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  Não Devemos calar a história. E muito menos, historiá-la ao enchimento de gamela pessoal, ou para dar força à imposição de uma qualquer ideológica. Ou movimento que queira ser força. Pelo contrário. É dever de todo o cidadão, respeitá-la na sua verdade. E dessa verdade, retirar os ensinamentos a mais provir. Para que todos possam encher as suas gamelas em liberdade de ideias. Falarmos e estudarmos a história. O todo dos Homens que nos fizeram grandes. E a verdade de todos queles homens que nos traíram.   E a si próprios, exigiam benesses em prejuízo de terceiros. Quando em verdade, os factos passados forem recordados, sem a força do chicote do vencedor. É a prova, de que a humanidade, entrou num patamar de conhecimento, que a leva a respeitar o passado, como livro de ensinamento ao provir de melhor futuro. Já sem andar à cabeçada e ao   coice ao estatuário anteriormente erguido. Neste mundo de tanta universal diversidade. Que rola ao todo da universalidade. Quanta desconhecida
  O NOSSO POVO , que a tudo estende a mão. Assim, como também, as deixa ficar nos bolsos. A permitir tanta incongruência política. tem-se vindo a degenerar. E no vegetar a que é obrigado, pela força das atuais discriminatórias e abusivas políticas. As quais, dão a ideia, de só correm a tachos e compadrios. Em vergonhosa política vivência, de mútuas e escandalosas acusações e insinuações. Todas a morrer impunes. Em vergonhoso continuado a depauperar e desacreditar da legalidade, honestidade e moralidade da actual família política. A qual, em partidário exercício, vai implementando e facilitando em malfadado aparato político. O conluiado do pecaminoso caminho da corrupção da desordem e insegurança. Nesta decadência, que progressivamente vai arruinando o país. E forçando na decrepitude do político prosaísmo. E da muita política mistificação o agravamento da política apatia do povo. Este nosso povo, umas vezes pacato, mas também insubordinado. Virtuoso, mas repleto de vícios grosseiros