Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta ordenado
  Não restam dúvidas. O planeta; está transformado numa indigesta salada de imbecis e espertos, condimentada de quando, em quando, com alguns inteligentes. E muito raramente, com um ou outro inteligente, que utilize a mesma, ao serviço de todo o planeta. Mas é muito mais fácil acertar no Euromilhões, do que encontrar uma raridade destas. Todos eles, saltam e gritam. Falam de amor e canhões. De futebol e política. De leite e vinho.  De pão e pau. Sempre a chorarem com um olho. E a rirem com o outro. Dançam e digladiam-se. Formam clubes e clãs políticos. Aos quais, aos gritos de louros ou forca. Vão-se uns, alimentando sumptuosamente. Enquanto milhares de vidas, se vão esvaindo na fome. Ou na desgraça; prostituindo-se, roubando. Até mesmo, assalariando-se na política. Uns, por falta de dignas condições de vida. Outros, na força das suas mentes criminosas. Esta é a humanidade o que o planeta ainda vai alimentando há vida. Neste fosso de assimetrias sociais, fomentadas pelas elites que d
  Neste viver de encoberta falsa liberdade e iguais prometimentos. E em acinzentado nevoeiro de censura e negação ou esquecimento de informação entre chefias. A findarem em vazias inconclusivas notícias. Que vão cerceando consoante os interesses das maltas. Uma verdadeira liberdade de ir ao encontro da verdade. Num controverso político mundo de oligarquia e estruturação artilhada à inimputabilidade dos políticos, que exercem cargos de chefia. Neste desarranjo da dignidade humana. Os senhores políticos, por mais que entre eles se acusem mutuamente. Muitas vezes com acusações de carater pessoal. Ninguém liga. E façam o que fizerem. Acusem o que acusarem. A acusação morre solteira. Aonde resta a dignidade? O homem é por instinto lutador. Cruel matador. A sua própria raça extermina. À lucrativa ideia que germina. Vive em continuada jogatina. Pelo vil metal, até na vida desatina. Mas mantém o mesmo caminhar. O continuado definhar. No seu viver licencioso No maldito ilíci