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Sempre haverá diferenças, se assim não fosse, nem o nosso planeta, tinha a sua rota. E os outros, as suas. Mas tantas, não se enquadram com um estado democrático de direito em exercício no século XXI. Os atuais ditos democratas, por donde deixaram a democracia? O democrático exercício político, que, no respeito pelas diferenças, configure às populações uma mais justa e equitativa igualdade. E deixando as formas de administração políticas. Aonde ficou o homem? O cidadão, tido por ser humano, o homo sapiens, com morada neste planeta.

                                     Espalharam-se cravos, gritam capitães.

A abjurar o berço de Guimarães.

Ao vazio de políticas rivalidades

Esquecem-se lealdades.

Os políticos, e seus correligionários.

São deste grito de mercenários.

Os únicos beneficiados.

Neste forçado país a políticos eldorados.

Os quais, logo instituíram instrumentos.

A fomentar sórdidos e avarentos sustentos.

E em ardilosas políticas malícias.

Reformas rápidas e vitalícias.

O todo de quem trabalha! À instituída política quadrilha.

O povo, perdido na política armadilha.

Já grita pelo perdido.

Manifesta-se pelo prometido.

Mas como tudo deu consentido.

Todos somos mão, desta injuriante golpada.

Todos nós, nos baixamos à abrilesca espada

Todos infelizmente, nos calamos a este político descalabro.

Deste instituir macabro

Todos fomos figurantes das actuais desgraças.

Destes políticos que, como avaras traças.

O anteriormente amealhado, vão delapidando.

Enquanto o povo com fome, o passado vai chorando.

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