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  É vergonhoso, mas uma grande parte de quem trabalha, por auferir miseráveis salários passa fome, e é considerado pobre. Neste descalabro, não há dinheiro nos bolsos de quem trabalha. A maior parte dele, vai para impostos. E para pagamentos do que é obrigado a comprar a prestações se não quer viver na rua. Por onde andará o ouro e as divisas que eram pertença do erário publico, do tempo de antes da abrilada. Por onde andará o dinheiro da atual colossal divida? Grandes obras? A não serem alguns quilómetros de estrada, e segundo dizem, pagos a peso de ouro. Nada de mais se vê, que tenha comido tanto valor. Nesta desgraça, o interior de Portugal vai ficando desertificado, algumas das grandes empresas públicas é só comer dinheiro. Com a desculpa de serem bandeira de Portugal. Mas a história que nos fez grandes, é deturpada e desrespeitada.   Algo vai mal, com o prometido grito de igualdade. A onde resta Portugal? Homens de mil medalhas... Latas de outras Pátrias. Pagas a nacionais f
  Quantas são as diferenças deste castelo sem armas. Sem luta a comum social postura. Nem tudo o que brilha é ouro. Assim como a Europa, já não é a Europa do passado. E porque se vai, no fosso de brutais assimetrias sociais desprestigiando. Nem consegue acompanhar o progresso natural dos tempos. É claro, continua a ser o continente europeu. O continente dos palácios sacados pelo mundo. Aonde os atuais políticos, gritam as suas conveniências políticas. Esquerdista, socialistas, centristas, direitistas, políticos de cima, de baixo e até do lado. E ainda muitas mais ideologias se pagodeiam a gritar por igualdade e liberdade. Para de forma ideologicamente gritada, mas sem feitos. Em em total desigualdade, promoverem a governação desta velha manta de retalhos, de cinzentos e coloridos totalmente diferentes, que é a europa. Ainda hoje, sem soberana e coesa segurança militar. Nem coeso sistema social. A qual, de dia para dia, mais vai vincando o empobrecendo e a diferença. Gritam-se crises,