Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta gula
  Seja qual for a religião que comungues. Ela só te será útil. Se os seus guias espirituais, te conduzirem pelo caminho do bem. E te levarem a respeitar-te a ti próprio, na comunhão do respeito pelo todo que te rodeia. E se tu, a quiseres seguir e difundir ao bem comum.   E não a utilizares como arma, para satisfazeres a gula da tua própria pança. Ri, chora, blasfema, reza e canta. Estende a tua manta. Sobre chão já sem pedra. E sem benfazeja cátedra. Porque a cama, com a abrilada a fizeste. E porque nem a ti, foste verdadeiro, perdeste. Na ganância de promessas sem valimento. E hoje, já sem nada a tanto. Na cruz do teu voto, não tarda, dormiras ao relento. Sem política, nem políticos, que te deem alento. A ergueres a pedra, que foi teu berço ao mundo. Depois de navegares o mar profundo. E venceres o monstro Ao de mais gente encontro Com a Lusa bandeira a flutuar em teu mastro.
  Na incompreensível explorada caminhada da existência. Com tanta pobreza a entristecer e a dizer que o homem, não tem sido ao homem. Vai-se constatando que: consoante as procuradas conveniências, propícias ao alforge de alguns. Muito se vai deturpando, para melhor, ou para pior. Sem respeito pela verdade. Nesta ditadura da existência. Acreditar em historiadores, é acreditar na argola do mandante. Assim, talvez a mais verdade, saber por vivência, é andar a mais vida. Responder por teclado, é alargar o mercado do parafuso Nem sempre um mais um, é dois! Se à conta,  a espada, vem depois. E o líder, só a si, a conta regula Em quântica política gula.