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  Por mais que vamos, de livre vontade ou forçados, muitas vezes no silvo do chicote, a endeusar alguns. Incapazes de mais, giramos pelo universo há bolina da sua força. E porque ainda, não atingimos espaço de mais saber. Vamos girando, ao viver do universo.   Enquanto o todo; vai formatando ao todo, forças e formas variantes. Consoante o tempo e o espaço se vai abrindo. Assim, na força deste girar. De desconhecido rumo e metamorfoses das espécies que vai originando. Assim como das formas surgentes há sua sustentabilidade. Nesta incógnita, na deriva da de todos bolina, reza cada seita ao seu Supremo Deus. Enquanto vai aplaudindo ou lutando contra os seus terrenos endeusados. Porque ainda, só é, o que é, mais ou menos envernizada ou bestializada a espécie tida por humana, no planeta Terra. A qual, no saber que vai formatando, consoante o aproveitamento ou adormecimento há corrente da deriva. Nesta dependência e porque ainda não se soube encontrar, a maior parte do seu tempo, tem-no vind
  O mundo cá vai suportando a idade, do atual patamar do tempo.   Mas porque o homo sapiens, não soube aproveitar o tempo, ao seu saber. Vai na sua ganância, politicando. E na loucura do voto, sem ver o que o rodeia, torna-se em homo animalis, incapaz de se disciplinar e disciplinar ao rigor e alegrias das exigências da vida, ao tempo da sua existência. E porque muitos, nem quem são, sabem discernir. Não tem nexo, o que possam definir. Ou até mesmo sentir. Neste todo de social fingir. Mundo, assim! vais sucumbir. Entre as tuas andanças sem movimento. Gritadas sem merecimento. A tão triste valimento. O tacho! É a coreografia destas marionetes. O ritmo, o tinir dos talheres em alegretes banquetes. Às fotos e aplausos, de iguais atrasados. Todos ao tacho irmanados. Asqueroso granjear ao político cumprimento. Do aplauso, a interesseiro apadrinhamento. Sem qualquer valimento Nem esclarecimento. Hipócrita mascarada a sustento. Barrigas de esquecidos. Comed
  E porque Portugal nunca foi este tremendo fosso de desigualdade. Mas se o foi?   Porque é hoje, tão sentido e visível. À cura desta social doença. Que os seus mortos acordem. Porque os vivos. Não lhe são vivos! Portugal horizonte de Céu e mar. E no crer e coragem da Lusa vela, com a Cruz de Cristo, a certeza! Que para lá do Luso atlântico horizonte. A nau do Infante. Aportará por todos os mares ao encontro de continentes e a humanos abraços. No erguer do Luso Padrão, no mais longínquo dos horizontes a dar ao mundo o mundo. Esta verdade, querem os eleitos de hoje, por falta de feitos e concretizadas promessas, esconder e deturpar. Causando o derrube de estatuário, e incitação ao derrube de quadros e monumentos que falam da gloriosa história de Portugal. Como se a Portugal, já não houvesse       vivos! O país que tenta deturpar a sua história, engana o presente, para findar escravizado. No entanto, acredito! O português, que é português, de alma, e coração. Anseia por uma cura pa
  Olhando hoje, o planeta e os patamares sociais que coabitam no planeta no mesmo espaço de tempo. Vamo-nos deixar de tretas, e dar nomes aos bois. Quem nos tem governado até esta data, não tem prestado, nem há humanidade nem ao planeta. Mas o restante inquilino do mesmo, também nem a si, nem ao planeta tem prestado O resto é treta. Olhem para o que nos rodeia. O que se vê! É prova mais que concludente para dizer: não tem havido moralidade nem justiça a um melhor andamento do todo.   Quando é que, a justiça intervém? Se é que, a política? No seu politicar ao todo? Ou no exercício aos interesses dos políticos. Lhe permite olhar a tanto. Em tremendo e doloroso conflituar. Vive o mundo desumano tumultuar. O sol, há muito se foi. E ignobilmente eclipsaram-me o luar. Assim condenado, para que lado consigo pular. Para sair deste político ganancioso abrutalhar. Que vai negando humano agasalhar. A quem mais, já não pode batalhar. Cadavérico farrapo. Pela política, abandonado
  Se é assim que queremos o mundo. Ainda tão perto do charco. Mas a distanciarmo-nos catastroficamente da vida.   Então vamos rastejando. Talvez um dia, se a tanto. Tempo houver?   Alguém se levante ao todo. Num começar a compreender, que da forma como temos vindo a rastejar, não é viver. Esteja o homo sapiens, em que galho estiver pendurado.                                            Com o eclodir de desconexos gritos. Começam no mundo os políticos atritos. E o carpir de aflitos. Que vão sobrevivendo aos políticos conflitos. Mísseis. E submarinos, a mais uma vontade são armados. Armas biológicas e bazucas, lançadas à morte de desarmados. Quantos mortos não mais lembrados. Pelos gritantes das bandeiras partidárias. Erguidas a políticas baixarias. No erguer de vaidades e megalomanias E escondidas fobias. Neste desonrar do mundo, e seus egrégios. Berram-se os políticos litígios. Enquanto o planeta, em dor e sofrimento. Vê-se sem berço que lhe deu valimento
  Sempre haverá diferenças, se assim não fosse, nem o nosso planeta, tinha a sua rota. E os outros, as suas. Mas tantas, não se enquadram com um estado democrático de direito em exercício no século XXI. Os atuais ditos democratas, por donde deixaram a democracia? O democrático exercício político, que, no respeito pelas diferenças, configure às populações uma mais justa e equitativa igualdade. E deixando as formas de administração políticas. Aonde ficou o homem? O cidadão, tido por ser humano, o homo sapiens , com morada neste planeta.                                       Espalharam-se cravos, gritam capitães. A abjurar o berço de Guimarães. Ao vazio de políticas rivalidades Esquecem-se lealdades. Os políticos, e seus correligionários. São deste grito de mercenários. Os únicos beneficiados. Neste forçado país a políticos eldorados. Os quais, logo instituíram instrumentos. A fomentar sórdidos e avarentos sustentos. E em ardilosas políticas malícias. Reformas rápi
  Pelo que tenho andado e vivenciado pelo mundo. E dentro do possível observado o seu viver. Sinto que, na quantidade das pedras que se derrubam, para erguer calhaus, que nem ao natural evoluir do tempo, foram lapidados.   Só posso dizer, o mundo caminha mal. E falta coragem e respeito pelo conhecimento que o tempo já facultou. Se queremos que a vida seja mais equilibrada e justa, e deixarmos melhor futuro, devemos começar a olhar o mundo, com olhos educados há vida.     Hoje em duvidosa liberdade. Escravizados na inação e vaidade. Passamos a vida a pagar prestações E um sem fim de contribuições. Ao som de políticos discursos e prometimentos. Que para a pança, não são sustentos. Assim escravizados, mas alegretes. Envernizados em falsos brilharetes. O carro do vizinho envejamos. Mas não olhamos. Tal é o jugo que suportamos. Para os de hoje, políticos vencimentos Benesses e mais emolumentos. Nestes aceites sofrimentos. A derrotar humanos valimentos. Cont
  Há muito que saltamos, dos rudimentares, mas esclarecedores nós em cordas, para mostrarmos a quantidade de porcos no chiqueiro. Mas pouco mais. Mas ainda, continuamos a usar o carvão como luz. E porque não temos tido políticos, nem gente, ao planeta. Na continuada propagandeada e institucionalizada ignorância. Porque uns gostam, e os políticos querem é votos. Autorizamos todas as tendências e invenções sem olharmos a causas, efeitos e custos. Nesta doença, até para telefonar, compramos telemóveis, propagandeados como as melhores máquinas para tirar fotos. Por este seguir de tendências, com o beneplácito da ordem, qualquer dia. Para substituir os escafandros, ainda se compram aviões ou comboios, para ir à caça submarina.   Só se colhem espigas doiradas. Em terras bem tratadas. E promessas, nem sempre são nozes. Quantas vezes, são só, traiçoeiras vozes. A chuva, nem sempre cai à sementeira. Também cai na eira. Assim como, nem tudo o que temos, merecemos. E muitas vezes,
  Enquanto a produção do planeta, não for de forma mais justa e equitativamente dividida. Nunca a terra, andara convenientemente adubada há vida. Nem respeitada, por mais que chovam políticas promessas, em época de eleições. E de mãos nos bolsos, e óculos escuros, se sigam às cegas todas as tendências O mal, com tanta persiana há luz, já vai, no reestruturado obscurantismo e na falta de alicerces ao todo. Trazendo e mostrando algumas mazelas. As árvores, por falta de raízes há terra, os frutos, para se mostrarem, crescem sobre a força de aditivos. Os gelos, em fabricados calores, vão ardendo. As águas, sem leito nem ordem, vão tumultuando. No eco dos gritos das muitas boas intenções. Que algumas vozes se erguem ao superior interesse das crianças. Vão os filhos da humanidade, porque tudo quer ser livre, com direito a sustento. E a tanto, as políticas, aos votos, vão com as tendências. O que vai levando as criancinhas a crescer como filhos da creche. Triste e perdido    fruto, ainda verd
  Por todo o lado se grita crise. Mas quem é, que a origina? Com tantos sábios a opinar por todo o lado, tantos doutoramentos, tantas faculdades, tantos condecorados e endeusados. No meio desta tão vasta parafernália do saber. Não foi ainda o mundo capaz de discernir qual a causa. Uma coisa sei eu, sem o endeusamento do canudo. A causa é interna! Não vem de Marte, ou outro qualquer planeta. O mal está no planeta terra. Se as inteligências do saber não conseguem resolver o problema. Nem os tantos espiões, os tantos serviços de inteligência, o tanto maquinário feito há espionagem. E porque o ser humano, embora ainda muito limitado, ao saber, que o tempo lhe vai encascando. Não é assim tão burro. Teremos que aceitar, que as crises, são por determinados interesses sobejamente conhecidas e programadas. E quem as estrutura, continua a andar bem enfarpelado em bons carros. A fomentar mais crise. Na força de incongruentes políticas e compadrios. Para da crise, continuar a engordar a pança. M
  Penso eu, com os meus botões. Embora não seja filiado em nenhuma das seitas políticas, que têm vindo a imperar pelo planeta. Não, por catalogar umas por benignas, e outras por malignas. Mas sim, porque consoante vou caminhando pelas pegadas do passado. Tenho vindo a reconhecer que os líderes das mesmas. Seja ela qual for. Na constante gritaria do proclamar: nós estamos aqui a lutar para melhorar o presente, na construção de mais provir no futuro. Mas dessa constante gritaria, em tempo de eleições. O que eu tenho analisado e constatado, é que, quem tem vindo a grita por esse dourado presente, rapidamente anda a cavalo. Enquanto uma grande parte da população, nem de burro anda. E alguns, dos que andam montados em alguma lata, é a mesma comprada a bochechos, e mal têm dinheiro para o exorbitante preço a que o combustível é vendido.                                O universo, e as suas vidas, de infindas existências. Vão deixando as pegadas das suas valências. Corpo, memória e cresc
  Para um mundo melhor e mais parecido, seria conveniente, até moralmente obrigatório, para bem da humanidade. Que se criassem normas legais com força bastante, para punir a gestão incompetente e danosa dos dinheiros públicos. Tanto perpetrada por forma desonesta, como por incúria ou incapacidade. De modo, a que, os governantes, sejam responsabilizados criminalmente pelas suas administrações. Se não seguirmos já esta postura. E começarmos, até para se enquadrar com a situação, dado a que agora, somos um estado democrático de direito, desde a abrilada. Ao respeito do mesmo, é dever do democrático cidadão e do estado, chamar os políticos a assumirem as suas responsabilidades. Como é que se admite, num estado democrático, tantas diferenças sociais? Alguém é culpado! Esse alguém, de acordo com as suas culpas, deve ser punido. Se assim não for, por mais que produzirmos. Ou andarmos feitos pés rapados a pedir emprestado. O dinheiro será sempre pouco. E estamos a proteger a incompetência, qui
  Nada vive por si só! Por mais que ainda, nos seja difícil, entendermo-nos e compreendermo-nos. Todos somos inquilinos do universo. A vivermos da convergência de forças, muito para além da nossa imaginação e ficção científica. E porque assim é, o terráqueo ser humano, não foge à regra. Procura o convívio, e a tanto, forma grupos ou seitas. E à ordem imposta, nomeia um líder. Alguém que seja chefia, a respeitar! Mas não a endeusar nem a obsequiar com exageradas benesses, que os atirem para um patamar de sustento, muito acima dos restantes membros. Mas será que, os atuais líderes, são escolhidos somente por terem contribuído há grandeza do grupo ou da seita? E mesmo que, a tal chefia, tenham lesado, poluído e discriminando tudo o que não seja, do seu grupo, ou seita. São eleitos. Da forma como atualmente grande parte da humanidade vive. Temos que acreditar que, o principal pressuposto e requisito, que leva a eleger os atuais líderes. É a capacidade de os mesmos, na ganância da chefia, n