As de ontem searas de trigo doirado. Os campos, ontem de portugueses feitos há agricultura. São hoje, nas atuais promessas políticas. Em grande número de cidadãos estrangeiros. Ou terrenos de cardos e pedras. Matagais a corruptos e especulativos mercados. Campos a incêndios. Políticas. Ao desmoronar de toda uma nação. São o espectáculo a empunhar o ferro da globalização dos off shores à corrupção e escravização. O povo, assim, como as administrações políticas. Espelham-se mutuamente. São a cara, da Nação. São a voz e o eco, da mesma vivência. São o grito ou a surdez, do progresso ou do aniquilamento. São a força da soberania ou da dependência. São a Alma à defesa do Pátrio. Como podem ser a máquina criminal, da aniquilação de históricas fronteiras. O povo, quando incentivado pelos ódios que se vão ardilosamente espalhando. Rapidamente perde o norte, o caracter e o bom senso. E ensurdecido no contágio do maléfico grito político. Esquece quem ao todo foi nobre. E assim, perdido