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A mostrar mensagens com a etiqueta Globalização
  As de ontem searas de trigo doirado. Os campos, ontem de portugueses feitos há agricultura. São hoje, nas atuais promessas políticas. Em grande número de cidadãos estrangeiros. Ou terrenos de cardos e pedras.     Matagais a corruptos e especulativos mercados. Campos a incêndios. Políticas. Ao desmoronar de toda uma nação. São o espectáculo a empunhar o ferro da globalização dos off shores à corrupção e escravização. O povo, assim, como as administrações políticas. Espelham-se mutuamente. São a cara, da Nação. São a voz e o eco, da mesma vivência. São o grito ou a surdez, do progresso ou do aniquilamento. São a força da soberania ou da dependência. São a Alma à defesa do Pátrio. Como podem ser a máquina criminal, da aniquilação de históricas fronteiras. O povo, quando incentivado pelos ódios que se vão ardilosamente espalhando. Rapidamente perde o norte, o caracter e o bom senso. E ensurdecido no contágio do maléfico grito político. Esquece quem ao todo foi nobre. E assim, perdido
  Tudo se movimenta de acordo com a forma e seu núcleo de energia. Na ordem do que vai desaparecendo e surgindo. O homem, corpo, não foge desta regra. Conhecedores deste sistema. Os mandantes dos governos, aos seus interesses, facilitam e permitem a criação de bolhas, formadas ao que a ocasião, quer fazer desaparecer ou surgir. Fomentando-se assim, as ocasionais crises. As quais, os governos autorizam. Ou então, como governos, não tiveram poder nem capacidade parta as evitar. Muitas destas crises, são programadas e estudadas ao enriquecimento de alguns. E à eleição de outros paladinos. Subservientes aos mesmos mandantes e mercados. Que vão alterando as cores em função do ruído dos votantes. Que no tempo, vão sobressaindo do telintar dos talheres. Quando da boda aos pobres. Oferecida à caça dos votos. Nestes terrenos políticos infernos. Andam os governos De Anás para Caifás. Com promessas apócrifas. A propagandear falsas rifas. A um eleger de letrados. Ou pelo menos doutor