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Enquanto a produção do planeta, não for de forma mais justa e equitativamente dividida. Nunca a terra, andara convenientemente adubada há vida. Nem respeitada, por mais que chovam políticas promessas, em época de eleições. E de mãos nos bolsos, e óculos escuros, se sigam às cegas todas as tendências O mal, com tanta persiana há luz, já vai, no reestruturado obscurantismo e na falta de alicerces ao todo. Trazendo e mostrando algumas mazelas. As árvores, por falta de raízes há terra, os frutos, para se mostrarem, crescem sobre a força de aditivos. Os gelos, em fabricados calores, vão ardendo. As águas, sem leito nem ordem, vão tumultuando. No eco dos gritos das muitas boas intenções. Que algumas vozes se erguem ao superior interesse das crianças. Vão os filhos da humanidade, porque tudo quer ser livre, com direito a sustento. E a tanto, as políticas, aos votos, vão com as tendências. O que vai levando as criancinhas a crescer como filhos da creche. Triste e perdido   fruto, ainda verde, sujeito a ser decepado da raiz, por espaços imerecidos há vida. Abandonada vida a emprateleirar, enquanto os progenitores se têm que fazer ao presente viver, sem promissor futuro.

 E agora, humanidade da plebe plateia.

Envoltos nas atuais garras da política teia.

A chafurdar na atual humana colmeia.

Arruinados, deambulem aos pés dos eleitos.

Rastejai na obtida liberdade, aos seus desastrosos feitos.

Às tendências dos sociais e políticos pleitos.

E dos bens, de outrora desfeitos.

Regozijai-vos ou chorai em vossos leitos.

Olhai o mundo, de tantos adormecidos.

Por si, em falseadas liberdades vencidos.

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