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  «» Por eleição ou por usurpação, senhor mandante. Lembre-se que todos somos inquilinos deste planeta. Mas como tu, do alto do teu reinante cadeirão só a ti, foste arma. Rastejaras vidas e vidas. Por anos de luz, que por falta tua, nunca vislumbraras. Tão atolado rastejaras, por entre as neblinas do entulho que a ti cobiçaste. E com garras gananciosas açambarcaste. FARTO Já ando farto! De tanto político parto. E de tanto rato! Com as unhas no meu prato. E assim farto, vou passeando. E pelos hospitais andando. Sem ver melhores partos No meio de tantos políticos fartos. Que em política abastança. Obrigam os pobres a esmolar para encherem a pança. Destruidora herança. Que abre tasca de requinte no parlamento. Enquanto o pobre, busca no lixo o seu alimento. André! Empresta-me uns cobres. São tantos os pobres. E vê-se que tu, és da classe política dos cobres. Tresandas   a rico e anafado. Soubeste rimar com o actual político fado. Comes da desgraça
  Portugal! Quem te fez calar? O que te obriga a esta vergonhosa submissão? Por entre tantos políticos gritos a ovacionar riquezas e igualdades. Como te deixaste arruinar na força deste incongruente politizar, que tudo prometia. E tudo cerceou. Depois dos políticos. No silencioso ruido do grito. A si próprios, terem instituído as suas imunidades, regalias e gamela cheia vitaliciamente. Enquanto a Nação empobrecia. Na força do incongruente sanear de tantos quadros validos e produtivos a Portugal. Para instaurar uma política de alforges às suas comitivas.   Uma política fazedora de tachos aos seus bate palmas e correligionários. Cujo único feito conhecido, é dizerem mal de ontem. Para darem força à desordem actual. Política sem projeto nacional. A fomentar o separatismo e partidarismos. Esta ardilosa política. Porque não foi instituída a Portugal e às suas populações. Mas sim, a políticos e partidários interesses. No seu grito infernal e corrupto, entre o muito catastrófico. Em vez d
  Ao empurrarmos os filhos para as creches. Estamos a construir uma Pátria sem netos. Que há Pátria sejam. Mas enfim, não se pode ter tudo. Mas subir a montanha, para parcas migalhas. Na fome, teremos que a descer. E com fome, a descida, será penosa. E será, que no final da descida, ainda vamos encontra uma sociedade com famílias constituídas há vida e a filhos. Ou um deserto de incompreendidos por falta de familiar acompanhamento. A deformar o universal progresso das sociedades. Num abrir de portas ao separatismo e terrorismo. A criar um caos de fome e violência. A engordar os que da creche, na forçada solidão, mais se empederniram e assimilaram às novas formas da criação. Sem compreenderem nem respeitarem a vida. Mas armados pelo abandono que lhes foi dado. Caminham-na no seu espelhado do vivido sem família. E por entre as fissuras do fragmentado espelhado. Os mais oportunistas. Vão-se aproveitando da instituída catástrofe ao enchimento de gamela própria. Viva a ciência. Viva o ava
  Portugal, entre a gritaria e acusação de brutal corrupção. Vive hoje, da promessa que terceiros lhes encha os bolsos de dinheiro. Por nada de positivo e construtivo, ter feito a seu governo. Por ter esbanjado o que havia, sem acautelar serviços e políticas ao seu sustento e continuidade como país livre e capaz de se sustentar e desenvolver por si só. Por ter vivido de mão estendida na esperança, que a galinha, ponha seu ovo. Mas que eu saiba, para a galinha largar o seu ovo, tem que se lhe encher o papo de milho. Portugal vive hoje em vergonhosa e profunda tristeza de quem esmola sem sentido. Porque o seu, o ovo da sua galinha, foi política e ingloriamente perdido. Assim, espoliados. Vivemos a esmolar de porta em porta. Com uns poucos acomodados. Mas com muitos mais a sofrer. E os portugueses, que ainda cultivam a dignidade e honra. E verdadeiramente amam e respeitam a sua Pátria, sentem-se frustrados e enganados. Ao verem Portugal empurrado para este político abismo de gastos incong
  Neste correr de andarilhos, já cadáveres putrefactos. O homem, vai já morto a caminho da verdadeira morte. Porque na realidade, não são seres com vida. Que deambulam por entre este nefasto caos político. Armas sempre foram sangue! No entanto! Já o derramaram ao Pátrio! Já foi corpo a vida. Já foram honra. Mas nos tempos da Portugalidade nunca foram enxadas a desvirtuar flores. Mas, já se fundiram sinos para defender o solo Pátrio. Hoje, sem exércitos há honra Pátria. E as bandeiras esfarrapadas por falta de dignidade. A politicagem, aliada aos agiotas, lá vai angariando off shores e escaramuças, para que os exércitos lutem longe de casa. Mas não lutam pela sua bandeira. Nem por um bem criativo ao todo. Lutam sim, por mercados económicos. Neste moderno guerrear, passaram os exércitos a serem vulgares piões armados à globalização financeira. Mercenários dos off shores. Nestas guerras de agiotas. Quanto sangue de inocentes em peitos condecorados. Pelas esmolas dos especulativos merc