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  Mas eles, nada veem. Ou não querem ver. E lá andam nos bancos de trás dos carros, muitas vezes, até com as motos à frente das boas bombas, de boa cilindrada. O barulho das sirenes, talvez lhes confunda a realidade, das distâncias e velocidade. Eles até nem sopram no balão. Têm motoristas e guarda-costas. Quem os ouve a falar, até parece que são de outro planeta. E não sou eu que o digo, pois não pertenço a essa classe, sou vulgar população, sem as mordomias que os governos vão dando aos políticos. São eles próprios, que o afirmam, quando algo não lhes corre à medida desejada. Nas diferenças que se vão criando. Será que são mesmo deste planeta? Bem, pelo menos, parece que têm aparecido alguns, que nem nasceram, nem moram, no local por onde são eleitos. Fiscalizam-se tavernas, mercearias, bares, feiras e um sem fim, de estabelecimentos. Mas ainda bem! Mas muito mais haveria para fiscalizar, se na realidade se quisesse um país mais apromado, limpo e produtivo ao todo. Eu, pessoalmente
  Quando eu era criança, comia-se frango, encorpado de penas bonitas e carne rija, que levava pelo menos seis meses a criar. Hoje, comem-se frangos feitos quase à velocidade da luz.   As vacas, até já são loucas de tanto chafurdarem na farinha de peixe e outras. A ciência, o progresso, a dita interesseira liberdade. E o fechar de olhos, de quem manda, porque aos votos, tem que estar feito servo do progresso que lhe anunciam. Nesta cegueira, até já levaram alguns destes indefesos animais ao canibalismo. Também já são poucas as searas, a produzir cereais genuinamente farináceos. Até quando é que a caça ao voto, vai permitir todo este progresso. O qual, nos vai alimentando, não tarda, também ao canibalismo. Ó meu! Deixa a escola. Vai jogar à bola. Mete-te na cola, larga a sacola. E se para a bola, não tiveres talento. E se os chutos e cabeçadas, não te derem sustento. Enfia-te na politiquice. As aulas, são uma chatice. Livros e cadernos. Miséria de infernos. Editoras a
  Talvez para compensar o terreno social atraso. O tempo, na tentativa de salvar o planeta Terra. Tenha vindo a ganhar velocidade a espaço de mais saber. Mas por políticos interesses a votos. Não há humanidade, nem ao planeta, na força da, cada vez mais arraigada política ganância, não está a surtir efeito. Porque a tanto, o homo sapiens, em seu atual embrutecido viver. Em vez de aproveitar o saber já adquirido à conquista de mais planetária igualdade, derrapa no político desinteresse pelo todo. Atrasando o planeta, em relação ao saber que o tempo, nos quer fazer assimilar.   Bloqueando assim, o caminho de sábia criação a mais igual existência e respeito pelo planeta. Destes tempos de venenosos espinhos. Plantados por envernizados políticos colarinhos. A camuflar políticos. Sem política ideia. Que em descomunal política teia. A berrar por políticos votos e comércios. Vão impondo os seus negócios. Em lentas humanas matanças. Para encherem as suas políticas panças. Em déc