e ninguém quer aprofundar. Da forma como calados, se consente o atual abissal fosso de social assimetria em Portugal. E diferenças de social critério. Temos que acreditar que sim. E quem anda a comer, calado, faz que não vê, para não secar a teta que lhe vai dando o manjar. Os que não comem, são pela artilhada democracia de dois pesos e duas medidas, calados e reduzidos à sua insignificância de número votante. Aonde ficou a abrilada da igualdade e liberdade? A resposta é simples. E só não a sente ou não vê, quem não quer. Ou quem come do politicamente estabelecido. Da hipocrisia do politicamente correcto. Do atual nefasto saber político. Nesta bancarrota político, o pobre, estupidificado, na sua forçada politização que o encaminha para a escravatura. Há sua desgraça. É forçado a permitir inacreditáveis luxos e milionárias benesses aos assalariados políticos, que pelo mundo fora, se vão guindam ao cade