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A mostrar mensagens com a etiqueta sofrimento
  Esconder e falsear a verdade do passado histórico do planeta. Para subir ao cadeirão. É envenenar o presente. Ao suicídio do futuro. É construir telhados de vidro. Pois quem, a seu interesse, e a maior lucro colabora em tal farsa. Rapidamente a mais lucro, pode abraçar outra. E dar com a boca no trombone, sobre a falsidade da que anteriormente seguiu. E até, se pode dar o caso, de a consciência apertar, e enveredar pela verdade. Pois que, mesmo no meio de tanta gente a empurrar para o mal, ainda há gente séria. No entanto, olhando para a atual política confusão, e     tomando em atenção o que os políticos do mesmo país, dizem, de uns, e de outros, quando se digladiam para o assalto ao cadeirão. Ou quando falam dos políticos de outros países. Forçosamente a humanidade é obrigada a acreditar, que a situação em que se encontra o planeta, e muita da sua humanidade é motivada pela mediocridade política, que tem vindo a exercício. Enquanto não se escolherem políticos, que governem ao tod
  Portugal! Tanta é a seca de valores, que nos dias que correm, até as cegonhas vão fazer ninho a outras terras. E dos interiores de Portugal, agora despovoados. De tempos, a tempos, lá aparece um casal a correr até Espanha. Para dar à luz um filho em terras castelhanas. Portugal, com estas políticas, já nem és berço aos seus filhos. Triste situação. Por este andar, qualquer dia, Portugal, só terá cardos e lacraus. E a quem encontrar um Português em Portugal, oferece-se uma viagem às Berlengas, mas a nado. Porque o tempo dos portugueses paquetes, já foi. Porque ao pobre tudo é bloqueado Só chove no molhado. Que come o de outros, ganhado. Para engorda da política pança. Porque as leis, para o pobre, não têm balança. Nem há justiça dão esperança. No controverso de tantos críticos. Nesta política sem políticos. Mas repleta de habilidosos, ao de outros haveres. Feitos a engordar no suor de quem trabalha. E por duro cibo de pão batalha. Com dor e sofrimento. Por fa
  Com uns, e outros, a quererem proclamar ao todo as suas ideias políticas. E com os partidos, a gladiarem-se internamente pela posse do cadeirão da chefia. Vai o homem fragilizando a vida no planeta. E até o homem, a berrar por entre os cardos, rosas, cravos ou malvas da democrática, ou de uma outra qualquer forma política. Vergonhosamente, por entre a opacidade de tanta barafunda, por incapacidade ou por medo, vai-se acomodando aos fazedores das novas administrações. Aos ditadores das artilhadas políticas promessas. Aos novos fazedores de leis. Que em exercício proteccionista, as vão artilhando a gamela pessoal. Só por aqui, se consegue discernir, que a energia da vida planetária, enfraqueceu. Para não dizer está moribunda. Neste flagelo, o homem, como nunca cego, mesmo em seu prejuízo, só porque é mais fácil, e o medo agiganta-se, junta-se a um qualquer vencedor. Esquecendo o que tempo, por entre mil enganos. Nos vão ensinando. Não seguir, quem de mãos nos bolsos, tudo promete, se