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  Se um trabalhador português tem que trabalhar uma infinidade de anos para usufruir a sua reforma. Com que direito e moralidade um assalariado político a pode usufruir em menos tempo. E ainda, para mais agravar a disparidade e imoralidade nalguns casos, até vitaliciamente.  Quem mandou fazer e aprovou esta lei. Não se estará a servir da sua função pública. Para usufruir em benefícios próprios. O que nega aos seus compatriotas. Em qualquer local do mundo verdadeiramente democrático. Isto é proteccionismo! É tirar por decreto aos muitos que têm que penar! E calar. É tirar há boca de quem paga o sustento dos fazedores destas discriminatórias leis. Em qualquer democracia. Que seja ao todo da comunidade. Isto é crime. É imoral. Porque é que estes fazedores de leis, ainda andam em liberdade? Há! Ou não há democracia? Há! Ou não há justiça? Nem só de pão há fome. E se na fome, tudo se come. Mais fomes se instituíram. E mais muralhas se ergueram. À fome da pança e do espírito.
  Por mais que vamos, de livre vontade ou forçados, muitas vezes no silvo do chicote, a endeusar alguns. Incapazes de mais, giramos pelo universo há bolina da sua força. E porque ainda, não atingimos espaço de mais saber. Vamos girando, ao viver do universo.   Enquanto o todo; vai formatando ao todo, forças e formas variantes. Consoante o tempo e o espaço se vai abrindo. Assim, na força deste girar. De desconhecido rumo e metamorfoses das espécies que vai originando. Assim como das formas surgentes há sua sustentabilidade. Nesta incógnita, na deriva da de todos bolina, reza cada seita ao seu Supremo Deus. Enquanto vai aplaudindo ou lutando contra os seus terrenos endeusados. Porque ainda, só é, o que é, mais ou menos envernizada ou bestializada a espécie tida por humana, no planeta Terra. A qual, no saber que vai formatando, consoante o aproveitamento ou adormecimento há corrente da deriva. Nesta dependência e porque ainda não se soube encontrar, a maior parte do seu tempo, tem-no vind
  A vida, será um fardo de cobardia e fome, se o Pátrio hino, for só saudade. Abjurado juramento. Fardas quanta desonra, de teus quarteis vazios ao chão que te armou. Pátrio que ao todo dá vida. Armadura desconhecida, sem Nação nem Pátria. Sem coeso hino. Sem Alma, nem vida. Mas até mesmo, no trinar. do chorar de uma guitarra. Se não houver viva. Plangente é o choro da saudade, do hino que com homens outros foi a mais provir.   Sem homens, fecundou-se a nacional confusão. A populacional desilusão. No todo da portuguesa Nação. Que no cilicio da nova política encenação. Vê por tudo e por nada os bens penhorados. Para que os políticos, sejam ricamente remunerados. Com rápidas e milionárias reformas vitalícias. Para viverem em eldorados de infindas delícias. Regimentadas por leis políticas. Que, sem quaisquer humanas moralidades e éticas. De forma elitista e proteccionista. São instituídas por esta política classe elitista. Enquanto o resto da população. Espezin
  O NOSSO POVO , que a tudo estende a mão. Assim, como também, as deixa ficar nos bolsos. A permitir tanta incongruência política. tem-se vindo a degenerar. E no vegetar a que é obrigado, pela força das atuais discriminatórias e abusivas políticas. As quais, dão a ideia, de só correm a tachos e compadrios. Em vergonhosa política vivência, de mútuas e escandalosas acusações e insinuações. Todas a morrer impunes. Em vergonhoso continuado a depauperar e desacreditar da legalidade, honestidade e moralidade da actual família política. A qual, em partidário exercício, vai implementando e facilitando em malfadado aparato político. O conluiado do pecaminoso caminho da corrupção da desordem e insegurança. Nesta decadência, que progressivamente vai arruinando o país. E forçando na decrepitude do político prosaísmo. E da muita política mistificação o agravamento da política apatia do povo. Este nosso povo, umas vezes pacato, mas também insubordinado. Virtuoso, mas repleto de vícios grosseiros
  Não podem restar dúvidas! Com tanto político a gritar igualdade e a prometerem o melhor para as populações. Ou somos todos moucos? Ou com o pouco que resta da política. Porque os políticos, são logo à partida, os primeiros a porem-se bem. Nesta desigualdade, tudo o que o Zé povo consegue agarrar, mastiga ou esconde. Neste desaire, cada um, vive há sua pança. O vizinho, que se amanhe. Ou tente ir a nado para outro lado, se não morrer afogado? Terá a miserável solidariedade de um buraco, num qualquer campo de esfomeados. A que pomposamente, as chamadas elites, chamam campos de refugiados. Mas nem tudo é azar, antes da tisica lhe comer o corpo. Possivelmente, sorrir-lhe-á a sorte, de tirar uma foto, com uma das celebridades que por lá andam a prometer mundos e fundos.   Em piruetas ridículas. A esconderem culpas e maculas. Com embriagadores cantares. Às cores de quais queres, mandantes pares. Que se determinem governantes. Entre a algazarra das barrigas dos seus votantes.
  E porque Portugal nunca foi este tremendo fosso de desigualdade. Mas se o foi?   Porque é hoje, tão sentido e visível. À cura desta social doença. Que os seus mortos acordem. Porque os vivos. Não lhe são vivos! Portugal horizonte de Céu e mar. E no crer e coragem da Lusa vela, com a Cruz de Cristo, a certeza! Que para lá do Luso atlântico horizonte. A nau do Infante. Aportará por todos os mares ao encontro de continentes e a humanos abraços. No erguer do Luso Padrão, no mais longínquo dos horizontes a dar ao mundo o mundo. Esta verdade, querem os eleitos de hoje, por falta de feitos e concretizadas promessas, esconder e deturpar. Causando o derrube de estatuário, e incitação ao derrube de quadros e monumentos que falam da gloriosa história de Portugal. Como se a Portugal, já não houvesse       vivos! O país que tenta deturpar a sua história, engana o presente, para findar escravizado. No entanto, acredito! O português, que é português, de alma, e coração. Anseia por uma cura pa
  Olhando hoje, o planeta e os patamares sociais que coabitam no planeta no mesmo espaço de tempo. Vamo-nos deixar de tretas, e dar nomes aos bois. Quem nos tem governado até esta data, não tem prestado, nem há humanidade nem ao planeta. Mas o restante inquilino do mesmo, também nem a si, nem ao planeta tem prestado O resto é treta. Olhem para o que nos rodeia. O que se vê! É prova mais que concludente para dizer: não tem havido moralidade nem justiça a um melhor andamento do todo.   Quando é que, a justiça intervém? Se é que, a política? No seu politicar ao todo? Ou no exercício aos interesses dos políticos. Lhe permite olhar a tanto. Em tremendo e doloroso conflituar. Vive o mundo desumano tumultuar. O sol, há muito se foi. E ignobilmente eclipsaram-me o luar. Assim condenado, para que lado consigo pular. Para sair deste político ganancioso abrutalhar. Que vai negando humano agasalhar. A quem mais, já não pode batalhar. Cadavérico farrapo. Pela política, abandonado
  Se é assim que queremos o mundo. Ainda tão perto do charco. Mas a distanciarmo-nos catastroficamente da vida.   Então vamos rastejando. Talvez um dia, se a tanto. Tempo houver?   Alguém se levante ao todo. Num começar a compreender, que da forma como temos vindo a rastejar, não é viver. Esteja o homo sapiens, em que galho estiver pendurado.                                            Com o eclodir de desconexos gritos. Começam no mundo os políticos atritos. E o carpir de aflitos. Que vão sobrevivendo aos políticos conflitos. Mísseis. E submarinos, a mais uma vontade são armados. Armas biológicas e bazucas, lançadas à morte de desarmados. Quantos mortos não mais lembrados. Pelos gritantes das bandeiras partidárias. Erguidas a políticas baixarias. No erguer de vaidades e megalomanias E escondidas fobias. Neste desonrar do mundo, e seus egrégios. Berram-se os políticos litígios. Enquanto o planeta, em dor e sofrimento. Vê-se sem berço que lhe deu valimento
  Não é com erros e injustiças. Que se combatem os erros e injustiças do passado. Ao grito de promessas de melhor querer fazer. O concretizar por onde andou? Aonde ficou a mão da justiça?   Uma réstia de moralidade? Quem entre tanto democrata, estendeu a mão aos abandonados no Ultramar Português? Como é que um estado dito democrata, permitiu o abarracamento de tantos miseráveis guetos, para deposito dos chamados retornados. De quem trabalhou na África portuguesa, para sustento do continente. Miséria, vergonha, desonra. Portugal vive as piores décadas da sua existência. Com a presa de legalizar e executar a nova política, dita de democracia. Até camaradas militares que defenderam a bandeira portuguesa, foram abandonados às suas sortes. Crime, traição. Será isto democracia. Se é! Não encontro neste sistema, solidariedade, camaradagem, humanidade. E réstia de todo e qualquer tipo de sentimento à motivação primeira de um ser humano, o respeito pela vida.   Se, isto é, democracia e solidari
  Sempre haverá diferenças, se assim não fosse, nem o nosso planeta, tinha a sua rota. E os outros, as suas. Mas tantas, não se enquadram com um estado democrático de direito em exercício no século XXI. Os atuais ditos democratas, por donde deixaram a democracia? O democrático exercício político, que, no respeito pelas diferenças, configure às populações uma mais justa e equitativa igualdade. E deixando as formas de administração políticas. Aonde ficou o homem? O cidadão, tido por ser humano, o homo sapiens , com morada neste planeta.                                       Espalharam-se cravos, gritam capitães. A abjurar o berço de Guimarães. Ao vazio de políticas rivalidades Esquecem-se lealdades. Os políticos, e seus correligionários. São deste grito de mercenários. Os únicos beneficiados. Neste forçado país a políticos eldorados. Os quais, logo instituíram instrumentos. A fomentar sórdidos e avarentos sustentos. E em ardilosas políticas malícias. Reformas rápi
  Pelo que tenho andado e vivenciado pelo mundo. E dentro do possível observado o seu viver. Sinto que, na quantidade das pedras que se derrubam, para erguer calhaus, que nem ao natural evoluir do tempo, foram lapidados.   Só posso dizer, o mundo caminha mal. E falta coragem e respeito pelo conhecimento que o tempo já facultou. Se queremos que a vida seja mais equilibrada e justa, e deixarmos melhor futuro, devemos começar a olhar o mundo, com olhos educados há vida.     Hoje em duvidosa liberdade. Escravizados na inação e vaidade. Passamos a vida a pagar prestações E um sem fim de contribuições. Ao som de políticos discursos e prometimentos. Que para a pança, não são sustentos. Assim escravizados, mas alegretes. Envernizados em falsos brilharetes. O carro do vizinho envejamos. Mas não olhamos. Tal é o jugo que suportamos. Para os de hoje, políticos vencimentos Benesses e mais emolumentos. Nestes aceites sofrimentos. A derrotar humanos valimentos. Cont