Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta promessas
  Infelizmente a terra, tornou-se árida. Na força de courelas que não se entendem ao bem comum. Não aderiu ao adubo da equiparação. Preferiu ficar de tanga a defender o que heroicos antepassados construíram. Na força de tal desordem, chovem promessas, mas o saco, dia a dia, vai ficando mais vazio. E o fosso social agrava-se. A abrilada, negou Portugal. O grito, foi de moeda ao ar, até os cravos, segundo consta, por entre as muitas opiniões que têm sido noticiadas, foi ocasional. E não nasceu com Alma a Portugal. Nem ao instituir de uma democracia que promovesse o princípio da igualdade no respeito pelo todo, do então, povo português. Como nada disso foi respeitado. Foi um uivo a instituir miséria e desordem. A fomentar populacionais êxodos. Num abrir de regalias e cofres, a quem nunca cantou a Portugal. Nu! Neste nó-górdio. A gritar caminho. Sem Pátrio carinho. E pelo instituído acutilado. Sigo na miséria acorrentado. Como nunca, entre tanto ruído calado. Entre mudos gritos
  Nos finais de 2011, com Portugal orgulhosamente por todos os interessados neste descalabro. E politicamente acompanhado pelos agiotas que financiaram a retirada e criminoso abandono das províncias ultramarinas portuguesas e portuguesas populações.   Noticiam os serviços noticiosos. Que só no ano de 2011, imigraram 100.000 portugueses. É curioso! O Salazar, já por cá não andava! Porquê será, que ao fim de tantas promessas. Há tanta gente a fugir de Portugal em demanda de melhor sustento. Mas os políticos, para eles, acompanhados por quem acha justo e moral o político procedimento, lá conseguiram reformas vitalícias e cantina de altas iguarias a preços de cascas de alhos. Isto, segundo o que se vai ouvindo. De quem é a culpa? Interroguem-se! E votem com mais consciência. De mala na mão, lá vou eu. Porque em Portugal, já nada é meu. Da liberdade, sou um escravo. A sofrer algemado a ditadura do cravo. Mas os políticos, cá vivem, bem anafados. No elitismo a que se deram comtem
  As de ontem searas de trigo doirado. Os campos, ontem de portugueses feitos há agricultura. São hoje, nas atuais promessas políticas. Em grande número de cidadãos estrangeiros. Ou terrenos de cardos e pedras.     Matagais a corruptos e especulativos mercados. Campos a incêndios. Políticas. Ao desmoronar de toda uma nação. São o espectáculo a empunhar o ferro da globalização dos off shores à corrupção e escravização. O povo, assim, como as administrações políticas. Espelham-se mutuamente. São a cara, da Nação. São a voz e o eco, da mesma vivência. São o grito ou a surdez, do progresso ou do aniquilamento. São a força da soberania ou da dependência. São a Alma à defesa do Pátrio. Como podem ser a máquina criminal, da aniquilação de históricas fronteiras. O povo, quando incentivado pelos ódios que se vão ardilosamente espalhando. Rapidamente perde o norte, o caracter e o bom senso. E ensurdecido no contágio do maléfico grito político. Esquece quem ao todo foi nobre. E assim, perdido