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A mostrar mensagens com a etiqueta banquetes
  O mundo cá vai suportando a idade, do atual patamar do tempo.   Mas porque o homo sapiens, não soube aproveitar o tempo, ao seu saber. Vai na sua ganância, politicando. E na loucura do voto, sem ver o que o rodeia, torna-se em homo animalis, incapaz de se disciplinar e disciplinar ao rigor e alegrias das exigências da vida, ao tempo da sua existência. E porque muitos, nem quem são, sabem discernir. Não tem nexo, o que possam definir. Ou até mesmo sentir. Neste todo de social fingir. Mundo, assim! vais sucumbir. Entre as tuas andanças sem movimento. Gritadas sem merecimento. A tão triste valimento. O tacho! É a coreografia destas marionetes. O ritmo, o tinir dos talheres em alegretes banquetes. Às fotos e aplausos, de iguais atrasados. Todos ao tacho irmanados. Asqueroso granjear ao político cumprimento. Do aplauso, a interesseiro apadrinhamento. Sem qualquer valimento Nem esclarecimento. Hipócrita mascarada a sustento. Barrigas de esquecidos. Comed