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  Em Portugal, muito longe ainda de se conhecerem democratas, gritou-se democracia. Mas de pois do grito, o vivido, obriga-nos a confirmar que para muito mais longe nos distanciamos. Por onde andarão os democratas?   No parlamento, depois do grito, devia ser ela, a gritada democracia respeitada e concretizada! Mas quem lá está sentado. Para eles, como se a democracia fosse o estandarte das diferenças, logo em ditatorial endeusamento, autoriza-se para os políticos, rápidas e vitalícias reformas. Autoriza-se, cantina bem recheada. Mas na deles democracia. Para as populações, são uns unas de fome. A toga das impostas facciosas diferenças. E a mais diferenças ainda dizem: o povo! É quem mais ordena! Mas a maior parte dos deputados, São para o povo totalmente desconhecidos. Muitos, nem são da zona de residência pela qual são eleitos. Esperto feito a brutal manancial de ajudas de custo a deslocações. Paga Zé pagante! Da tua miséria. Ordena o cheque e o voto. Olha que os votados, ainda te v
  A não ser, a natural evolução, a que o tempo, vai obrigando. Do grito, a melhor viver, não têm surgido feitos. Neste marasmo e dependência, anda Portugal em constante esmolar. Sem soberania nem dignidade, a estender a mão a quem forçou esta portuguesa vergonha e pedinchice. Ao atual trambolhão e queda, para afunilado túnel a negar-nos a liberdade e criatividade a melhor provir. Num vazio de promessas atiradas ao ar à boca das urnas. E imediatamente esquecidas, após a cruz, com violação ou não das urnas, escarrapachar o nome de um qualquer prometedor. A vingar das políticas cúpulas, e a juntar-se ao continuado atirar de pedras, de uns, aos outros. Num todo de calúnias que ferem fundo Portugal. Num profundo desacreditar da politica. Neste defraudar, por mais que queiram calar e enterrar o construído. Nada consegue apagar, a gloriosa história de Portugal. A energia que deu o crescer a Portugal, foi de tal ordem grandiosa. Que, não são os atuais mesquinhos políticos jugos, força bast