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  Ao olharmos para o Portugal de hoje. E tudo o que se passou a seguir. Temos que reconhecer que A essência do movimento das forças armadas, ou de alguns militares, não partiu de um sentimento de altruísmo. De um bem-querer a Portugal. De um benigno interesse em servir a Nação. A um criar de liberdade e igualdade a todos. Ao abrir de consciências sociais para implantar direitos iguais. Ao empreendedorismo de mais riqueza e bem-estar das populações. A uma mais abrangente, honesta e igualitária divisão da riqueza nacional. Mas sim, de uma força motivada por descontentamentos de caserna e interesses de carreira. Ou quem sabe, se não, aliciada por forças internacionais ou simpatias políticas. Diz-se, que a gota a extravasar a exteriorização deste movimento. Foi o decreto lançado pelo senhor ministro da defesa. O qual, permitia passar ao quadro permanente, oficiais milicianos, após curta frequência na academia militar. Terá sido esta uma das gotas, a causa de todo o movimento. O iniciar da
  Deixem-me rir. Nem Hollywood, teve ainda talento, para conseguiu apresentar tão hilariante comédia. Como é que se pode implementar e intensificar agora a agricultura sem levar primeiro a tribunal, quem ofereceu e pagou subsídios para a arrasar. Até segundo diversas notícias, houve subsídios, que em vez de serem investidos em tratores, serviram para a compra de belos jeeps. Segundo muito se tem falado e escrito, foi por falta de uma verdadeira política para as condições da agricultura portuguesa, que se encheram os campos portugueses de cardos. Que abriram as nossas praças aos mercados internacionais. Que fizeram das nossas searas, matagais a incêndios de verão. Para se chegar ao ponto, não se sabe a que interesses, talvez para aumentar o parque de contentores que vai grassando pelo país. Até maçãs, se importam da China, para este país reconhecido mundialmente pela qualidade da sua maçã. Esperançadas crianças. Alegres em suas tenças. Ao ensino acatam sorridentes E lá vão ela