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  Portugal já teve moedas de ouro e prata. Hoje, segundo dizem, num mundo melhor. Tem moedas de lata. É claro, o mundo, tem mais maquinário e o povo, ordenado com mais números a dar acesso a mais lata. Mas se olharmos para a fome que grassa no mundo. Talvez sem tanta lata, no tempo de D. Afonso Henriques, o povo, com o seu dinheiro de verdade, conseguisse encher sem tanto trabalho e lata a sua despensa. No caminho deste progresso, mergulhado no dinheiro de lata, o Zé povo, até porque não há segurança e ninguém que a garanta. Vesse obrigado a correr aos bancos, mas pelo que se tem visto, sujeito também a ficar sem ele. Nesta Encruzilhada sem solução à vista, vai-se optando pelo cartão. Os bancos senhores deste negócio, há cata da lata de cada um, faz subir o tarifário com o beneplácito de quem manda. Assim é o progresso com tudo há cata da lata. Quem é que vai arrecadando o ouro e a prata? Nestes negócios a vincular o descredito por tudo. A fazer desacreditar até do que, poderá não ter
  Em homenagem aos grandes navegadores Portugueses. A moeda, vem realçar nesta obra, o valor que foi o navegar destes valentes ao mundo Trabalho inédito construído com moedas de praticamente todo o mundo. Aplicadas pelo sistema de colagem sobre pintura a óleo. Três dos painéis, já foram galardoados pelo Guinness Book of Records. Esta obra, é um hino. A quem, em tosca caravela. Com rudimentar instrumento. Deu mundo ao mundo. É história viva, recordada na cunhagem de cada moeda. Artisticamente aplicada nestes maravilhosos painéis. Uma parte da história do mundo, divulgada em moedas. Consiste em pintura de fundo a óleo, sobre placa MDF. Sobre a qual, pelo sistema de colagem de moedas de diversos valores, tamanhos, metais e cores, o autor constrói as formas pretendidas. Na construção deste painel foram utilizadas 37.121 moedas. Este painel pela sua dimensão e ineditismo é detentor de recorde mundial passado pelo conceituado Guinness Book of Records, como o maior painel do mundo
  Relógio Moedas portuguesas e francesas marcam o tempo. No sistema de colagem, sobre pintura, moedas num relógio único no mundo, continuam a recordar o Escudo português. E o Franco francês.
  Relógio Moedas portuguesas, sobre as cores da bandeira portuguesa marcam o tempo. No sistema de colagem, sobre pintura, moedas num relógio único no mundo, continuam a recordar o Escudo português. No tempo em que Portugal era um País soberano.
  Portugal, entre a gritaria e acusação de brutal corrupção. Vive hoje, da promessa que terceiros lhes encha os bolsos de dinheiro. Por nada de positivo e construtivo, ter feito a seu governo. Por ter esbanjado o que havia, sem acautelar serviços e políticas ao seu sustento e continuidade como país livre e capaz de se sustentar e desenvolver por si só. Por ter vivido de mão estendida na esperança, que a galinha, ponha seu ovo. Mas que eu saiba, para a galinha largar o seu ovo, tem que se lhe encher o papo de milho. Portugal vive hoje em vergonhosa e profunda tristeza de quem esmola sem sentido. Porque o seu, o ovo da sua galinha, foi política e ingloriamente perdido. Assim, espoliados. Vivemos a esmolar de porta em porta. Com uns poucos acomodados. Mas com muitos mais a sofrer. E os portugueses, que ainda cultivam a dignidade e honra. E verdadeiramente amam e respeitam a sua Pátria, sentem-se frustrados e enganados. Ao verem Portugal empurrado para este político abismo de gastos incong
Hoje, por má sorte e interesses maquiavélicos. As espadas são somente aço trabalhado a pré. Instrumento criminoso. Aço sem Pátria sem Nação sem caserna nem bandeira. Na crueldade e insanidade deste aço. A Nação desvanece-se. Nesta força e êxodos populacionais as políticas mundiais, são os carrascos da miséria, da implantação de carteis da feitura dos off shores Á lavagem dos seus malditos negócios. Nesta brutalidade, quando as comadres dos saques não estão de acordo, muitas são as queixas e acusações. Mas porque todos são família ao saque. Não há procedimento.   No meio desta embrulhada a tipo de comédia. Ainda há quem diga em assembleia de doutos assalariados da nata política, que não há postura adulta. Parece que voltamos aos tempos de Diógenes, que em pleno dia procurava um homem com uma lanterna na mão. Nestes tempos de tantos assalariados políticos, somente feitos às cores dos seus interesses e partidos. A que lutar por um bem melhor. O que para mim é importante. É que a minha P
  Cantem e chorem. Não tenham vergonha. Sorriam e gritem. Critiquem e aplaudam. Mas sejam verdadeiros em feitos e palavras a honrar quem nos fez grandes. Todo o mundo respeita e venera os seus antepassados. Só Portugal é que foge à regra.   Errar é humano. Ignorante é quem não quer reconhecer o erro. Se formos honestos, temos que cantar: Agora, é que eles comem tudo. Zeca Afonso cantou antes do tempo esta realidade. Agora, é que Portugal tem falta de Zecas Afonsos. Que animem a malta. A mais nacionalidade. A mais cidadania. A mais liberdade. A mais igualdade. A mais justiça e respeito. Portugal! Vives sem forças. E sem homens que te cantem. Agora, dos bens escamoteado. Sem sopas a teus filhos. Esvais-te em miséria. E os teus filhos, a deambular por seca seara. Já nem cantam nem gritam. Engasgaram-se no vazio das promessas políticas. No sonhado cibo de pão. No enganador rilhar de dente com dente. Portugal, por entre a política fumaça, dos políticos que atearam o destruidor fogo. Caíste
                                                           Neste martírio sem Nação Sangra o meu coração. Enquanto caminho parado. E falo calado. Cá vou, levado e enganado. Quanto mundo irado! O grito foi danado. Tudo ao povo foi negado. Em gritar amaldiçoado Por uma questão de coerência manifestada no adquirido do vivido. Nunca acreditei no 25 de Abril. Nem mesmo na manhã de tamanha desgraça. Quando tudo parecia alegria. Mas, aplaudo tudo o que seja melhor para Portugal. E porque sou português. E quero o melhor para Portugal. Digo infelizmente. Porque com tristeza, tenho vindo a constatar que o tempo têm vindo a dar-me razão. A madrugada de alegria. Não foi berço de cantares de felicidade e melhor provir para Portugal. No entanto, vamos ter calma. Nem sempre é inverno. Ainda há Portugueses! E o diabo não é eterno. E até mesmo, neste caos, às vezes, surgem alguns laivos de sol. E um dito de um destes últimos administrativos do abrilesco despontar, até me alegrou. E co
  Por mero acaso de antepassados meus? Do charco? Ou de Deus? Aqui? Eu fui nascido! Ao todo do mundo acrescido. Nesta terra de desérticos ou verdes campos. Consoante gira o tempo dos tempos. Universal pertença? Um todo em crescimento! Passageiro de etéreo sentimento. Viajante da planetária criação. Até ao embarque no cruzeiro de universal afirmação. Que cruza a fronteira deste tempo limitado. Para entrar no infindo do espaço pelo tempo conquistado. Neste universo de infindáveis viagens. Que o tempo transporta a outras paragens. Por entre canais de astros a balizar como candeias. Que vão ao homem, com o tempo, despertar ideias. De chegar aos Céus que caiem das universais fontes. Logo ali? Em tão próximos horizontes. Mas do homem, ainda longe, no tempo da sua idade. E no peso das amarras que funde a cercear a liberdade. Fronteiras do tempo, tais chaves do conhecimento. Portais de todo o movimento. Criadores de ilusórias idades. De mentiras e