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  Infelizmente a terra, tornou-se árida. Na força de courelas que não se entendem ao bem comum. Não aderiu ao adubo da equiparação. Preferiu ficar de tanga a defender o que heroicos antepassados construíram. Na força de tal desordem, chovem promessas, mas o saco, dia a dia, vai ficando mais vazio. E o fosso social agrava-se. A abrilada, negou Portugal. O grito, foi de moeda ao ar, até os cravos, segundo consta, por entre as muitas opiniões que têm sido noticiadas, foi ocasional. E não nasceu com Alma a Portugal. Nem ao instituir de uma democracia que promovesse o princípio da igualdade no respeito pelo todo, do então, povo português. Como nada disso foi respeitado. Foi um uivo a instituir miséria e desordem. A fomentar populacionais êxodos. Num abrir de regalias e cofres, a quem nunca cantou a Portugal. Nu! Neste nó-górdio. A gritar caminho. Sem Pátrio carinho. E pelo instituído acutilado. Sigo na miséria acorrentado. Como nunca, entre tanto ruído calado. Entre mudos gritos