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É engraçado e até curioso. Mas alguém com posses, de forma camuflada, patrocina o tiroteio. Mas como são normalmente as tidas como grandes nações a quererem comer. Tudo se cala. Mas assim como outros países, Portugal, no tempo das escaramuças ultramarinas, teve dificuldades em armar as suas tropas. Ouviu-se dizer até, que se utilizaram armas da nato. No entanto, os chamados terroristas, veem-se fortemente armados. Serão armados pelo comercial sistema, do leve agora, e pague depois? Ou será: com o sonegar de recursos, que vão ser sonegados as populações. Pelos caciques, que os armeiros, vão armando.

Terra não mais humanamente querida.

És hoje morada perdida.

Os teus rios, são fornalhas de lava incandescente.

A fervilhar de sangue. A verter-se num vazio de impunidade.

De peitos medalhados sem heroicidade.

Com esta praga de gente.

O tempo! Demora no horizonte.

A fechar mais ampla universalidade.

Nesta matança da humanidade

Ao sol, não se conhece o nascente.

Nem se, entre o negro cerúleo, é existente.

A água, da fonte já não verte

Com a nascente, não há quem acerte.

Nem o de outrora, azul cerúleo, a descarrega.

No planeta, não há verdura a necessitar de rega.

Nem terra, que demande de ser arada.

A atmosfera, que ronda a terra, é seca e parada.

Eu, com o meu ser em guerra.

Não sei se flutuo no éter, ou na terra.

Tudo é estrondo de político cataclismo.

A ordem alarga o abismo.

Por todo o lado, trovejam trovões infindos.

Não mais o sol, nos dá ocasos lindos.

Não se encontra o Norte.

Nem político nem militar de nobre porte.

A polar, já não é atilada rota.

Nem o Norte, a anota.

Nem o Oceano é mar, é cemitério.

O mundo é um mistério.

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