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  Seja qual for a ideologia que o ser humano siga. Ela só será útil a comum e mais concretizar. Se a deixarem governar. E se, os seus promotores a divulgarem no respeito pelas diferenças. Se os seus líderes, a respeitarem e a servirem ao provir de melhor comum futuro, sejam quais forem as tendências de cada um. E a tanto, trabalharem sem semearem ódios, e a exclusão de outras ideias.   Sempre em demanda de melhor caminho. E seja qual a força, que a votação dê por escolhida, devem todas as outras, nas suas divergências, aceitarem a força escolhida. E deixarem a mesma governar ao seu programa, pelo tempo determinado. Até a nova votação. O que tiver mais votos, vai para o cadeirão. Isto de misturar alhos com bugalhos, só para fazer número, ao bordejo do cadeirão. É como comprar peixe num talho e carne numa peixaria.   É desrespeitar a Nação. É assassinar a democracia. É voltar ao tempo da pedra lasca, ao juntar das mocas há feitura de cascalho. Caminho descalço. No sangue. Do meu perc
  Nos finais de 2011, com Portugal orgulhosamente por todos os interessados neste descalabro. E politicamente acompanhado pelos agiotas que financiaram a retirada e criminoso abandono das províncias ultramarinas portuguesas e portuguesas populações.   Noticiam os serviços noticiosos. Que só no ano de 2011, imigraram 100.000 portugueses. É curioso! O Salazar, já por cá não andava! Porquê será, que ao fim de tantas promessas. Há tanta gente a fugir de Portugal em demanda de melhor sustento. Mas os políticos, para eles, acompanhados por quem acha justo e moral o político procedimento, lá conseguiram reformas vitalícias e cantina de altas iguarias a preços de cascas de alhos. Isto, segundo o que se vai ouvindo. De quem é a culpa? Interroguem-se! E votem com mais consciência. De mala na mão, lá vou eu. Porque em Portugal, já nada é meu. Da liberdade, sou um escravo. A sofrer algemado a ditadura do cravo. Mas os políticos, cá vivem, bem anafados. No elitismo a que se deram comtem