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  Portugal já teve moedas de ouro e prata. Hoje, segundo dizem, num mundo melhor. Tem moedas de lata. É claro, o mundo, tem mais maquinário e o povo, ordenado com mais números a dar acesso a mais lata. Mas se olharmos para a fome que grassa no mundo. Talvez sem tanta lata, no tempo de D. Afonso Henriques, o povo, com o seu dinheiro de verdade, conseguisse encher sem tanto trabalho e lata a sua despensa. No caminho deste progresso, mergulhado no dinheiro de lata, o Zé povo, até porque não há segurança e ninguém que a garanta. Vesse obrigado a correr aos bancos, mas pelo que se tem visto, sujeito também a ficar sem ele. Nesta Encruzilhada sem solução à vista, vai-se optando pelo cartão. Os bancos senhores deste negócio, há cata da lata de cada um, faz subir o tarifário com o beneplácito de quem manda. Assim é o progresso com tudo há cata da lata. Quem é que vai arrecadando o ouro e a prata? Nestes negócios a vincular o descredito por tudo. A fazer desacreditar até do que, poderá não ter
  Enfarpelam-se as tropas. Lubrificam-se os canhões. Rompem-se as bandeiras. Tiram-se galões. Que se põem em ombros outros. De onde, espreitam boinas e bivaques em cabeças, que ontem, juraram à agora, rasgada bandeira. É pá! Não tarda o Sol fluirá. Não cantes o fado. Fica calado! Mas não cales a saudade. Quando ela clama por liberdade. Deixa soluçar a guitarra. Para esquecer a atual política malfadada guerra. Tudo hoje, é uma treta. Para mamarem em farta teta. A este leite, dizem os atuais oportunistas. O Fado! Era chorar de fascista. Entretém Salazarista. Canto malabarista. Que o povo ia entretendo. E ao seu querer iludindo. É pá! Que mundo mais danado, sempre ao mesmo fadado. Ao toque dos efes, anda hoje, o Zé povo hipnotizado. Só vê futebol, que como nunca é hoje proclamado! E em hinos aclamado Tanto por mouros, como por nortenhos. Que em nacionais empenhos. À bola erguem a nacional bandeira. Como se a bola, fosse a nacional esteira.
  Ao olharmos para o Portugal de hoje. E tudo o que se passou a seguir. Temos que reconhecer que A essência do movimento das forças armadas, ou de alguns militares, não partiu de um sentimento de altruísmo. De um bem-querer a Portugal. De um benigno interesse em servir a Nação. A um criar de liberdade e igualdade a todos. Ao abrir de consciências sociais para implantar direitos iguais. Ao empreendedorismo de mais riqueza e bem-estar das populações. A uma mais abrangente, honesta e igualitária divisão da riqueza nacional. Mas sim, de uma força motivada por descontentamentos de caserna e interesses de carreira. Ou quem sabe, se não, aliciada por forças internacionais ou simpatias políticas. Diz-se, que a gota a extravasar a exteriorização deste movimento. Foi o decreto lançado pelo senhor ministro da defesa. O qual, permitia passar ao quadro permanente, oficiais milicianos, após curta frequência na academia militar. Terá sido esta uma das gotas, a causa de todo o movimento. O iniciar da
  Tudo se movimenta de acordo com a forma e seu núcleo de energia. Na ordem do que vai desaparecendo e surgindo. O homem, corpo, não foge desta regra. Conhecedores deste sistema. Os mandantes dos governos, aos seus interesses, facilitam e permitem a criação de bolhas, formadas ao que a ocasião, quer fazer desaparecer ou surgir. Fomentando-se assim, as ocasionais crises. As quais, os governos autorizam. Ou então, como governos, não tiveram poder nem capacidade parta as evitar. Muitas destas crises, são programadas e estudadas ao enriquecimento de alguns. E à eleição de outros paladinos. Subservientes aos mesmos mandantes e mercados. Que vão alterando as cores em função do ruído dos votantes. Que no tempo, vão sobressaindo do telintar dos talheres. Quando da boda aos pobres. Oferecida à caça dos votos. Nestes terrenos políticos infernos. Andam os governos De Anás para Caifás. Com promessas apócrifas. A propagandear falsas rifas. A um eleger de letrados. Ou pelo menos doutor
  Olhando hoje, o planeta e os patamares sociais que coabitam no planeta no mesmo espaço de tempo. Vamo-nos deixar de tretas, e dar nomes aos bois. Quem nos tem governado até esta data, não tem prestado, nem há humanidade nem ao planeta. Mas o restante inquilino do mesmo, também nem a si, nem ao planeta tem prestado O resto é treta. Olhem para o que nos rodeia. O que se vê! É prova mais que concludente para dizer: não tem havido moralidade nem justiça a um melhor andamento do todo.   Quando é que, a justiça intervém? Se é que, a política? No seu politicar ao todo? Ou no exercício aos interesses dos políticos. Lhe permite olhar a tanto. Em tremendo e doloroso conflituar. Vive o mundo desumano tumultuar. O sol, há muito se foi. E ignobilmente eclipsaram-me o luar. Assim condenado, para que lado consigo pular. Para sair deste político ganancioso abrutalhar. Que vai negando humano agasalhar. A quem mais, já não pode batalhar. Cadavérico farrapo. Pela política, abandonado
  Se é assim que queremos o mundo. Ainda tão perto do charco. Mas a distanciarmo-nos catastroficamente da vida.   Então vamos rastejando. Talvez um dia, se a tanto. Tempo houver?   Alguém se levante ao todo. Num começar a compreender, que da forma como temos vindo a rastejar, não é viver. Esteja o homo sapiens, em que galho estiver pendurado.                                            Com o eclodir de desconexos gritos. Começam no mundo os políticos atritos. E o carpir de aflitos. Que vão sobrevivendo aos políticos conflitos. Mísseis. E submarinos, a mais uma vontade são armados. Armas biológicas e bazucas, lançadas à morte de desarmados. Quantos mortos não mais lembrados. Pelos gritantes das bandeiras partidárias. Erguidas a políticas baixarias. No erguer de vaidades e megalomanias E escondidas fobias. Neste desonrar do mundo, e seus egrégios. Berram-se os políticos litígios. Enquanto o planeta, em dor e sofrimento. Vê-se sem berço que lhe deu valimento
  Não é com erros e injustiças. Que se combatem os erros e injustiças do passado. Ao grito de promessas de melhor querer fazer. O concretizar por onde andou? Aonde ficou a mão da justiça?   Uma réstia de moralidade? Quem entre tanto democrata, estendeu a mão aos abandonados no Ultramar Português? Como é que um estado dito democrata, permitiu o abarracamento de tantos miseráveis guetos, para deposito dos chamados retornados. De quem trabalhou na África portuguesa, para sustento do continente. Miséria, vergonha, desonra. Portugal vive as piores décadas da sua existência. Com a presa de legalizar e executar a nova política, dita de democracia. Até camaradas militares que defenderam a bandeira portuguesa, foram abandonados às suas sortes. Crime, traição. Será isto democracia. Se é! Não encontro neste sistema, solidariedade, camaradagem, humanidade. E réstia de todo e qualquer tipo de sentimento à motivação primeira de um ser humano, o respeito pela vida.   Se, isto é, democracia e solidari
  Sempre haverá diferenças, se assim não fosse, nem o nosso planeta, tinha a sua rota. E os outros, as suas. Mas tantas, não se enquadram com um estado democrático de direito em exercício no século XXI. Os atuais ditos democratas, por donde deixaram a democracia? O democrático exercício político, que, no respeito pelas diferenças, configure às populações uma mais justa e equitativa igualdade. E deixando as formas de administração políticas. Aonde ficou o homem? O cidadão, tido por ser humano, o homo sapiens , com morada neste planeta.                                       Espalharam-se cravos, gritam capitães. A abjurar o berço de Guimarães. Ao vazio de políticas rivalidades Esquecem-se lealdades. Os políticos, e seus correligionários. São deste grito de mercenários. Os únicos beneficiados. Neste forçado país a políticos eldorados. Os quais, logo instituíram instrumentos. A fomentar sórdidos e avarentos sustentos. E em ardilosas políticas malícias. Reformas rápi
  Pelo que tenho andado e vivenciado pelo mundo. E dentro do possível observado o seu viver. Sinto que, na quantidade das pedras que se derrubam, para erguer calhaus, que nem ao natural evoluir do tempo, foram lapidados.   Só posso dizer, o mundo caminha mal. E falta coragem e respeito pelo conhecimento que o tempo já facultou. Se queremos que a vida seja mais equilibrada e justa, e deixarmos melhor futuro, devemos começar a olhar o mundo, com olhos educados há vida.     Hoje em duvidosa liberdade. Escravizados na inação e vaidade. Passamos a vida a pagar prestações E um sem fim de contribuições. Ao som de políticos discursos e prometimentos. Que para a pança, não são sustentos. Assim escravizados, mas alegretes. Envernizados em falsos brilharetes. O carro do vizinho envejamos. Mas não olhamos. Tal é o jugo que suportamos. Para os de hoje, políticos vencimentos Benesses e mais emolumentos. Nestes aceites sofrimentos. A derrotar humanos valimentos. Cont
  Há muito que saltamos, dos rudimentares, mas esclarecedores nós em cordas, para mostrarmos a quantidade de porcos no chiqueiro. Mas pouco mais. Mas ainda, continuamos a usar o carvão como luz. E porque não temos tido políticos, nem gente, ao planeta. Na continuada propagandeada e institucionalizada ignorância. Porque uns gostam, e os políticos querem é votos. Autorizamos todas as tendências e invenções sem olharmos a causas, efeitos e custos. Nesta doença, até para telefonar, compramos telemóveis, propagandeados como as melhores máquinas para tirar fotos. Por este seguir de tendências, com o beneplácito da ordem, qualquer dia. Para substituir os escafandros, ainda se compram aviões ou comboios, para ir à caça submarina.   Só se colhem espigas doiradas. Em terras bem tratadas. E promessas, nem sempre são nozes. Quantas vezes, são só, traiçoeiras vozes. A chuva, nem sempre cai à sementeira. Também cai na eira. Assim como, nem tudo o que temos, merecemos. E muitas vezes,
  Enquanto a produção do planeta, não for de forma mais justa e equitativamente dividida. Nunca a terra, andara convenientemente adubada há vida. Nem respeitada, por mais que chovam políticas promessas, em época de eleições. E de mãos nos bolsos, e óculos escuros, se sigam às cegas todas as tendências O mal, com tanta persiana há luz, já vai, no reestruturado obscurantismo e na falta de alicerces ao todo. Trazendo e mostrando algumas mazelas. As árvores, por falta de raízes há terra, os frutos, para se mostrarem, crescem sobre a força de aditivos. Os gelos, em fabricados calores, vão ardendo. As águas, sem leito nem ordem, vão tumultuando. No eco dos gritos das muitas boas intenções. Que algumas vozes se erguem ao superior interesse das crianças. Vão os filhos da humanidade, porque tudo quer ser livre, com direito a sustento. E a tanto, as políticas, aos votos, vão com as tendências. O que vai levando as criancinhas a crescer como filhos da creche. Triste e perdido    fruto, ainda verd
    No correr do tempo, que nos tem vindo a dar as calças. Embora hoje, pelo que nos é dado observado, mais pareça, que nem aos calções, devíamos ter direito. Mas mesmo assim, não terá o cidadão no século XXI, direito a um médico de família com um curso superior de qualidade, que o legalize e qualifique ao desempenho das suas funções. Ou as atuais doenças das populações, têm vindo a diminuir de malignidade, levando as autoridades a dizer, que os cursos dos médicos de família, carecem de tão extensiva formação? Será que, para satisfazer as necessidades cada vez mais carentes, por incompetência ou     prostração no acompanhar do tempo, voltamos às mezinhas e tisanas do ferreiro e do barbeiro. Ou simplesmente, as administrações, olham de um patamar superior para quem nelas votam. E nesse endeusamento, estão-se nas tintas para a qualidade dos serviços a que o cidadão, tem direito e deviam merecer. Seja a política obra, danosa ou benéfica. Por mais ganancioso, que o ser seja, por cá fic
  A acreditar no que se ouve. Isto anda de mal a pior. Andam por aí vozes com sussurros, que deixam a ideia de quererem facilitar o canudo aos médicos de família. Os mesmos, parece quererem tirar satisfações, em total desacordo, com os sussurros dos bastidores. Ora da forma como isto anda, até ver, sem culpa da parte médica. Mas sim, sem falar dos valores morais e democráticos, da incompetência política, pelo facto do não respeito pelo escarrapachado na constituição. Pelas tantas queixas, a não criação de suficientes recursos que atempadamente sejam ferramenta às necessidades de saúde das populações. Nesta insegurança e risco, vivemos hoje, num brutal e inadmissível chorrilho de queixas de cidadãos, que não têm médico de família ao tratamento das suas mazelas. Olhem para os noticiários. E sem deitarem poeira para os olhos, a um melhor serviço, contêm-se os cidadãos de uma determinada área de saúde. E contêm-se também o número de médicos de família, dessa mesma área. Não há recursos. No
  Reza e dá a constituição portuguesa o direito a todo o cidadão, de usufruir do serviço de saúde. Bem, não está mal. E por um lado, até é uma verdade respeitada. Pois todo o cidadão, pode passear-se pelos espaços públicos destinados aos serviços de saúde. E até gemer, enquanto desespera, por ser atendido nos serviços de urgência. Curiosamente, nunca por lá vi um político. Me desculpem se sou curto de vista. Mas será que é saudável um doente estar tempos sem fim, com a sua doença, sem consulta. Não me parece.   Enfim, Diz.se que Portugal é um estado democrático. E é tão democrático, que até sustenta o direito ao desrespeito da constituição. Tudo tumultua a monte. O político inferno, abriu a sua macabra fonte. A moral, a vida já não espelha. À constituição, só o pobre se ajoelha. Neste desvario o ar tresanda a morte. O fraco, como nunca, vegeta sem sorte. No altar desta política mascarada. A causa sinistra! Vive condecorada! Nos faustos das presidências. E iguais admin