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Retirai-me desta atual insanidade. Desta encoberta escravatura. Deste mundo de vil política. Deste planeta sem armas nem crença espiritual, que seja ao todo do planeta. Desta farsa que vai secando a raiz da humanidade, para desfrutar do seu político Carnaval. Deixai-me sonhar com o mar. Com as Caravelas da Cruz de Cristo a navegar ao mundo. Com Portugal de Homens outros a dar mundo ao mundo para lá do longínquo. Com o Padrão de Portugal erguido além-mar. Porque o Adamastor foi vencido. Com todos os continentes a falarem Português. Deixai-me sonhar, até ao dia de uma Abrilada de benéfica viragem, que traga Portugal de novo ao merecido valor e respeito. Lembranças, em acordar de memórias. Umas, confrangedoras, outras inglórias. Neste aglomerar de costumes e rituais. Ao encontro de fluidos espirituais. Ou de ouros a abastança. Mesmo que finde em brutal matança. Ao tanto de tantos creres. E ganância de poderes. Quantas festivas tradições. E malditas traições. A elevar
  Quando no exercício da sua função. Um chefe político retira para si a maior parte do bolo que devia gerir por todos. Ou permite que outros o façam. E deixa para quem o guindou ao poder as migalhas. Já que Deus não o dotou de dignidade, para por si, ver que está a errar. Deviam os lesados, arranjar forma de que o mesmo, fosse irradiado de toda a vida pública. Só um ser subjugado pela força e ignorância de um ditador. Ou um idiota. Pode respeitar tal chefia. E autorizar que a mesma continue em exercício. Na atual chamada democracia, em Portugal, arregimentaram-se sistemas, que em pouco tempo, a alguns chefes, lhes garantem milionária e vitalícia reforma. Mas para quem os guindou ao poder, de forma discricionária, em democracia. Estruturaram leis, que só, ao fim de uma vida de trabalho. Lhes aufere o direito a miserável reforma. Instituindo-se assim, em democracia, na população portuguesa a classe dos filhos e dos enteados. São estes chefes democratas? Serão estes chefes, pessoas com
  E porque Portugal nunca foi este tremendo fosso de desigualdade. Mas se o foi?   Porque é hoje, tão sentido e visível. À cura desta social doença. Que os seus mortos acordem. Porque os vivos. Não lhe são vivos! Portugal horizonte de Céu e mar. E no crer e coragem da Lusa vela, com a Cruz de Cristo, a certeza! Que para lá do Luso atlântico horizonte. A nau do Infante. Aportará por todos os mares ao encontro de continentes e a humanos abraços. No erguer do Luso Padrão, no mais longínquo dos horizontes a dar ao mundo o mundo. Esta verdade, querem os eleitos de hoje, por falta de feitos e concretizadas promessas, esconder e deturpar. Causando o derrube de estatuário, e incitação ao derrube de quadros e monumentos que falam da gloriosa história de Portugal. Como se a Portugal, já não houvesse       vivos! O país que tenta deturpar a sua história, engana o presente, para findar escravizado. No entanto, acredito! O português, que é português, de alma, e coração. Anseia por uma cura pa
  Não é com erros e injustiças. Que se combatem os erros e injustiças do passado. Ao grito de promessas de melhor querer fazer. O concretizar por onde andou? Aonde ficou a mão da justiça?   Uma réstia de moralidade? Quem entre tanto democrata, estendeu a mão aos abandonados no Ultramar Português? Como é que um estado dito democrata, permitiu o abarracamento de tantos miseráveis guetos, para deposito dos chamados retornados. De quem trabalhou na África portuguesa, para sustento do continente. Miséria, vergonha, desonra. Portugal vive as piores décadas da sua existência. Com a presa de legalizar e executar a nova política, dita de democracia. Até camaradas militares que defenderam a bandeira portuguesa, foram abandonados às suas sortes. Crime, traição. Será isto democracia. Se é! Não encontro neste sistema, solidariedade, camaradagem, humanidade. E réstia de todo e qualquer tipo de sentimento à motivação primeira de um ser humano, o respeito pela vida.   Se, isto é, democracia e solidari
  Sempre haverá diferenças, se assim não fosse, nem o nosso planeta, tinha a sua rota. E os outros, as suas. Mas tantas, não se enquadram com um estado democrático de direito em exercício no século XXI. Os atuais ditos democratas, por donde deixaram a democracia? O democrático exercício político, que, no respeito pelas diferenças, configure às populações uma mais justa e equitativa igualdade. E deixando as formas de administração políticas. Aonde ficou o homem? O cidadão, tido por ser humano, o homo sapiens , com morada neste planeta.                                       Espalharam-se cravos, gritam capitães. A abjurar o berço de Guimarães. Ao vazio de políticas rivalidades Esquecem-se lealdades. Os políticos, e seus correligionários. São deste grito de mercenários. Os únicos beneficiados. Neste forçado país a políticos eldorados. Os quais, logo instituíram instrumentos. A fomentar sórdidos e avarentos sustentos. E em ardilosas políticas malícias. Reformas rápi
  Há muito que saltamos, dos rudimentares, mas esclarecedores nós em cordas, para mostrarmos a quantidade de porcos no chiqueiro. Mas pouco mais. Mas ainda, continuamos a usar o carvão como luz. E porque não temos tido políticos, nem gente, ao planeta. Na continuada propagandeada e institucionalizada ignorância. Porque uns gostam, e os políticos querem é votos. Autorizamos todas as tendências e invenções sem olharmos a causas, efeitos e custos. Nesta doença, até para telefonar, compramos telemóveis, propagandeados como as melhores máquinas para tirar fotos. Por este seguir de tendências, com o beneplácito da ordem, qualquer dia. Para substituir os escafandros, ainda se compram aviões ou comboios, para ir à caça submarina.   Só se colhem espigas doiradas. Em terras bem tratadas. E promessas, nem sempre são nozes. Quantas vezes, são só, traiçoeiras vozes. A chuva, nem sempre cai à sementeira. Também cai na eira. Assim como, nem tudo o que temos, merecemos. E muitas vezes,
  Por todo o lado se grita crise. Mas quem é, que a origina? Com tantos sábios a opinar por todo o lado, tantos doutoramentos, tantas faculdades, tantos condecorados e endeusados. No meio desta tão vasta parafernália do saber. Não foi ainda o mundo capaz de discernir qual a causa. Uma coisa sei eu, sem o endeusamento do canudo. A causa é interna! Não vem de Marte, ou outro qualquer planeta. O mal está no planeta terra. Se as inteligências do saber não conseguem resolver o problema. Nem os tantos espiões, os tantos serviços de inteligência, o tanto maquinário feito há espionagem. E porque o ser humano, embora ainda muito limitado, ao saber, que o tempo lhe vai encascando. Não é assim tão burro. Teremos que aceitar, que as crises, são por determinados interesses sobejamente conhecidas e programadas. E quem as estrutura, continua a andar bem enfarpelado em bons carros. A fomentar mais crise. Na força de incongruentes políticas e compadrios. Para da crise, continuar a engordar a pança. M
    No correr do tempo, que nos tem vindo a dar as calças. Embora hoje, pelo que nos é dado observado, mais pareça, que nem aos calções, devíamos ter direito. Mas mesmo assim, não terá o cidadão no século XXI, direito a um médico de família com um curso superior de qualidade, que o legalize e qualifique ao desempenho das suas funções. Ou as atuais doenças das populações, têm vindo a diminuir de malignidade, levando as autoridades a dizer, que os cursos dos médicos de família, carecem de tão extensiva formação? Será que, para satisfazer as necessidades cada vez mais carentes, por incompetência ou     prostração no acompanhar do tempo, voltamos às mezinhas e tisanas do ferreiro e do barbeiro. Ou simplesmente, as administrações, olham de um patamar superior para quem nelas votam. E nesse endeusamento, estão-se nas tintas para a qualidade dos serviços a que o cidadão, tem direito e deviam merecer. Seja a política obra, danosa ou benéfica. Por mais ganancioso, que o ser seja, por cá fic
  A acreditar no que se ouve. Isto anda de mal a pior. Andam por aí vozes com sussurros, que deixam a ideia de quererem facilitar o canudo aos médicos de família. Os mesmos, parece quererem tirar satisfações, em total desacordo, com os sussurros dos bastidores. Ora da forma como isto anda, até ver, sem culpa da parte médica. Mas sim, sem falar dos valores morais e democráticos, da incompetência política, pelo facto do não respeito pelo escarrapachado na constituição. Pelas tantas queixas, a não criação de suficientes recursos que atempadamente sejam ferramenta às necessidades de saúde das populações. Nesta insegurança e risco, vivemos hoje, num brutal e inadmissível chorrilho de queixas de cidadãos, que não têm médico de família ao tratamento das suas mazelas. Olhem para os noticiários. E sem deitarem poeira para os olhos, a um melhor serviço, contêm-se os cidadãos de uma determinada área de saúde. E contêm-se também o número de médicos de família, dessa mesma área. Não há recursos. No
  Reza e dá a constituição portuguesa o direito a todo o cidadão, de usufruir do serviço de saúde. Bem, não está mal. E por um lado, até é uma verdade respeitada. Pois todo o cidadão, pode passear-se pelos espaços públicos destinados aos serviços de saúde. E até gemer, enquanto desespera, por ser atendido nos serviços de urgência. Curiosamente, nunca por lá vi um político. Me desculpem se sou curto de vista. Mas será que é saudável um doente estar tempos sem fim, com a sua doença, sem consulta. Não me parece.   Enfim, Diz.se que Portugal é um estado democrático. E é tão democrático, que até sustenta o direito ao desrespeito da constituição. Tudo tumultua a monte. O político inferno, abriu a sua macabra fonte. A moral, a vida já não espelha. À constituição, só o pobre se ajoelha. Neste desvario o ar tresanda a morte. O fraco, como nunca, vegeta sem sorte. No altar desta política mascarada. A causa sinistra! Vive condecorada! Nos faustos das presidências. E iguais admin
  É engraçado e até curioso. Mas alguém com posses, de forma camuflada, patrocina o tiroteio. Mas como são normalmente as tidas como grandes nações a quererem comer. Tudo se cala. Mas assim como outros países, Portugal, no tempo das escaramuças ultramarinas, teve dificuldades em armar as suas tropas. Ouviu-se dizer até, que se utilizaram armas da nato. No entanto, os chamados terroristas, veem-se fortemente armados. Serão armados pelo comercial sistema, do leve agora, e pague depois? Ou será: com o sonegar de recursos, que vão ser sonegados as populações. Pelos caciques, que os armeiros, vão armando. Terra não mais humanamente querida. És hoje morada perdida. Os teus rios, são fornalhas de lava incandescente. A fervilhar de sangue. A verter-se num vazio de impunidade. De peitos medalhados sem heroicidade. Com esta praga de gente. O tempo! Demora no horizonte. A fechar mais ampla universalidade. Nesta matança da humanidade Ao sol, não se conhece o nascente. Nem s
  Nada vive por si só! Por mais que ainda, nos seja difícil, entendermo-nos e compreendermo-nos. Todos somos inquilinos do universo. A vivermos da convergência de forças, muito para além da nossa imaginação e ficção científica. E porque assim é, o terráqueo ser humano, não foge à regra. Procura o convívio, e a tanto, forma grupos ou seitas. E à ordem imposta, nomeia um líder. Alguém que seja chefia, a respeitar! Mas não a endeusar nem a obsequiar com exageradas benesses, que os atirem para um patamar de sustento, muito acima dos restantes membros. Mas será que, os atuais líderes, são escolhidos somente por terem contribuído há grandeza do grupo ou da seita? E mesmo que, a tal chefia, tenham lesado, poluído e discriminando tudo o que não seja, do seu grupo, ou seita. São eleitos. Da forma como atualmente grande parte da humanidade vive. Temos que acreditar que, o principal pressuposto e requisito, que leva a eleger os atuais líderes. É a capacidade de os mesmos, na ganância da chefia, n
  Sempre ouvi dizer: tantas vezes o cântaro vai à fonte. Que um dia, finda na fonte. Como nem sempre é dia, nem sempre é noite. Não há Nação, que aguente tanto coice. Mas a fome, continua a ser a mola da verdadeira guerra. Embora hoje, se passeiem militares, pelos lugares, aonde ainda há pecúlio a saquear. As explosões, já não são há ordem, mas sim a fins comerciais. A tanto, a suposta ordem, arma terroristas, ao encontro de mercados. Mas a pedra, já vai cuspindo os maus-tratos, que tem suportado.     Gritos de aflitos. A fugir de tantos políticos delitos. Passos sem sentidos. Na violência do político jugo, perdidos. Se é que a vivi? A minha idade. Feita na mentira, ou na verdade? Sem contar o tempo, agora sem aurora. E o Sol, que tanto demora. Negra caminhada Por estrada minada. O sol não brilha! Já não se encontra a antiga trilha. A paisagem resta árida. A ganância, junta-se de forma aguerrida. Nada é como outrora! Nesta maldita hora. A lua dista encal
  Esta política encenação carnavalesca. Que o mundo sofre. Vai atrasando ao mundo, a sua natural rota de progresso. Mas a seu tempo, este Carnaval político, perderá a máscara. Na imparável força do continuado movimento universal a mais e melhor existência. Para tanto, o desastroso acumular de erros, por si só, faram parar, tanta política ignorância e autorizada maldade. Mesmo que o homem, permaneça apático, de mãos nos bolsos. E permita que os líderes, somente governem à sua pança. E administrem de forma a cercear a gamela planetária. Mas como a rota universal é de criatividade e crescimento. O natural movimento obrigará à mudança. Governados por política medíocre gentalha. Que só para si amealha. Ainda continuamos a viver entre véus. Iguais as gentes que, com a torre de babel, queriam subir aos Céus. Hoje, a insuflar foguetões, mas sem universais intelectos. Em pequeno grão de areia, são infindos os dialectos. As assimetrias sociais são escandalosas. As políticas vergo