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  Infelizmente hoje, pelo todo que era Portugal, ontem. E de forma imoral e irresponsável ao favorecimento de alguns poucos, deixamos. E pelas populações que criminosamente abandonamos.     Temos que chorar Portugal. Mesmo nos seus infortúnios. Sorte teve Camões. Viveu em épocas em que os homens, mostravam Alma e feitos a Portugal. Que o levaram e inspiraram a cantar o heroísmo dos seus compatriotas, da Nação que foi Portugal. Que então, se expandia por todo o planeta. A concretizar mais mundo ao mundo. A unir os povos. E a Difundir a Portugalidade. Hoje, digam o que disserem, não se apagam passados feitos, nem se consegue, por mais que se tentem desculpar, esconder os atuais tristes e vergonhosos feitos. E na vergonha, dos mesmos, só se podem escrever tristezas. Faculdade de criação: Ceio materno Quantos carinhos. Vida comunhão Quantos miminhos E sorrisos de satisfação. Recordar eterno. Afago paterno Sentido e afirmação À vida em formação. ESCOLA pedra aos sabere
  Em tempos passados, conquistamos e construímos Portugal. Na força deste Nacional querer e erguer. Demos mundo ao mundo. Sempre na construção de mais Portugal, num mundo melhor. Assim, por honra e respeito da conseguida Pátria. Corremos com os castelhanos. Corremos com os filipes! Corremos com os nossos traidores. Hoje! Porque será? Que não somos nada! A esmolar, e a carregar o jugo de quem nos empurrou para esta miserável situação. Vivemos praticamente sem soberania, no retângulo que a 1ª dinastia nos deixou.   A esse jugo, vendemos o sangue de quem tanto pela Pátria lutou e trabalhou. E a toda a política que nos forçou a esta degradante posição, nos vergamos calados como seres apáticos sem vontade própria.  Mas porque não é este o merecimento! Mesmo com o povo adormecido. A atual ditadura política, na desfaçatez de tanta promessa por cumprir e tanta discriminação social. Sufocar-se-á a ela própria. E a recompor a harmonia. Não tardará, que os ventos voltem a soprar de melhores qua
  A vida, será um fardo de cobardia e fome, se o Pátrio hino, for só saudade. Abjurado juramento. Fardas quanta desonra, de teus quarteis vazios ao chão que te armou. Pátrio que ao todo dá vida. Armadura desconhecida, sem Nação nem Pátria. Sem coeso hino. Sem Alma, nem vida. Mas até mesmo, no trinar. do chorar de uma guitarra. Se não houver viva. Plangente é o choro da saudade, do hino que com homens outros foi a mais provir.   Sem homens, fecundou-se a nacional confusão. A populacional desilusão. No todo da portuguesa Nação. Que no cilicio da nova política encenação. Vê por tudo e por nada os bens penhorados. Para que os políticos, sejam ricamente remunerados. Com rápidas e milionárias reformas vitalícias. Para viverem em eldorados de infindas delícias. Regimentadas por leis políticas. Que, sem quaisquer humanas moralidades e éticas. De forma elitista e proteccionista. São instituídas por esta política classe elitista. Enquanto o resto da população. Espezin
  A vida, seria muito melhor e mais fácil. Se nos debruçássemos à sua compreensão. E mais esclarecidos. Imbuídos de conceitos mais humanizados. Vivêssemo-la a um bem comum. Em Pátrio chão. Menino com berlinde na mão. Mede entre covas sua distância. É a palmo a sua constância. Neste brincar de menino criança. Criado com esperança. A que o chão não finde. Mas sim! Mais se alinde! Enquanto o corpo e a alma Que a vida quer calma. Procure o merecimento. Segundo o seu crescimento. Menino criado em Pátrio hino. Segue a Pátria com tino. Na mão, ainda o pião. Mas já sonha ser à Nação, mais um campeão. A este crescer da Nação, vê o alvorecer. De heróico merecer. Recorda os lusíadas. E todas as rotas navegadas Por mares profundos. Até aos confins de novos mundos. Sonha com castelos E campos belos. Mas acorda com férreos elos. Acorrentados aos esqueléticos membros. Que vagueiam por esta Pátria de escombros. Por falte de homens à sua bandeir
  O mundo cá vai suportando a idade, do atual patamar do tempo.   Mas porque o homo sapiens, não soube aproveitar o tempo, ao seu saber. Vai na sua ganância, politicando. E na loucura do voto, sem ver o que o rodeia, torna-se em homo animalis, incapaz de se disciplinar e disciplinar ao rigor e alegrias das exigências da vida, ao tempo da sua existência. E porque muitos, nem quem são, sabem discernir. Não tem nexo, o que possam definir. Ou até mesmo sentir. Neste todo de social fingir. Mundo, assim! vais sucumbir. Entre as tuas andanças sem movimento. Gritadas sem merecimento. A tão triste valimento. O tacho! É a coreografia destas marionetes. O ritmo, o tinir dos talheres em alegretes banquetes. Às fotos e aplausos, de iguais atrasados. Todos ao tacho irmanados. Asqueroso granjear ao político cumprimento. Do aplauso, a interesseiro apadrinhamento. Sem qualquer valimento Nem esclarecimento. Hipócrita mascarada a sustento. Barrigas de esquecidos. Comed
    No correr do tempo, que nos tem vindo a dar as calças. Embora hoje, pelo que nos é dado observado, mais pareça, que nem aos calções, devíamos ter direito. Mas mesmo assim, não terá o cidadão no século XXI, direito a um médico de família com um curso superior de qualidade, que o legalize e qualifique ao desempenho das suas funções. Ou as atuais doenças das populações, têm vindo a diminuir de malignidade, levando as autoridades a dizer, que os cursos dos médicos de família, carecem de tão extensiva formação? Será que, para satisfazer as necessidades cada vez mais carentes, por incompetência ou     prostração no acompanhar do tempo, voltamos às mezinhas e tisanas do ferreiro e do barbeiro. Ou simplesmente, as administrações, olham de um patamar superior para quem nelas votam. E nesse endeusamento, estão-se nas tintas para a qualidade dos serviços a que o cidadão, tem direito e deviam merecer. Seja a política obra, danosa ou benéfica. Por mais ganancioso, que o ser seja, por cá fic
  Para um mundo melhor e mais parecido, seria conveniente, até moralmente obrigatório, para bem da humanidade. Que se criassem normas legais com força bastante, para punir a gestão incompetente e danosa dos dinheiros públicos. Tanto perpetrada por forma desonesta, como por incúria ou incapacidade. De modo, a que, os governantes, sejam responsabilizados criminalmente pelas suas administrações. Se não seguirmos já esta postura. E começarmos, até para se enquadrar com a situação, dado a que agora, somos um estado democrático de direito, desde a abrilada. Ao respeito do mesmo, é dever do democrático cidadão e do estado, chamar os políticos a assumirem as suas responsabilidades. Como é que se admite, num estado democrático, tantas diferenças sociais? Alguém é culpado! Esse alguém, de acordo com as suas culpas, deve ser punido. Se assim não for, por mais que produzirmos. Ou andarmos feitos pés rapados a pedir emprestado. O dinheiro será sempre pouco. E estamos a proteger a incompetência, qui
  Esta política encenação carnavalesca. Que o mundo sofre. Vai atrasando ao mundo, a sua natural rota de progresso. Mas a seu tempo, este Carnaval político, perderá a máscara. Na imparável força do continuado movimento universal a mais e melhor existência. Para tanto, o desastroso acumular de erros, por si só, faram parar, tanta política ignorância e autorizada maldade. Mesmo que o homem, permaneça apático, de mãos nos bolsos. E permita que os líderes, somente governem à sua pança. E administrem de forma a cercear a gamela planetária. Mas como a rota universal é de criatividade e crescimento. O natural movimento obrigará à mudança. Governados por política medíocre gentalha. Que só para si amealha. Ainda continuamos a viver entre véus. Iguais as gentes que, com a torre de babel, queriam subir aos Céus. Hoje, a insuflar foguetões, mas sem universais intelectos. Em pequeno grão de areia, são infindos os dialectos. As assimetrias sociais são escandalosas. As políticas vergo
   Somos o mesmo do todo. Em continuado crescer para o todo. Infelizmente, para nosso mal. Na mesquinhez da nossa ignorância e ganância, ainda não nos apercebemos deste pertencer universal. E fomentando criminosa fome, em parte do todo. Corremos ainda em cega avidez a gamela própria. Nesta corrida, vamo-nos enganando. E esquecendo que mais cedo, ou mais tarde, voltaremos a ser a substância do todo. Neste não saber, caminhamos muito longe do conhecimento que nos devia imbuir de mais saber, para melhor servir. Num todo que girava e gira entre o ser e o não ser, sem se ver, saber ou sentir. Porque tudo o que se sentia, em passado saber. Era ver o corpo a crescer. Num pertencer ao instante da vista, e às tantas, desaparecer. Mistério, hoje, já conhecido como vida e morte. E pouco mais. E porque o tempo, ainda habitava ontem outro espaço, não era este facto conhecido. Ninguém sabia ou imaginava, que era um corpo há morte. E até mesmo hoje, ninguém ainda em verdade e consciente saber. Sabe c
Desde sempre, cada novo segundo de qualquer existência. É o todo da existência do passado. Do consumido e do criado. Do feito. Do imaginado. E do inventado. Até do muito, nunca concretizado. Nem visto. Nem compreendido. E muito menos conhecido. Mas porque é sentido. Ou procurado? É há continuidade, por alguém desta indissociável maternidade, lançado ao ar. Por um qualquer interesse. Por uma verdade ou mentira. Mas tudo, desde a nascente, resta gravado ao movimento e crescimento do universo. Tudo será o futuro. Em continuada demanda da verdade e da mentira. No tempo, da pedra lascada. Talvez ainda, não conhecessem nem tirassem rendimento da contra informação. Mas já se vivia ao futuro.   Em mais cristalino espelho universal. Seguiam-se as pegadas dos antepassados. Mas sempre entre a verdade e a mentira. Este fenómeno social, que na Terra, tem vindo a acompanhar o crescimento do planeta. O qual, vai rectificando e validando as verdades e as mentiras, consoante o tempo vai escancarando me