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«Enquanto tivermos este sistema político. E estes políticos da abrilada. A exercerem o mesmo exercício político, que até à data, têm vindo a exercer. Portugal viverá em político conluiado. O qual, por todos os meios, sem olhar aos bens de terceiros, só tem esgrimido ao seu pecúlio e ao financiamento dos partidos. No exercício deste funesto politicar, tentaram pelos meios que vão instituindo, cercear o direito de quem luta pela soberania portuguesa. Pela igualdade. Pelo respeito, pelas hierarquias. Pelo respeito pelas instituições. Por uma liberdade de verdade. Pelo direito que todos têm de viver com dignidade. Pelo direito ao trabalho. Pelo direito a um serviço de justiça e de saúde que seja acessível e atempado a todos. Pelo que temos visto, o conluiado político que Portugal tem vivido, tem vindo sistematicamente a negar o provir de um PORTUGAL MELHOR E MAIS JUSTO A TODOS Que moralidade política é esta? Só por se andar na política, aufere-se o direito a rápida e vitalícia reforma. I
  Eu, como todos os que aqui nascem, são feitos a imagem de quem antes por aqui passou. Mas acredito, que a nossa imagem, de algum passado foi herdada. O resto. É tudo o que vamos assimilando. Enquanto a nossa forma aguentar as constantes transformações a que está sujeita.   Uma coisa é certa, noto que vamos crescendo. Com progressos e erros. Sinto que sou pertença deste todo em movimento. Mas ainda, não vi a realização. Que acompanha os sonhos que invadem o meu imaginário. E como sou, somente semelhança. Continuo a divagar. Crente que, em idades passadas. Sem, ou com, a observância dos Deuses, o mundo, já vivia entre o ruído e o eco. A luz e a noite. Mas como hoje, também, na especulação da origem da verdadeira energia que gera esta maternidade. Assunto que muitas interrogações, tem levantado no correr dos anos. Segundo dizeres antigos, até Cristo, em outra idade, mas na mesma semelhança, também se interrogou. Contra o que achava injusto. Como também, a tanto, foi crucificado. E da Cr
  «» Por eleição ou por usurpação, senhor mandante. Lembre-se que todos somos inquilinos deste planeta. Mas como tu, do alto do teu reinante cadeirão só a ti, foste arma. Rastejaras vidas e vidas. Por anos de luz, que por falta tua, nunca vislumbraras. Tão atolado rastejaras, por entre as neblinas do entulho que a ti cobiçaste. E com garras gananciosas açambarcaste. FARTO Já ando farto! De tanto político parto. E de tanto rato! Com as unhas no meu prato. E assim farto, vou passeando. E pelos hospitais andando. Sem ver melhores partos No meio de tantos políticos fartos. Que em política abastança. Obrigam os pobres a esmolar para encherem a pança. Destruidora herança. Que abre tasca de requinte no parlamento. Enquanto o pobre, busca no lixo o seu alimento. André! Empresta-me uns cobres. São tantos os pobres. E vê-se que tu, és da classe política dos cobres. Tresandas   a rico e anafado. Soubeste rimar com o actual político fado. Comes da desgraça
  GRANDE PORTUGAL. Uma parte da tua população vive em festa. Mas quantos não comem? Tal é a grandeza do país. Que chateado e doente de tanta fartura. Vai passar as horas para as urgências dos hospitais. E para não se sentirem sozinhos nem abandonados, por lá desesperam entre as maleitas de cada um. Nesta fartura. Passam as horas de agonia. Alguns, em demanda de tratamento à sua agonizante fartura. Fazem-se passear de ambulância de aldeia para aldeia. Assim, fartos. Andam tempos e tempos, a viver com os seus adquiridos males, causados por tão nefasta fartura. Viva a abundância e as ambulâncias! Viva as terras que permitem o fecho de postos de saúde. E como somos um todo politicamente democrático. Mas, com alguns, apalaçados por força política, em patamares de regalias e salários de diferença antidemocraticamente abissal. Vivemos numa ampulheta cujo tempo político, solidificou há criação de pobreza. Nesta vivência, por medo do maléfico contágio, congratulamo-nos por não vermos os dem
  A comédia continua no palco teatral mais caro e grotesco do mundo. Os cenários, são as famintas populações. Os artistas, os políticos. Sempre ensaiados a lesar o trabalhador, o cidadão mais fraco. No auge da comédia, estão-se nas tintas para as abstenções. Julgam-se umas estrelas. Mesmo que ao Pátrio, sejam totalmente inúteis. No regimento da representação, orientam sempre pré. E não precisão de chegar a velhos para terem a gamela cheia. Ao entrarem no rol das reformas vitalícias. Sem marcas hollywoodescas, em cimento gravadas. Mas bem cinzeladas nas vazias caras da actual envergonhada e paupérrima população. Que de tantas palmas a espetáculos fracassados. Vão mirrando e perdendo a soberania. Dos assalariados políticos, é sempre o mesmo vozeirão. Mais um furo orçamental. É um escândalo, é uma tragédia, a cena que vai rodando, mesmo sem bis.  Mas ninguém vai preso! Paga! Zé povo! E o povo! Enclausurado na populacional plateia. Olhando o país, é obrigado a reconhecer que, esta po