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Pelo que tenho andado e vivenciado pelo mundo. E dentro do possível observado o seu viver. Sinto que, na quantidade das pedras que se derrubam, para erguer calhaus, que nem ao natural evoluir do tempo, foram lapidados.  Só posso dizer, o mundo caminha mal. E falta coragem e respeito pelo conhecimento que o tempo já facultou. Se queremos que a vida seja mais equilibrada e justa, e deixarmos melhor futuro, devemos começar a olhar o mundo, com olhos educados há vida.

 

 Hoje em duvidosa liberdade.

Escravizados na inação e vaidade.

Passamos a vida a pagar prestações

E um sem fim de contribuições.

Ao som de políticos discursos e prometimentos.

Que para a pança, não são sustentos.

Assim escravizados, mas alegretes.

Envernizados em falsos brilharetes.

O carro do vizinho envejamos.

Mas não olhamos.

Tal é o jugo que suportamos.

Para os de hoje, políticos vencimentos

Benesses e mais emolumentos.

Nestes aceites sofrimentos.

A derrotar humanos valimentos.

Contai os vossos miseráveis sustentos.

Fazei as contas aos impostos, e mais instituídos pagamentos.

A conclusão é desconcertante.

Até mesmo aviltante.

O atual viver, só fomenta abandonados.

Um mundo de calados e revoltados.

Um planeta de endividados.

Um inferno de desalojados!

O desacreditar das instituições.

Num abrir de portas, às políticas corrupções.

Aos grilhões dos financiamentos.

Elos da atual escravatura a sociais tormentos.

Banca e mais banca, de encoberta usura.

Que a banca rota, sempre augura.

Mas as políticas, financiam e dão proteção.

Levando à atual desconcertante situação.

Mas na realidade, a pior causa, de tanta insatisfação.

 É a humana acomodação, e doentia inação.

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