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  A vida, será um fardo de cobardia e fome, se o Pátrio hino, for só saudade. Abjurado juramento. Fardas quanta desonra, de teus quarteis vazios ao chão que te armou. Pátrio que ao todo dá vida. Armadura desconhecida, sem Nação nem Pátria. Sem coeso hino. Sem Alma, nem vida. Mas até mesmo, no trinar. do chorar de uma guitarra. Se não houver viva. Plangente é o choro da saudade, do hino que com homens outros foi a mais provir.   Sem homens, fecundou-se a nacional confusão. A populacional desilusão. No todo da portuguesa Nação. Que no cilicio da nova política encenação. Vê por tudo e por nada os bens penhorados. Para que os políticos, sejam ricamente remunerados. Com rápidas e milionárias reformas vitalícias. Para viverem em eldorados de infindas delícias. Regimentadas por leis políticas. Que, sem quaisquer humanas moralidades e éticas. De forma elitista e proteccionista. São instituídas por esta política classe elitista. Enquanto o resto da população. Espezin
  A vida, seria muito melhor e mais fácil. Se nos debruçássemos à sua compreensão. E mais esclarecidos. Imbuídos de conceitos mais humanizados. Vivêssemo-la a um bem comum. Em Pátrio chão. Menino com berlinde na mão. Mede entre covas sua distância. É a palmo a sua constância. Neste brincar de menino criança. Criado com esperança. A que o chão não finde. Mas sim! Mais se alinde! Enquanto o corpo e a alma Que a vida quer calma. Procure o merecimento. Segundo o seu crescimento. Menino criado em Pátrio hino. Segue a Pátria com tino. Na mão, ainda o pião. Mas já sonha ser à Nação, mais um campeão. A este crescer da Nação, vê o alvorecer. De heróico merecer. Recorda os lusíadas. E todas as rotas navegadas Por mares profundos. Até aos confins de novos mundos. Sonha com castelos E campos belos. Mas acorda com férreos elos. Acorrentados aos esqueléticos membros. Que vagueiam por esta Pátria de escombros. Por falte de homens à sua bandeir
  E porque Portugal nunca foi este tremendo fosso de desigualdade. Mas se o foi?   Porque é hoje, tão sentido e visível. À cura desta social doença. Que os seus mortos acordem. Porque os vivos. Não lhe são vivos! Portugal horizonte de Céu e mar. E no crer e coragem da Lusa vela, com a Cruz de Cristo, a certeza! Que para lá do Luso atlântico horizonte. A nau do Infante. Aportará por todos os mares ao encontro de continentes e a humanos abraços. No erguer do Luso Padrão, no mais longínquo dos horizontes a dar ao mundo o mundo. Esta verdade, querem os eleitos de hoje, por falta de feitos e concretizadas promessas, esconder e deturpar. Causando o derrube de estatuário, e incitação ao derrube de quadros e monumentos que falam da gloriosa história de Portugal. Como se a Portugal, já não houvesse       vivos! O país que tenta deturpar a sua história, engana o presente, para findar escravizado. No entanto, acredito! O português, que é português, de alma, e coração. Anseia por uma cura pa
  Olhando hoje, o planeta e os patamares sociais que coabitam no planeta no mesmo espaço de tempo. Vamo-nos deixar de tretas, e dar nomes aos bois. Quem nos tem governado até esta data, não tem prestado, nem há humanidade nem ao planeta. Mas o restante inquilino do mesmo, também nem a si, nem ao planeta tem prestado O resto é treta. Olhem para o que nos rodeia. O que se vê! É prova mais que concludente para dizer: não tem havido moralidade nem justiça a um melhor andamento do todo.   Quando é que, a justiça intervém? Se é que, a política? No seu politicar ao todo? Ou no exercício aos interesses dos políticos. Lhe permite olhar a tanto. Em tremendo e doloroso conflituar. Vive o mundo desumano tumultuar. O sol, há muito se foi. E ignobilmente eclipsaram-me o luar. Assim condenado, para que lado consigo pular. Para sair deste político ganancioso abrutalhar. Que vai negando humano agasalhar. A quem mais, já não pode batalhar. Cadavérico farrapo. Pela política, abandonado
  Se é assim que queremos o mundo. Ainda tão perto do charco. Mas a distanciarmo-nos catastroficamente da vida.   Então vamos rastejando. Talvez um dia, se a tanto. Tempo houver?   Alguém se levante ao todo. Num começar a compreender, que da forma como temos vindo a rastejar, não é viver. Esteja o homo sapiens, em que galho estiver pendurado.                                            Com o eclodir de desconexos gritos. Começam no mundo os políticos atritos. E o carpir de aflitos. Que vão sobrevivendo aos políticos conflitos. Mísseis. E submarinos, a mais uma vontade são armados. Armas biológicas e bazucas, lançadas à morte de desarmados. Quantos mortos não mais lembrados. Pelos gritantes das bandeiras partidárias. Erguidas a políticas baixarias. No erguer de vaidades e megalomanias E escondidas fobias. Neste desonrar do mundo, e seus egrégios. Berram-se os políticos litígios. Enquanto o planeta, em dor e sofrimento. Vê-se sem berço que lhe deu valimento
  Não é com erros e injustiças. Que se combatem os erros e injustiças do passado. Ao grito de promessas de melhor querer fazer. O concretizar por onde andou? Aonde ficou a mão da justiça?   Uma réstia de moralidade? Quem entre tanto democrata, estendeu a mão aos abandonados no Ultramar Português? Como é que um estado dito democrata, permitiu o abarracamento de tantos miseráveis guetos, para deposito dos chamados retornados. De quem trabalhou na África portuguesa, para sustento do continente. Miséria, vergonha, desonra. Portugal vive as piores décadas da sua existência. Com a presa de legalizar e executar a nova política, dita de democracia. Até camaradas militares que defenderam a bandeira portuguesa, foram abandonados às suas sortes. Crime, traição. Será isto democracia. Se é! Não encontro neste sistema, solidariedade, camaradagem, humanidade. E réstia de todo e qualquer tipo de sentimento à motivação primeira de um ser humano, o respeito pela vida.   Se, isto é, democracia e solidari
  Sempre haverá diferenças, se assim não fosse, nem o nosso planeta, tinha a sua rota. E os outros, as suas. Mas tantas, não se enquadram com um estado democrático de direito em exercício no século XXI. Os atuais ditos democratas, por donde deixaram a democracia? O democrático exercício político, que, no respeito pelas diferenças, configure às populações uma mais justa e equitativa igualdade. E deixando as formas de administração políticas. Aonde ficou o homem? O cidadão, tido por ser humano, o homo sapiens , com morada neste planeta.                                       Espalharam-se cravos, gritam capitães. A abjurar o berço de Guimarães. Ao vazio de políticas rivalidades Esquecem-se lealdades. Os políticos, e seus correligionários. São deste grito de mercenários. Os únicos beneficiados. Neste forçado país a políticos eldorados. Os quais, logo instituíram instrumentos. A fomentar sórdidos e avarentos sustentos. E em ardilosas políticas malícias. Reformas rápi
  Pelo que tenho andado e vivenciado pelo mundo. E dentro do possível observado o seu viver. Sinto que, na quantidade das pedras que se derrubam, para erguer calhaus, que nem ao natural evoluir do tempo, foram lapidados.   Só posso dizer, o mundo caminha mal. E falta coragem e respeito pelo conhecimento que o tempo já facultou. Se queremos que a vida seja mais equilibrada e justa, e deixarmos melhor futuro, devemos começar a olhar o mundo, com olhos educados há vida.     Hoje em duvidosa liberdade. Escravizados na inação e vaidade. Passamos a vida a pagar prestações E um sem fim de contribuições. Ao som de políticos discursos e prometimentos. Que para a pança, não são sustentos. Assim escravizados, mas alegretes. Envernizados em falsos brilharetes. O carro do vizinho envejamos. Mas não olhamos. Tal é o jugo que suportamos. Para os de hoje, políticos vencimentos Benesses e mais emolumentos. Nestes aceites sofrimentos. A derrotar humanos valimentos. Cont
  Há muito que saltamos, dos rudimentares, mas esclarecedores nós em cordas, para mostrarmos a quantidade de porcos no chiqueiro. Mas pouco mais. Mas ainda, continuamos a usar o carvão como luz. E porque não temos tido políticos, nem gente, ao planeta. Na continuada propagandeada e institucionalizada ignorância. Porque uns gostam, e os políticos querem é votos. Autorizamos todas as tendências e invenções sem olharmos a causas, efeitos e custos. Nesta doença, até para telefonar, compramos telemóveis, propagandeados como as melhores máquinas para tirar fotos. Por este seguir de tendências, com o beneplácito da ordem, qualquer dia. Para substituir os escafandros, ainda se compram aviões ou comboios, para ir à caça submarina.   Só se colhem espigas doiradas. Em terras bem tratadas. E promessas, nem sempre são nozes. Quantas vezes, são só, traiçoeiras vozes. A chuva, nem sempre cai à sementeira. Também cai na eira. Assim como, nem tudo o que temos, merecemos. E muitas vezes,
  Enquanto a produção do planeta, não for de forma mais justa e equitativamente dividida. Nunca a terra, andara convenientemente adubada há vida. Nem respeitada, por mais que chovam políticas promessas, em época de eleições. E de mãos nos bolsos, e óculos escuros, se sigam às cegas todas as tendências O mal, com tanta persiana há luz, já vai, no reestruturado obscurantismo e na falta de alicerces ao todo. Trazendo e mostrando algumas mazelas. As árvores, por falta de raízes há terra, os frutos, para se mostrarem, crescem sobre a força de aditivos. Os gelos, em fabricados calores, vão ardendo. As águas, sem leito nem ordem, vão tumultuando. No eco dos gritos das muitas boas intenções. Que algumas vozes se erguem ao superior interesse das crianças. Vão os filhos da humanidade, porque tudo quer ser livre, com direito a sustento. E a tanto, as políticas, aos votos, vão com as tendências. O que vai levando as criancinhas a crescer como filhos da creche. Triste e perdido    fruto, ainda verd
  Por todo o lado se grita crise. Mas quem é, que a origina? Com tantos sábios a opinar por todo o lado, tantos doutoramentos, tantas faculdades, tantos condecorados e endeusados. No meio desta tão vasta parafernália do saber. Não foi ainda o mundo capaz de discernir qual a causa. Uma coisa sei eu, sem o endeusamento do canudo. A causa é interna! Não vem de Marte, ou outro qualquer planeta. O mal está no planeta terra. Se as inteligências do saber não conseguem resolver o problema. Nem os tantos espiões, os tantos serviços de inteligência, o tanto maquinário feito há espionagem. E porque o ser humano, embora ainda muito limitado, ao saber, que o tempo lhe vai encascando. Não é assim tão burro. Teremos que aceitar, que as crises, são por determinados interesses sobejamente conhecidas e programadas. E quem as estrutura, continua a andar bem enfarpelado em bons carros. A fomentar mais crise. Na força de incongruentes políticas e compadrios. Para da crise, continuar a engordar a pança. M
    No correr do tempo, que nos tem vindo a dar as calças. Embora hoje, pelo que nos é dado observado, mais pareça, que nem aos calções, devíamos ter direito. Mas mesmo assim, não terá o cidadão no século XXI, direito a um médico de família com um curso superior de qualidade, que o legalize e qualifique ao desempenho das suas funções. Ou as atuais doenças das populações, têm vindo a diminuir de malignidade, levando as autoridades a dizer, que os cursos dos médicos de família, carecem de tão extensiva formação? Será que, para satisfazer as necessidades cada vez mais carentes, por incompetência ou     prostração no acompanhar do tempo, voltamos às mezinhas e tisanas do ferreiro e do barbeiro. Ou simplesmente, as administrações, olham de um patamar superior para quem nelas votam. E nesse endeusamento, estão-se nas tintas para a qualidade dos serviços a que o cidadão, tem direito e deviam merecer. Seja a política obra, danosa ou benéfica. Por mais ganancioso, que o ser seja, por cá fic
  Penso eu, com os meus botões. Embora não seja filiado em nenhuma das seitas políticas, que têm vindo a imperar pelo planeta. Não, por catalogar umas por benignas, e outras por malignas. Mas sim, porque consoante vou caminhando pelas pegadas do passado. Tenho vindo a reconhecer que os líderes das mesmas. Seja ela qual for. Na constante gritaria do proclamar: nós estamos aqui a lutar para melhorar o presente, na construção de mais provir no futuro. Mas dessa constante gritaria, em tempo de eleições. O que eu tenho analisado e constatado, é que, quem tem vindo a grita por esse dourado presente, rapidamente anda a cavalo. Enquanto uma grande parte da população, nem de burro anda. E alguns, dos que andam montados em alguma lata, é a mesma comprada a bochechos, e mal têm dinheiro para o exorbitante preço a que o combustível é vendido.                                O universo, e as suas vidas, de infindas existências. Vão deixando as pegadas das suas valências. Corpo, memória e cresc