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  Como nunca corre Portugal aos penhoristas. Por falta de Lusos estadistas. Comercio e fábricas abrem falência. Por falta de Lusa coerente administrativa gerência. Até banqueiros Levam do povo os seus dinheiros. Neste sacar sem punição. Anda a população em constante aflição. O povo vende brincos e pulseiras. Para comprar pão nas feiras. Mas S. Bento! Come e bebe a rigor. Para à crise dar vigor. Segundo fontes noticiosas. Das políticas oficiosas. Champanhe, caviar e mais guloseimas. Fazem parte da gastronomia Da actual parlamentar mordomia. Viva a crise de tanta fartura. Enquanto o povo, calado, paga a factura. Com os trocos do ouro penhorado. E o suor do parco granjeado. Nesta miséria, as faculdades, só dão políticos paridos. Para as fileiras dos partidos. E por todas as esquinas. A sugar das Cinco Quinas. Abre-se o comércio ao ouro. Há fome! Vende o pobre, o seu de ontem amealhado tesouro.  PORTUGAL! Aonde resta Portugal? Aonde est
  Por mero acaso de antepassados meus? Do charco? Ou de Deus? Aqui? Eu fui nascido! Ao todo do mundo acrescido. Nesta terra de desérticos ou verdes campos. Consoante gira o tempo dos tempos. Universal pertença? Um todo em crescimento! Passageiro de etéreo sentimento. Viajante da planetária criação. Até ao embarque no cruzeiro de universal afirmação. Que cruza a fronteira deste tempo limitado. Para entrar no infindo do espaço pelo tempo conquistado. Neste universo de infindáveis viagens. Que o tempo transporta a outras paragens. Por entre canais de astros a balizar como candeias. Que vão ao homem, com o tempo, despertar ideias. De chegar aos Céus que caiem das universais fontes. Logo ali? Em tão próximos horizontes. Mas do homem, ainda longe, no tempo da sua idade. E no peso das amarras que funde a cercear a liberdade. Fronteiras do tempo, tais chaves do conhecimento. Portais de todo o movimento. Criadores de ilusórias idades. De mentiras e
É Tu! Ho Meu. Fecha a matraca. Ouve o que Eu! Digo e grito. Ao eco deste corpo aflito. Cinto no capacete um véu Que me encobre o Céu. E assim desprotegido. Vagueio por entre tanto político fingido. Que me vai dando o mundo parado. No berrar de tanto marado. Que perdeu a tola A cheirar cola. E assim pedrado. Em falsos éteres ludibriado. Julga-se iluminado. E ao todo predestinado. Como político mestre. Envereda pelo político desastre. A tanto rufa os seus políticos tambores. Enquanto vomita horrores Em diarreia de fumegados neurónios Ao de outros patrimónios. Porque ao mundo, só veio nascer. Sem ao mundo crescer. No snifar destes éteres. Gritam ao mundo estes nefastos seres. Ó meu! Da cá o teu! Olha que o Céu! A mim! Já se ergueu! Sou doutor e político. Um ser apocalíptico. O tempo corre em Portuguesa tristeza. Não tarda, voltarão a chover comendas e condecorações. Mas Portugal, desonrando os homens que o fizeram. Continua a esm