Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Descobrimentos
  Em homenagem aos grandes navegadores Portugueses. A moeda, vem realçar nesta obra, o valor que foi o navegar destes valentes ao mundo Trabalho inédito construído com moedas de praticamente todo o mundo. Aplicadas pelo sistema de colagem sobre pintura a óleo. Três dos painéis, já foram galardoados pelo Guinness Book of Records. Esta obra, é um hino. A quem, em tosca caravela. Com rudimentar instrumento. Deu mundo ao mundo. É história viva, recordada na cunhagem de cada moeda. Artisticamente aplicada nestes maravilhosos painéis. Uma parte da história do mundo, divulgada em moedas. Consiste em pintura de fundo a óleo, sobre placa MDF. Sobre a qual, pelo sistema de colagem de moedas de diversos valores, tamanhos, metais e cores, o autor constrói as formas pretendidas. Na construção deste painel foram utilizadas 37.121 moedas. Este painel pela sua dimensão e ineditismo é detentor de recorde mundial passado pelo conceituado Guinness Book of Records, como o maior painel do mundo
  Não é com erros e injustiças. Que se combatem os erros e injustiças do passado. Ao grito de promessas de melhor querer fazer. O concretizar por onde andou? Aonde ficou a mão da justiça?   Uma réstia de moralidade? Quem entre tanto democrata, estendeu a mão aos abandonados no Ultramar Português? Como é que um estado dito democrata, permitiu o abarracamento de tantos miseráveis guetos, para deposito dos chamados retornados. De quem trabalhou na África portuguesa, para sustento do continente. Miséria, vergonha, desonra. Portugal vive as piores décadas da sua existência. Com a presa de legalizar e executar a nova política, dita de democracia. Até camaradas militares que defenderam a bandeira portuguesa, foram abandonados às suas sortes. Crime, traição. Será isto democracia. Se é! Não encontro neste sistema, solidariedade, camaradagem, humanidade. E réstia de todo e qualquer tipo de sentimento à motivação primeira de um ser humano, o respeito pela vida.   Se, isto é, democracia e solidari
  É engraçado e até curioso. Mas alguém com posses, de forma camuflada, patrocina o tiroteio. Mas como são normalmente as tidas como grandes nações a quererem comer. Tudo se cala. Mas assim como outros países, Portugal, no tempo das escaramuças ultramarinas, teve dificuldades em armar as suas tropas. Ouviu-se dizer até, que se utilizaram armas da nato. No entanto, os chamados terroristas, veem-se fortemente armados. Serão armados pelo comercial sistema, do leve agora, e pague depois? Ou será: com o sonegar de recursos, que vão ser sonegados as populações. Pelos caciques, que os armeiros, vão armando. Terra não mais humanamente querida. És hoje morada perdida. Os teus rios, são fornalhas de lava incandescente. A fervilhar de sangue. A verter-se num vazio de impunidade. De peitos medalhados sem heroicidade. Com esta praga de gente. O tempo! Demora no horizonte. A fechar mais ampla universalidade. Nesta matança da humanidade Ao sol, não se conhece o nascente. Nem s
  Sempre ouvi dizer: tantas vezes o cântaro vai à fonte. Que um dia, finda na fonte. Como nem sempre é dia, nem sempre é noite. Não há Nação, que aguente tanto coice. Mas a fome, continua a ser a mola da verdadeira guerra. Embora hoje, se passeiem militares, pelos lugares, aonde ainda há pecúlio a saquear. As explosões, já não são há ordem, mas sim a fins comerciais. A tanto, a suposta ordem, arma terroristas, ao encontro de mercados. Mas a pedra, já vai cuspindo os maus-tratos, que tem suportado.     Gritos de aflitos. A fugir de tantos políticos delitos. Passos sem sentidos. Na violência do político jugo, perdidos. Se é que a vivi? A minha idade. Feita na mentira, ou na verdade? Sem contar o tempo, agora sem aurora. E o Sol, que tanto demora. Negra caminhada Por estrada minada. O sol não brilha! Já não se encontra a antiga trilha. A paisagem resta árida. A ganância, junta-se de forma aguerrida. Nada é como outrora! Nesta maldita hora. A lua dista encal
  Vamo-nos deixar de tretas e fantasias. Só é cego quem não quer ver. Portugal, para além do tudo, essencialmente, só precisa de uma coisa. De políticos a Portugal. E portugueses que os apoiem. E que sejam a Portugal. Mas com todos, a trabalhar ao bem nacional. Já é tempo de se saber, que o mundo, não se desenvolve com uns a encherem o saco e outros a esmolar. O resto! São tretas! Vamo-nos deixar de espertezas e começar a desenvolver a inteligência.     Há países que, não têm fronteira marítima! Nem tão gloriosa história, como tem Portugal. Mas comem e bebem. E caminham com prosperidade. Porque o seu povo, e os seus políticos, respeitam o país. E porque têm homens a trabalhar ao seu todo. Assim, em comum azafama. Vão em frente, em constante progresso, tentando acompanhar o natural seguimento universal. Mas nós! Portugueses. Em grito de liberdade. Com Sol e Mar, naufragamos, com o fatídico exercício dos dr. políticos. Encalhamos, nos gritos de liberdade e igualdade e nas falsas promessa
  A um mundo melhor, não e bastante ajoelhar. O tempo, de dar a outra face, já lá vai. Cristo já foi crucificado. Hoje, é mais fácil acertar no Euromilhões, que ver um homem com cara. Não quer dizer que não se encontre. Mas para mal da humanidade, nas últimas décadas, parece que nenhum homem de cara, se tem assalariado na política. Recordai as mil e tantas, não concretizadas promessas políticas, e a pobreza, que das mesmas, vai grassando pelo mundo. O homem, tem que se impor. Mais dinheiro, menos dinheiro. Mais QI, menos QI. Mais maldade menos maldade. Todo o homem, mesmo nas suas diferenças. É igual. Há que respeitar as chefias. Mas também, não podem ser as populações subjugadas por elas. Por ex. em relação a iguais direitos e deveres. Cada macaco no seu galho. Mas a bem da humanidade, não vamos deixar, andar com uns, a vegetar em ervas rasteiras. E outros, a saciarem-se nos mais altos manjares. Seja qual for a profissão, todo o cidadão, tem que respeitar o próximo. Tem que ser resp
  Quem não tem corpo, não precisa de roupa! Mas até um calhau! Por mais insignificante que seja, é revestido de roupagem universal. E por mais britado que seja, ninguém o tira do universo. Embora a natureza, ou o homem, o possam transformar em pó ou em cinza. Ou quem sabe, em formosa escultura. Assim como uma Pátria, não se pode, nem se deve deixar perder. Deve-se sim! Honrar e respeitar ao engrandecimento da sua bandeira. O símbolo do sangue e suor, das tristezas e alegrias de quem a ergueu sobre o solo que una Nação foi conquistando. E todo o cidadão, tem o direito e o dever de obrigar que a justiça castigue quem desrespeitou a sua Pátria a sua bandeira. Sem fanatismos nem hipocrisias. Mas em demanda de justiça. Ao provir de um melhor e mais sábio crescer com honra e dignidade. Tem a obrigação e o dever de levar à justiça. Quem ofende os mortos de tão obreira bandeira. Sem esta punição! Toda e qualquer bandeira. Não passa de um trapo sem corpo. Mero instrumento sem filhos. Um f
 CARTÃO DO COMBATENTE Na continuada vergonha e desrespeito por Portugal e por quem serviu a Pátria. Como quem dá um, chupa chupa, a uma inocente criancinha. Uma eternidade depois. Vêm agora, a prestações, com o cartão de Antigo Combatente. O qual, parece dar acesso a entradas     em museus. Como se quem, em seu primário dever, ontem, com honra, contra tudo e todos, defendeu a Pátria. Hoje, na maioria, a rondar os 70 anos. E a mostrar a abissal assimetria social vivida em Portugal. Com uma grande parte, destes antigos combatentes por mera sorte, ainda vivos. a usufruir miserável reforma, ou subsídio social abaixo do miserabilista salário mínimo nacional. Tenha tempo de visitar museus. Se uma grande parte, ainda se vê obrigada a fazer biscatos, para dar ao dente. O cartão, também, inibe o pagamento de taxas moderadoras. Como em cima digo: o que a maioria destes beneficiados auferem, é de tal maneira miserabilista. Que por essa miséria, por si só, já estão isentos das mesmas. Reza a con
  Sem se andar em frente, não se dá o presente vivido. Mas se olharemos para o vivido. A viver este presente. Se formos honestos. E gostarmos de justiça e de Portugal. Respeitarmos o todo da sua história e população. E não formos facciosos. Mesmo que tenhamos de caminhar com a gamela vazia. Temos que reconhecer que não temos tido homens administrativos à altura de Portugal. Se queremos realmente viver em liberdade e democracia. Num Portugal respeitado. Somos obrigados a dizer: Os políticos que depois da abrilada nos têm governado, não tem prestado a Portugal. Nem à sua população. Portugal! Precisa de gente que governe a Portugal de acordo com uma constituição que seja justa e elaborada ao bem de todos. Para que, por todos, possa ser respeitada a um melhor provir a Portugal e ao todo das suas gentes. Mas se olharmos para o estado do país. E para a constituição que elaboraram após o grito de liberdade. Sinceramente; vamos ser honestos. Estes administrativos não são democratas. São sim
  Vamos deixar de ser hipócritas e idiotas. Só um ignorante ou egocentrista, cria e instaura diferenças, para ser rico num mundo de pobres. O mundo, do qual, por obra e graça de algo que ainda cabalmente não conhecemos, mas habitamos.   É de homens e mulheres. E tudo o mais, que a tanto, ainda não temos conhecimento nem comportamento. E todos, nus, nascemos. Só com o tempo, é que nos vamos mascarando, de acordo com o ambiente que vamos enfrentando, na pedra que ainda mal conhecemos. Uns com mais valimento, outros com menos. Mas a tanto, não deviam ser as diferenças, as abissais assimetrias sociais. Se desde a nudez, até à carnavalesca e destrutiva mascara, tivéssemos ao bem do todo, sido imbuídos de mais respeito por tudo o que nos rodeia. A pedra, seria hoje, mais cristalina. E o ensino um instrumento a dar saber a mais e melhor viver com o todo. Do lado mais frio, o musgo, viceja na pedra. Das instituídas cátedras, muita trampa medra. Com bons a ciências sociais Formam-se nas
  Portugal, hoje, cheio de modernas tecnologias. Com os céus saturados e envenenas com um sem fim de ferrolhos, a que chamam satélites. Com segundo dizem, capacidade para descobrirem até, se necessário, o pobre aflito no desempenho das suas necessidades fisiológicas. Com todo e qualquer basbaque, muitas vezes, até com mais que um telemóvel, com potencialidades para tirar magnificas fotos. Talvez também, para comunicar? Para administrações públicas, será mais fácil acertar no Euromilhões. Enfim, no gozo da poluída aragem do século XXI, como nunca, caminhas a esmolar, de mãos estendidas à promessa da bazuca europeia. Uma grande parte da tua população, esfomeada, como nunca, vê-se obrigada em demanda de sustento, angariá-lo fora do chão pátrio. As tuas aldeias, dantes com escolas e crianças. Hoje mais parecem um deserto. A acreditar, nos serviços noticiosos, até a população portuguesa está a diminuir. No passado, para fazer frente às necessidades de então. Tivemos que nos lançar ao mar. E
  Numa Nação, sempre haverá Almas grandes! Mesmo que as chefias sejam destrutivas. E administrem a amarrarem a Nação a traiçoeiros jugos políticos. Da natureza, tanto brotam cardos a florir por entre pedras por lapidar. Como flores imperfeitas em terras tratadas. Armas a honrar o crescimento. Como armas a terroristas. Governos ao bem da pátria e Nação. Como políticos a off shores. Assim anda e andará o mundo. Enquanto o povo acreditar na artilhada filosófica política bazófia. Que é ele quem mais ordena. Mas os governos, é que armam as polícias e os exércitos. Muitas vezes, não para defesa do Pátrio, mas sim, para controlar e dominar as populações ao seu imposto despotismo. Triste ser é o povo, quando assim é. Ao ver-se vergado e escravizado. Marioneta num jugo político. Que o acorrenta ao seu político vício. E lhe nega o direito de exercer os seus fundamentais direitos. Guimarães pedra inicial. Deificar manancial. A um todo mundial. De abraço universal e cordial. Querer emoci