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  Quantas merecidas honras, Portugal já viveu! Quanta glória, ao todo do seu crescer, o mundo deve e honrou a Portugal. Nação universal. Foste para lá do tormentoso em tosca caravela. Rudimentar era o instrumento. Mas ao leme! Governava a Alma da Nação Portuguesa! Homens que eram aos seus juramentos. A merecer no seu tempo, com o conhecimento de antão, a descoberta do mundo. E fomos nós, que lá chegamos. Para que hoje, conheçam o caminho para cá virem. Nesta actual pecaminosa ditadura de democrático fascismo. Grita a si, quem come do abrilismo. Enquanto vai dizendo mal do passado de heroísmo. Nesta Pátria, que de Guimarães, com seus valentes. E de Sagres, com seus heroicos navegantes. Navegou o mar profundo. Para dar ao mundo novo mundo. E pelo todo desfraldou a Lusa Bandeira. Com o sol sempre a irradiar sobre a Lusa fronteira. Minha Pátria adormecida. Hoje, só alimentas o luso homicida. O político, que nos guiou a este abismo. Para dar força ao seu degradante
  Com o objetivo de me livrar um pouco do obscurantismo da embrutecida, mas aplaudida ignorância. Aos mais iluminados, indago: nos dias que democraticamente, vamos gastando. Como é que autorizamos que não seja chamado à justiça, quem em total desrespeito pela democracia, igualdade e direitos do cidadão comum, legalizou as pensões vitalícias para os políticos. Mais indago: que espécie de democracia é esta? Uns comem, e outros rapam o tacho. Não será este autorizar de tanta desigualdade, uma faceta da ditadura, virada ao mais embrutecido fascismo? Ou um doentio endeusamento irracional?   Quando o humano estado De um Pais outrora ao todo prestado. Se transforma em estado do político vitupério. Graça a corrupção a aniquilar o império. As mentiras sobrepõem-se à verdade. Para instituir a falsidade. Na desordem da maldizente administração. Que, em espúria florida revolução. Se quis guindar à chefia da nação. Em perversa política de nacional difamação. Maldita condenação