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  Nos políticos tempos que correm. Para mal do mundo E a mal de Portugal! É raro o dia, em que não seja noticiado um político imbróglio, uma qualquer acusação. Mas infelizmente, ao apurar da verdade, em nenhum caso, se chega a um verídico, ou claro esclarecimento. A uma conclusão fidedigna do caso. Ao punir dos responsáveis. Tudo fica encoberto no nevoeiro das políticas imunidades. Ou quem sabe, dos muitos telhados de vidro. Neste andar de tanta mentira ou verdade. De acusações gravíssimas. O planeta Terra, circula pelo universo, sem políticas nem políticos em que se poça acreditar. Neste colapso, de política, honra e dignidade. Uma grande parte da população mundial, anda perdida com a trocha às costas, por entre exércitos que as empurram ou afastam de paredes de arame farpado. Nesta vergonha, que só por si prova, que nas últimas décadas, não temos tido homens ao planeta, nem às suas populações. Nesta catástrofe social, mais fundo Portugal se embrenha em políticos imbróglios. Causado
  Portugal, para bem de todos. Em demanda de melhores políticas. E políticos, que não sejam causadores de tantas diferenças sociais a forçar separatismos partidários, a findar em ódios e abstenções. Tem que lutar por políticos ativos, a levarem as populações a intervir, em função dos políticos feitos ao bem comum. A tanto, Portugal não pode ficar calado. A actual situação é indecorosa, imoral e nociva ao provir de melhor Portugal. Tem que se trabalhar à união, seja qual for a ideologia votada. Como está, nem é peixe nem é carne. É um vespeiro de ódios, com uns a comem o bolo. Mas quem semeia o grão. Nem o farelo lhe toca. Os políticos, ofendendo e desvirtuando a democracia, em leis que para si artilham, comem tudo. Berros e mais berros. Brutais políticos ferros. Pontas afiadas ao cemitério. Ao cair de todo um império. Quanto vitupério. A denegrir a portugalidade. A cercear verdadeira liberdade. Quantas leis a este perjúrio? Vão arquitetando mau augúrio. Triste sor
  Não podem restar dúvidas! Com tanto político a gritar igualdade e a prometerem o melhor para as populações. Ou somos todos moucos? Ou com o pouco que resta da política. Porque os políticos, são logo à partida, os primeiros a porem-se bem. Nesta desigualdade, tudo o que o Zé povo consegue agarrar, mastiga ou esconde. Neste desaire, cada um, vive há sua pança. O vizinho, que se amanhe. Ou tente ir a nado para outro lado, se não morrer afogado? Terá a miserável solidariedade de um buraco, num qualquer campo de esfomeados. A que pomposamente, as chamadas elites, chamam campos de refugiados. Mas nem tudo é azar, antes da tisica lhe comer o corpo. Possivelmente, sorrir-lhe-á a sorte, de tirar uma foto, com uma das celebridades que por lá andam a prometer mundos e fundos.   Em piruetas ridículas. A esconderem culpas e maculas. Com embriagadores cantares. Às cores de quais queres, mandantes pares. Que se determinem governantes. Entre a algazarra das barrigas dos seus votantes.