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    Toda e qualquer ideologia, pode ser maléfica e perniciosa, enquanto o homem comportar esses defeitos. Sem condições de boa escolha, e conhecimentos a tanto. Impulsionado só, pelas promessas dos candidatos. Ou pela vontade de mudar a qualquer custo. Enquanto não escolhermos uma pessoa, com provas sobejamente conhecidas de serviço ao bem comum. E continuarmos a andar ao toque do que nos vão empurrando. Votar, pode vir a ser um tiro no escuro.   Até porque, podem as promessas, não refletirem, a vontade e verdade das ideias e do saber proclamado. Uma coisa é certa, no falar dos candidatos. Quando das discussões ao cadeirão, nenhum é flor que se cheire. É a conclusão a que se pode chegar, depois de tanta indecorosa gritaria, de prodigalizados partidários insultos. E a melhor provir, como se tanto não fosse importante, se esquece a verdadeira questão. Neste caso, Portugal e a sua População. O tempo! É a verdade! O relógio! O espaço de alguma realidade. Que no seu movimento, vai abr
  Quanto a mim, por enquanto. O universo é um sonho. O mundo aonde apareci, uma maravilha. Os instrumentos, que movimentam estes sistemas extravasam o meu sonhar. Neste idílico paraíso. O qual, o homem, na sua desmedida vaidade, ganância e ignorância vai poluindo. Embora tenha nascido nu, trazia energia no corpo. Ao morrer, por mais rico que o seu corpo tenha sido, vai sem energia. A tanto, porque não nos debruçamos, e talvez por medo, vamos calando. Neste obscurantismo, caminhamos ainda muito atrasados.   Mas mesmo neste viver, por entre o todo. Ainda, sem a devida inteligência para vislumbrar o todo. Acredito que o todo, foi criado para dar vida a todos. Neste meu acreditar. Quero andar por cá, todo o tempo que me for possível. Sempre na esperança de um dia, também surgiram na Terra, homens com inteligência, para respeitar e criar sistemas úteis ao todo. E num conceito de mais igualdade, provir a uma melhor existência ao todo da humanidade. O tempo. Oleará a máquina. E limpará a impr
  Olhando hoje o planeta, na lembrança de algum passado. Pode quem o vive, sem dúvida de erro, dizer: o homem, já detentor de algum saber, assimilado do natural movimento do tempo, entre o pouco, por si próprio conseguido. Lá vai falando de trigonometria, quântica, mundos paralelos, buracos negros e mais um sem fim de conhecimentos. Até de licenciaturas em estudos sociais, tecnologias espaciais e futebol. E politicamente, quando se quer guindar ao cadeirão, e demanda por votos, fala de questões sociais e direitos.   Mas no meio de tanto maquinário, promessas, saber e politiquice. Ainda permite que um seu semelhante, faça a sua refeição no caixote do lixo e continue a dormir na rua. E a quantos força à morte por afogamento, só pela necessidade de correrem  a um cibo de pão. No todo da matéria e Espírito, que leva no movimento. Do natural conhecimento. Pelo todo sempre em crescimento. De portal em Portal, a futuro, de sempre renovado horizonte. A brotar de universal fonte. Dest