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A mostrar mensagens de setembro, 2021
  E porque por cá, a sopa, continua a não ser para todos. E como nunca, lá anda o português a trabalhar pelo mundo. Por algum motivo será? O que é certo, e tido por verdade, nem um maluquinho, desmonta do cavalo, para montar um burro, nem faz permanentes às cabeçadas de portas onduladas. Mas azare, dos azares, dos ditos maluquinhos ou dos necessitados, no dito estabilizado, próspero e seguro Portugal de hoje.   Os aventureiros e empreendedores, que foram em demanda de melhor viver. Veem o seu dinheiro, o suor que foram amealhando e com sacrifício depositando na banca em Portugal desaparecer. Nem esse pecúlio lhes foi respeitado. Meu Deus! Por onde ficou o respeito por quem trabalha? A dignidade das instituições? A segurança da propriedade privada?   De Guimarães a Sagres para lá do mar profundo Deu Portugal mundo ao Mundo. Por todos os oceanos Portugal navegou. A Lusa Caravela a mais viver armou. Zarpou, e a melhor provir venceu. Assim, Portugal cresceu! O Infante! Que pa
  A clock made with a collage of American coins of different values, dates and metals mark the time.
  Relógio Moedas portuguesas e francesas marcam o tempo. No sistema de colagem, sobre pintura, moedas num relógio único no mundo, continuam a recordar o Escudo português. E o Franco francês.
  Relógio Moedas portuguesas, sobre as cores da bandeira portuguesa marcam o tempo. No sistema de colagem, sobre pintura, moedas num relógio único no mundo, continuam a recordar o Escudo português. No tempo em que Portugal era um País soberano.
  Flores pintadas com moedas de praticamente todo o mundo, num recordar da fortuna que foi o navegar de Portugal ao mundo, na área da medicina e botânica. Por mais que hoje, algumas vozes, queiram calar a portuguesa gloriosa história. O luso falar, lá está, a ser cantado por todos os continentes
  Com o objetivo de me livrar um pouco do obscurantismo da embrutecida, mas aplaudida ignorância. Aos mais iluminados, indago: nos dias que democraticamente, vamos gastando. Como é que autorizamos que não seja chamado à justiça, quem em total desrespeito pela democracia, igualdade e direitos do cidadão comum, legalizou as pensões vitalícias para os políticos. Mais indago: que espécie de democracia é esta? Uns comem, e outros rapam o tacho. Não será este autorizar de tanta desigualdade, uma faceta da ditadura, virada ao mais embrutecido fascismo? Ou um doentio endeusamento irracional?   Quando o humano estado De um Pais outrora ao todo prestado. Se transforma em estado do político vitupério. Graça a corrupção a aniquilar o império. As mentiras sobrepõem-se à verdade. Para instituir a falsidade. Na desordem da maldizente administração. Que, em espúria florida revolução. Se quis guindar à chefia da nação. Em perversa política de nacional difamação. Maldita condenação
  Na incompreensível explorada caminhada da existência. Com tanta pobreza a entristecer e a dizer que o homem, não tem sido ao homem. Vai-se constatando que: consoante as procuradas conveniências, propícias ao alforge de alguns. Muito se vai deturpando, para melhor, ou para pior. Sem respeito pela verdade. Nesta ditadura da existência. Acreditar em historiadores, é acreditar na argola do mandante. Assim, talvez a mais verdade, saber por vivência, é andar a mais vida. Responder por teclado, é alargar o mercado do parafuso Nem sempre um mais um, é dois! Se à conta,  a espada, vem depois. E o líder, só a si, a conta regula Em quântica política gula.
  Sábio, é quem mesmo, aprisionado no jugo das atuais sociais injustiça, tira proveito do viver e tem capacidade de criar com compreensão e conhecimento. Quem tem a sensibilidade de assimilar a mais benfeitorias os feitos da existência que nos envolve. Tirar a mais ensinamentos, dos antigos ditos e ditados. Dos usos e costumes.   Do aproveitado que ficou como tradição e aprendizagem. A impulsionar-nos ao provir de melhor existência É trabalhar a um futuro de mais provir. Para falarmos de um pouco de tudo, não é forçosamente necessário um canudo. Basta ter de facto, vivido a existência. Todo e qualquer feito, bom ou mau, por mais que se queira apagar. Fica gravado no que na realidade somos. Ter a capacidade de falar, sem deturpação, do saber, factos e acontecimentos. Demonstra que vivemos realmente o tempo da existência. Aprendendo o vivido. Para com melhor existência continuar na senda do conhecimento a melhor futuro. Camões foi um sortudo, escreveu epopeias, heroísmo, elevou o Pátri
  Portugal! Orgulho, Moedas e mar, num recordar da gloriosa história de Portugal. De Sagres, a dar mundo, ao mundo. Rudimentar era o instrumento. Mas o homem era a Portugal e ao mundo.
  E porque ainda, não saímos da selva do patamar do tempo. A viver como tal, Não nos entendemos. E em desordem política e social. Embarcados à deriva na mesma nau, discriminados por tombadilhos. Aonde uns, rapidamente enriquecem, á sombra das leis que institucionalizam. E no suor dos que, na mesma nau, são obrigados a navegar em tombadilhos miseráveis.   Escondidos pelas esquinas A difamar as Cinco Quinas. Andavam muitos cantadores de histórias Sem conhecidas honrarias A prometerem melhorias. Corriam em demanda das ribaltas Cantando às irmanadas maltas. A prometerem pão De irmão, para irmão Em falseada comunhão. E porque à vida, não eram esforçados. Nem à Nação afeiçoados. A descoberto ou encarapuçados. Consideravam-se ameaçados. Mas viviam aplaudindo. Entre a malta cantando e rindo. Comendo. E bebendo. Do nacional trabalhar Do Pátrio amealhar. Arautos de nacional desmantelar Para em qualquer purulenta ribalta estrelar. Em falseado e controvers
  Não podem restar dúvidas! Com tanto político a gritar igualdade e a prometerem o melhor para as populações. Ou somos todos moucos? Ou com o pouco que resta da política. Porque os políticos, são logo à partida, os primeiros a porem-se bem. Nesta desigualdade, tudo o que o Zé povo consegue agarrar, mastiga ou esconde. Neste desaire, cada um, vive há sua pança. O vizinho, que se amanhe. Ou tente ir a nado para outro lado, se não morrer afogado? Terá a miserável solidariedade de um buraco, num qualquer campo de esfomeados. A que pomposamente, as chamadas elites, chamam campos de refugiados. Mas nem tudo é azar, antes da tisica lhe comer o corpo. Possivelmente, sorrir-lhe-á a sorte, de tirar uma foto, com uma das celebridades que por lá andam a prometer mundos e fundos.   Em piruetas ridículas. A esconderem culpas e maculas. Com embriagadores cantares. Às cores de quais queres, mandantes pares. Que se determinem governantes. Entre a algazarra das barrigas dos seus votantes.
  O mundo cá vai suportando a idade, do atual patamar do tempo.   Mas porque o homo sapiens, não soube aproveitar o tempo, ao seu saber. Vai na sua ganância, politicando. E na loucura do voto, sem ver o que o rodeia, torna-se em homo animalis, incapaz de se disciplinar e disciplinar ao rigor e alegrias das exigências da vida, ao tempo da sua existência. E porque muitos, nem quem são, sabem discernir. Não tem nexo, o que possam definir. Ou até mesmo sentir. Neste todo de social fingir. Mundo, assim! vais sucumbir. Entre as tuas andanças sem movimento. Gritadas sem merecimento. A tão triste valimento. O tacho! É a coreografia destas marionetes. O ritmo, o tinir dos talheres em alegretes banquetes. Às fotos e aplausos, de iguais atrasados. Todos ao tacho irmanados. Asqueroso granjear ao político cumprimento. Do aplauso, a interesseiro apadrinhamento. Sem qualquer valimento Nem esclarecimento. Hipócrita mascarada a sustento. Barrigas de esquecidos. Comed
  Olhando hoje o planeta, na lembrança de algum passado. Pode quem o vive, sem dúvida de erro, dizer: o homem, já detentor de algum saber, assimilado do natural movimento do tempo, entre o pouco, por si próprio conseguido. Lá vai falando de trigonometria, quântica, mundos paralelos, buracos negros e mais um sem fim de conhecimentos. Até de licenciaturas em estudos sociais, tecnologias espaciais e futebol. E politicamente, quando se quer guindar ao cadeirão, e demanda por votos, fala de questões sociais e direitos.   Mas no meio de tanto maquinário, promessas, saber e politiquice. Ainda permite que um seu semelhante, faça a sua refeição no caixote do lixo e continue a dormir na rua. E a quantos força à morte por afogamento, só pela necessidade de correrem  a um cibo de pão. No todo da matéria e Espírito, que leva no movimento. Do natural conhecimento. Pelo todo sempre em crescimento. De portal em Portal, a futuro, de sempre renovado horizonte. A brotar de universal fonte. Dest
   A cultura não é forma estagnada, nem erudição de algibeira. Ou trecho politicamente decorado e instituído às cantorias das arruadas a votos. É sim demanda, de quem quer viver o vivido. E nasceu logo, ao avistar-se e manusear-se a primeira pedra. E da experiência, o jeito foi ficando. A questão. É alimentá-lo a todas as pedras. No respeito pela criação de cada pedra. Infelizmente, no compadrio de tanto buçal, com cadeirão. Envernizam-se pedras, ordinariamente polidas. Pedras, de arestas facetadas às necessidades ou interesses dos ministérios ou de quem neles manda. Os olhos brilham ao observado Manifestam-se os sentidos, ao encontrado. E o corpo, a tanto, cresce regozijado. E ao todo invejado. Porque o saber, ainda não o deu, como desejado. Olhos lacrimejados. De tantos sonhados. Mas corpo, quantos teus vícios? Ao todo teu, querer, quantos Cilícios? Barriga! Quanta força de entranhas minhas. Me levam a rezar a todas as Alminhas. Neste aprender feito de tradi
  Tudo se movimenta de acordo com a forma e seu núcleo de energia. Na ordem do que vai desaparecendo e surgindo. O homem, corpo, não foge desta regra. Conhecedores deste sistema. Os mandantes dos governos, aos seus interesses, facilitam e permitem a criação de bolhas, formadas ao que a ocasião, quer fazer desaparecer ou surgir. Fomentando-se assim, as ocasionais crises. As quais, os governos autorizam. Ou então, como governos, não tiveram poder nem capacidade parta as evitar. Muitas destas crises, são programadas e estudadas ao enriquecimento de alguns. E à eleição de outros paladinos. Subservientes aos mesmos mandantes e mercados. Que vão alterando as cores em função do ruído dos votantes. Que no tempo, vão sobressaindo do telintar dos talheres. Quando da boda aos pobres. Oferecida à caça dos votos. Nestes terrenos políticos infernos. Andam os governos De Anás para Caifás. Com promessas apócrifas. A propagandear falsas rifas. A um eleger de letrados. Ou pelo menos doutor
  E porque Portugal nunca foi este tremendo fosso de desigualdade. Mas se o foi?   Porque é hoje, tão sentido e visível. À cura desta social doença. Que os seus mortos acordem. Porque os vivos. Não lhe são vivos! Portugal horizonte de Céu e mar. E no crer e coragem da Lusa vela, com a Cruz de Cristo, a certeza! Que para lá do Luso atlântico horizonte. A nau do Infante. Aportará por todos os mares ao encontro de continentes e a humanos abraços. No erguer do Luso Padrão, no mais longínquo dos horizontes a dar ao mundo o mundo. Esta verdade, querem os eleitos de hoje, por falta de feitos e concretizadas promessas, esconder e deturpar. Causando o derrube de estatuário, e incitação ao derrube de quadros e monumentos que falam da gloriosa história de Portugal. Como se a Portugal, já não houvesse       vivos! O país que tenta deturpar a sua história, engana o presente, para findar escravizado. No entanto, acredito! O português, que é português, de alma, e coração. Anseia por uma cura pa
  Olhando hoje, o planeta e os patamares sociais que coabitam no planeta no mesmo espaço de tempo. Vamo-nos deixar de tretas, e dar nomes aos bois. Quem nos tem governado até esta data, não tem prestado, nem há humanidade nem ao planeta. Mas o restante inquilino do mesmo, também nem a si, nem ao planeta tem prestado O resto é treta. Olhem para o que nos rodeia. O que se vê! É prova mais que concludente para dizer: não tem havido moralidade nem justiça a um melhor andamento do todo.   Quando é que, a justiça intervém? Se é que, a política? No seu politicar ao todo? Ou no exercício aos interesses dos políticos. Lhe permite olhar a tanto. Em tremendo e doloroso conflituar. Vive o mundo desumano tumultuar. O sol, há muito se foi. E ignobilmente eclipsaram-me o luar. Assim condenado, para que lado consigo pular. Para sair deste político ganancioso abrutalhar. Que vai negando humano agasalhar. A quem mais, já não pode batalhar. Cadavérico farrapo. Pela política, abandonado