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  De vez em quando, lá correm, os de hoje assalariados políticos a honrar as tradições das janeiras. Como se não houvesse outras, aos interesses das tretas de hoje, vergonhosamente esquecidas, e outras que até querem apagar da honrosa história de Portugal.   Como se Portugal, fosse somente cantado folclore. Músicas pimba a apalhaçar as políticas arruadas. Chouriças penduradas em fumeiro. E pedintes a cantar a enchidos. Para esquecer os pedintes que gritam por trabalho. Que gritam por uma documentação atempada. Que gritam por uma justiça mais Célere e a todos. Que gritam por uma saúde sem tanta e vergonhosa espera. Que vai levando Portugal   ao atual vergonhoso e miserável patíbulo abrilesco.   Que aos seus quereres, depois de tanta gente terem abandonado, nos reduziram ao retângulo continental, muitos anos antes, por soldados mais valorosos e leais conseguido. E sem problemas de pré, nem a mesquinhez da equiparação, sempre lutaram na defesa da população e Pátria. Pátria que fizeram gra
  O NOSSO POVO , que a tudo estende a mão. Assim, como também, as deixa ficar nos bolsos. A permitir tanta incongruência política. tem-se vindo a degenerar. E no vegetar a que é obrigado, pela força das atuais discriminatórias e abusivas políticas. As quais, dão a ideia, de só correm a tachos e compadrios. Em vergonhosa política vivência, de mútuas e escandalosas acusações e insinuações. Todas a morrer impunes. Em vergonhoso continuado a depauperar e desacreditar da legalidade, honestidade e moralidade da actual família política. A qual, em partidário exercício, vai implementando e facilitando em malfadado aparato político. O conluiado do pecaminoso caminho da corrupção da desordem e insegurança. Nesta decadência, que progressivamente vai arruinando o país. E forçando na decrepitude do político prosaísmo. E da muita política mistificação o agravamento da política apatia do povo. Este nosso povo, umas vezes pacato, mas também insubordinado. Virtuoso, mas repleto de vícios grosseiros