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  Porque nem sempre os ares sopram de bom quadrante. Também há décadas de más políticas.   Para mal do planeta e das suas populações. Como nunca tão escravizadas, separadas, desrespeitadas e catalogadas!   Mas míseros prisioneiros. Por um segundo, considerai-vos livres. E sem ideias tendenciosas. Nem a comer do politicamente correto da política hipocrisia instituída. Nem ao serviço dos homens que instituem politicamente tanta brutal desigualdade. Olhai o planeta. Contai os esfomeados os campos de refugiados, os fatídicos êxodos de populações. Os muros de arame farpado que há fome e morte o planeta vai erguendo.     Tudo o que, na nossa estupidificação e inércia consentimos. Acordai! O planeta é de todos! Todo o cidadão tem o dever de o respeitar a bem de todos. Os políticos, para além do dever, têm a obrigação. Para tanto, podem não ter vocação, dignidade e moral. Mas têm salário! Mudam-se as vontades, na cor das mesmas fardas. Aos cobres, novos caciques, empoem as suas fartas Co
  Neste viver de encoberta falsa liberdade e iguais prometimentos. E em acinzentado nevoeiro de censura e negação ou esquecimento de informação entre chefias. A findarem em vazias inconclusivas notícias. Que vão cerceando consoante os interesses das maltas. Uma verdadeira liberdade de ir ao encontro da verdade. Num controverso político mundo de oligarquia e estruturação artilhada à inimputabilidade dos políticos, que exercem cargos de chefia. Neste desarranjo da dignidade humana. Os senhores políticos, por mais que entre eles se acusem mutuamente. Muitas vezes com acusações de carater pessoal. Ninguém liga. E façam o que fizerem. Acusem o que acusarem. A acusação morre solteira. Aonde resta a dignidade? O homem é por instinto lutador. Cruel matador. A sua própria raça extermina. À lucrativa ideia que germina. Vive em continuada jogatina. Pelo vil metal, até na vida desatina. Mas mantém o mesmo caminhar. O continuado definhar. No seu viver licencioso No maldito ilíci
  Olhando hoje o planeta, na lembrança de algum passado. Pode quem o vive, sem dúvida de erro, dizer: o homem, já detentor de algum saber, assimilado do natural movimento do tempo, entre o pouco, por si próprio conseguido. Lá vai falando de trigonometria, quântica, mundos paralelos, buracos negros e mais um sem fim de conhecimentos. Até de licenciaturas em estudos sociais, tecnologias espaciais e futebol. E politicamente, quando se quer guindar ao cadeirão, e demanda por votos, fala de questões sociais e direitos.   Mas no meio de tanto maquinário, promessas, saber e politiquice. Ainda permite que um seu semelhante, faça a sua refeição no caixote do lixo e continue a dormir na rua. E a quantos força à morte por afogamento, só pela necessidade de correrem  a um cibo de pão. No todo da matéria e Espírito, que leva no movimento. Do natural conhecimento. Pelo todo sempre em crescimento. De portal em Portal, a futuro, de sempre renovado horizonte. A brotar de universal fonte. Dest
  Não é com erros e injustiças. Que se combatem os erros e injustiças do passado. Ao grito de promessas de melhor querer fazer. O concretizar por onde andou? Aonde ficou a mão da justiça?   Uma réstia de moralidade? Quem entre tanto democrata, estendeu a mão aos abandonados no Ultramar Português? Como é que um estado dito democrata, permitiu o abarracamento de tantos miseráveis guetos, para deposito dos chamados retornados. De quem trabalhou na África portuguesa, para sustento do continente. Miséria, vergonha, desonra. Portugal vive as piores décadas da sua existência. Com a presa de legalizar e executar a nova política, dita de democracia. Até camaradas militares que defenderam a bandeira portuguesa, foram abandonados às suas sortes. Crime, traição. Será isto democracia. Se é! Não encontro neste sistema, solidariedade, camaradagem, humanidade. E réstia de todo e qualquer tipo de sentimento à motivação primeira de um ser humano, o respeito pela vida.   Se, isto é, democracia e solidari
  Sempre haverá diferenças, se assim não fosse, nem o nosso planeta, tinha a sua rota. E os outros, as suas. Mas tantas, não se enquadram com um estado democrático de direito em exercício no século XXI. Os atuais ditos democratas, por donde deixaram a democracia? O democrático exercício político, que, no respeito pelas diferenças, configure às populações uma mais justa e equitativa igualdade. E deixando as formas de administração políticas. Aonde ficou o homem? O cidadão, tido por ser humano, o homo sapiens , com morada neste planeta.                                       Espalharam-se cravos, gritam capitães. A abjurar o berço de Guimarães. Ao vazio de políticas rivalidades Esquecem-se lealdades. Os políticos, e seus correligionários. São deste grito de mercenários. Os únicos beneficiados. Neste forçado país a políticos eldorados. Os quais, logo instituíram instrumentos. A fomentar sórdidos e avarentos sustentos. E em ardilosas políticas malícias. Reformas rápi
  Para um mundo melhor e mais parecido, seria conveniente, até moralmente obrigatório, para bem da humanidade. Que se criassem normas legais com força bastante, para punir a gestão incompetente e danosa dos dinheiros públicos. Tanto perpetrada por forma desonesta, como por incúria ou incapacidade. De modo, a que, os governantes, sejam responsabilizados criminalmente pelas suas administrações. Se não seguirmos já esta postura. E começarmos, até para se enquadrar com a situação, dado a que agora, somos um estado democrático de direito, desde a abrilada. Ao respeito do mesmo, é dever do democrático cidadão e do estado, chamar os políticos a assumirem as suas responsabilidades. Como é que se admite, num estado democrático, tantas diferenças sociais? Alguém é culpado! Esse alguém, de acordo com as suas culpas, deve ser punido. Se assim não for, por mais que produzirmos. Ou andarmos feitos pés rapados a pedir emprestado. O dinheiro será sempre pouco. E estamos a proteger a incompetência, qui
  É engraçado e até curioso. Mas alguém com posses, de forma camuflada, patrocina o tiroteio. Mas como são normalmente as tidas como grandes nações a quererem comer. Tudo se cala. Mas assim como outros países, Portugal, no tempo das escaramuças ultramarinas, teve dificuldades em armar as suas tropas. Ouviu-se dizer até, que se utilizaram armas da nato. No entanto, os chamados terroristas, veem-se fortemente armados. Serão armados pelo comercial sistema, do leve agora, e pague depois? Ou será: com o sonegar de recursos, que vão ser sonegados as populações. Pelos caciques, que os armeiros, vão armando. Terra não mais humanamente querida. És hoje morada perdida. Os teus rios, são fornalhas de lava incandescente. A fervilhar de sangue. A verter-se num vazio de impunidade. De peitos medalhados sem heroicidade. Com esta praga de gente. O tempo! Demora no horizonte. A fechar mais ampla universalidade. Nesta matança da humanidade Ao sol, não se conhece o nascente. Nem s
  Na limitação do tempo que deixamos passar. Ou sem vida própria mascaramos. Algumas vezes, alegramo-nos. Outras zangamo-nos, com o que julgamos viver. Mas na maior parte das vezes, com o que não nos deixam viver. Com o que nos interessa, ou não nos interessa. Tudo isto, porque não intendemos nem usufruímos o tempo da existência. Para além da parte visível e palpável. E temos medo! No entanto, de um modo ou outro, sentimos que somos dependentes. Até sentimos a força da envolvência cósmica. Se perdêssemos o medo. E vivêssemos em mais respeito. E mais valor para assim, adquirirmos uma postura de mais pertencer, amor e consciência social. E desta forma, imbuídos de melhor trato. Desenvolvêssemos para o bem, todas as faculdades de sentimentos que acompanham a forma humana. E então, tivéssemos, acesso ao tempo. E entrássemos no conhecimento das muitas das nossas formas e das infindas formas do espaço. Possivelmente passávamos a a ter mais respeito e solidariedade para com toda a forma de ex