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  Não Devemos calar a história. E muito menos, historiá-la ao enchimento de gamela pessoal, ou para dar força à imposição de uma qualquer ideológica. Ou movimento que queira ser força. Pelo contrário. É dever de todo o cidadão, respeitá-la na sua verdade. E dessa verdade, retirar os ensinamentos a mais provir. Para que todos possam encher as suas gamelas em liberdade de ideias. Falarmos e estudarmos a história. O todo dos Homens que nos fizeram grandes. E a verdade de todos queles homens que nos traíram.   E a si próprios, exigiam benesses em prejuízo de terceiros. Quando em verdade, os factos passados forem recordados, sem a força do chicote do vencedor. É a prova, de que a humanidade, entrou num patamar de conhecimento, que a leva a respeitar o passado, como livro de ensinamento ao provir de melhor futuro. Já sem andar à cabeçada e ao   coice ao estatuário anteriormente erguido. Neste mundo de tanta universal diversidade. Que rola ao todo da universalidade. Quanta desconhecida
  Seja qual for a ideologia que o ser humano siga. Ela só será útil a comum e mais concretizar. Se a deixarem governar. E se, os seus promotores a divulgarem no respeito pelas diferenças. Se os seus líderes, a respeitarem e a servirem ao provir de melhor comum futuro, sejam quais forem as tendências de cada um. E a tanto, trabalharem sem semearem ódios, e a exclusão de outras ideias.   Sempre em demanda de melhor caminho. E seja qual a força, que a votação dê por escolhida, devem todas as outras, nas suas divergências, aceitarem a força escolhida. E deixarem a mesma governar ao seu programa, pelo tempo determinado. Até a nova votação. O que tiver mais votos, vai para o cadeirão. Isto de misturar alhos com bugalhos, só para fazer número, ao bordejo do cadeirão. É como comprar peixe num talho e carne numa peixaria.   É desrespeitar a Nação. É assassinar a democracia. É voltar ao tempo da pedra lasca, ao juntar das mocas há feitura de cascalho. Caminho descalço. No sangue. Do meu perc
    Toda e qualquer ideologia, pode ser maléfica e perniciosa, enquanto o homem comportar esses defeitos. Sem condições de boa escolha, e conhecimentos a tanto. Impulsionado só, pelas promessas dos candidatos. Ou pela vontade de mudar a qualquer custo. Enquanto não escolhermos uma pessoa, com provas sobejamente conhecidas de serviço ao bem comum. E continuarmos a andar ao toque do que nos vão empurrando. Votar, pode vir a ser um tiro no escuro.   Até porque, podem as promessas, não refletirem, a vontade e verdade das ideias e do saber proclamado. Uma coisa é certa, no falar dos candidatos. Quando das discussões ao cadeirão, nenhum é flor que se cheire. É a conclusão a que se pode chegar, depois de tanta indecorosa gritaria, de prodigalizados partidários insultos. E a melhor provir, como se tanto não fosse importante, se esquece a verdadeira questão. Neste caso, Portugal e a sua População. O tempo! É a verdade! O relógio! O espaço de alguma realidade. Que no seu movimento, vai abr
  Portugal, para bem de todos. Em demanda de melhores políticas. E políticos, que não sejam causadores de tantas diferenças sociais a forçar separatismos partidários, a findar em ódios e abstenções. Tem que lutar por políticos ativos, a levarem as populações a intervir, em função dos políticos feitos ao bem comum. A tanto, Portugal não pode ficar calado. A actual situação é indecorosa, imoral e nociva ao provir de melhor Portugal. Tem que se trabalhar à união, seja qual for a ideologia votada. Como está, nem é peixe nem é carne. É um vespeiro de ódios, com uns a comem o bolo. Mas quem semeia o grão. Nem o farelo lhe toca. Os políticos, ofendendo e desvirtuando a democracia, em leis que para si artilham, comem tudo. Berros e mais berros. Brutais políticos ferros. Pontas afiadas ao cemitério. Ao cair de todo um império. Quanto vitupério. A denegrir a portugalidade. A cercear verdadeira liberdade. Quantas leis a este perjúrio? Vão arquitetando mau augúrio. Triste sor