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  Quanto a mim, por enquanto. O universo é um sonho. O mundo aonde apareci, uma maravilha. Os instrumentos, que movimentam estes sistemas extravasam o meu sonhar. Neste idílico paraíso. O qual, o homem, na sua desmedida vaidade, ganância e ignorância vai poluindo. Embora tenha nascido nu, trazia energia no corpo. Ao morrer, por mais rico que o seu corpo tenha sido, vai sem energia. A tanto, porque não nos debruçamos, e talvez por medo, vamos calando. Neste obscurantismo, caminhamos ainda muito atrasados.   Mas mesmo neste viver, por entre o todo. Ainda, sem a devida inteligência para vislumbrar o todo. Acredito que o todo, foi criado para dar vida a todos. Neste meu acreditar. Quero andar por cá, todo o tempo que me for possível. Sempre na esperança de um dia, também surgiram na Terra, homens com inteligência, para respeitar e criar sistemas úteis ao todo. E num conceito de mais igualdade, provir a uma melhor existência ao todo da humanidade. O tempo. Oleará a máquina. E limpa...
  As de ontem searas de trigo doirado. Os campos, ontem de portugueses feitos há agricultura. São hoje, nas atuais promessas políticas. Em grande número de cidadãos estrangeiros. Ou terrenos de cardos e pedras.     Matagais a corruptos e especulativos mercados. Campos a incêndios. Políticas. Ao desmoronar de toda uma nação. São o espectáculo a empunhar o ferro da globalização dos off shores à corrupção e escravização. O povo, assim, como as administrações políticas. Espelham-se mutuamente. São a cara, da Nação. São a voz e o eco, da mesma vivência. São o grito ou a surdez, do progresso ou do aniquilamento. São a força da soberania ou da dependência. São a Alma à defesa do Pátrio. Como podem ser a máquina criminal, da aniquilação de históricas fronteiras. O povo, quando incentivado pelos ódios que se vão ardilosamente espalhando. Rapidamente perde o norte, o caracter e o bom senso. E ensurdecido no contágio do maléfico grito político. Esquece quem ao todo foi nobre. E ...