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A mostrar mensagens com a etiqueta acusações
  Que civilização pode acreditar nos seus políticos. Quando entre eles, há acusações, de que um, ou outro, em exercício das suas funções, mente ao país. A ser verdade, para bem do país, devia ser irradiado de funções políticas e publicas, aqueles que, em verdade, se comprovasse que são mentirosos. Mas só depois de devidamente comprovado o crime. A ser mentira, devia o caluniador ser preso e expulso de toda e qualquer atividade publica. E porque a política, hoje, é uma indústria Sem ciência nem mestria De desconhecida chefia. Em demanda de mercados Não pelo valor dos seus dourados. Mas sim, pela força, dos seus homens armados. A estes artilhados eldorados. Não há terrenas conquistas, nem diplomacia. Há transferências artilhadas a muita burocracia. E muitos enluvados chacais A levarem o suor de escravizado povo, para paraísos fiscais. Talvez seja este mel, a levar tanta gente, aos serviços públicos. A atração do cadeirão pelos políticos. A causa de tanta gritari
  Sempre foi bom recordar o bom e o mau, para assim nos podermos guindar a melhor caminho. Mas nunca teremos melhor futuro, se emendarmos os erros do passado, com erros mais gravosos. Portugal, quanto fomos forçados a abandonar de forma irresponsável. E quantos tivemos que de forma imperdoável martirizar para instituir a política abrilesca. Apareça alguém com vergonha e dignidade. Se o mundo vai calando esta barbaridade. Não anda bem. A algumas verdades, quantas verdades encobrimos? Quantas interesseiras, vergonhosas e mesquinhas mentiras foram forjadas? Para que caísses Portugal, na atual desgraça do pede emprestado. Na espera de sobreviver, agora, com a bazuca europeia. Mas como estes empréstimos, só vão alicerçando a dependência e miséria. Amanhã, mais esfarrapados, terá que ser largada a bomba atómica. Portugal, quanto sangue, suor e lágrimas? Por teus filhos foram vertidas e sofridas. Para te levarem de Guimarães ao mundo resto. Portugal, olha para Portugal, e sem subterfúgios, ne
  Neste Portugal de hoje, pelos vistos, sempre na dependência de mão externa. No ouvir da atual instituída política. Sempre em vergonhoso catapultar de desculpas, atiradas aos ventos, em escandaloso empurrar de cultas, perpetradas por um todo, do atual sistema que foi instituído em Portugal. O qual, vai levando dia a dia, Portugal a maior pobreza e dependência. Mas sempre com a culpa a morrer solteira. Por mais que haja acusações e eleições ao cadeirão. Neste inacreditável modo de fazer política, impera o maneirismo de sacudir a água do capote sempre para o passado. Para o Salazar. Para o petróleo. Ou para o partido que anteriormente foi governo. Digo partido, porque político a Portugal, dado que o disco é sempre o mesmo. A bom norte, não se tem visto nada de construtivo a Portugal. Neste continuado e doentio varrer de lixo para de baixo das capas dos artilhados alfarrábios. Das leis que vão instituindo e elaborando ao interesse e método deste ruinoso sistema. Arregimentado aos parti