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A mostrar mensagens com a etiqueta Terra
  Infelizmente a terra, tornou-se árida. Na força de courelas que não se entendem ao bem comum. Não aderiu ao adubo da equiparação. Preferiu ficar de tanga a defender o que heroicos antepassados construíram. Na força de tal desordem, chovem promessas, mas o saco, dia a dia, vai ficando mais vazio. E o fosso social agrava-se. A abrilada, negou Portugal. O grito, foi de moeda ao ar, até os cravos, segundo consta, por entre as muitas opiniões que têm sido noticiadas, foi ocasional. E não nasceu com Alma a Portugal. Nem ao instituir de uma democracia que promovesse o princípio da igualdade no respeito pelo todo, do então, povo português. Como nada disso foi respeitado. Foi um uivo a instituir miséria e desordem. A fomentar populacionais êxodos. Num abrir de regalias e cofres, a quem nunca cantou a Portugal. Nu! Neste nó-górdio. A gritar caminho. Sem Pátrio carinho. E pelo instituído acutilado. Sigo na miséria acorrentado. Como nunca, entre tanto ruído calado. Entre mudos gritos
  Quanto a mim, por enquanto. O universo é um sonho. O mundo aonde apareci, uma maravilha. Os instrumentos, que movimentam estes sistemas extravasam o meu sonhar. Neste idílico paraíso. O qual, o homem, na sua desmedida vaidade, ganância e ignorância vai poluindo. Embora tenha nascido nu, trazia energia no corpo. Ao morrer, por mais rico que o seu corpo tenha sido, vai sem energia. A tanto, porque não nos debruçamos, e talvez por medo, vamos calando. Neste obscurantismo, caminhamos ainda muito atrasados.   Mas mesmo neste viver, por entre o todo. Ainda, sem a devida inteligência para vislumbrar o todo. Acredito que o todo, foi criado para dar vida a todos. Neste meu acreditar. Quero andar por cá, todo o tempo que me for possível. Sempre na esperança de um dia, também surgiram na Terra, homens com inteligência, para respeitar e criar sistemas úteis ao todo. E num conceito de mais igualdade, provir a uma melhor existência ao todo da humanidade. O tempo. Oleará a máquina. E limpará a impr
  Talvez para compensar o terreno social atraso. O tempo, na tentativa de salvar o planeta Terra. Tenha vindo a ganhar velocidade a espaço de mais saber. Mas por políticos interesses a votos. Não há humanidade, nem ao planeta, na força da, cada vez mais arraigada política ganância, não está a surtir efeito. Porque a tanto, o homo sapiens, em seu atual embrutecido viver. Em vez de aproveitar o saber já adquirido à conquista de mais planetária igualdade, derrapa no político desinteresse pelo todo. Atrasando o planeta, em relação ao saber que o tempo, nos quer fazer assimilar.   Bloqueando assim, o caminho de sábia criação a mais igual existência e respeito pelo planeta. Destes tempos de venenosos espinhos. Plantados por envernizados políticos colarinhos. A camuflar políticos. Sem política ideia. Que em descomunal política teia. A berrar por políticos votos e comércios. Vão impondo os seus negócios. Em lentas humanas matanças. Para encherem as suas políticas panças. Em déc
  Tudo se movimenta de acordo com a forma e seu núcleo de energia. Na ordem do que vai desaparecendo e surgindo. O homem, corpo, não foge desta regra. Conhecedores deste sistema. Os mandantes dos governos, aos seus interesses, facilitam e permitem a criação de bolhas, formadas ao que a ocasião, quer fazer desaparecer ou surgir. Fomentando-se assim, as ocasionais crises. As quais, os governos autorizam. Ou então, como governos, não tiveram poder nem capacidade parta as evitar. Muitas destas crises, são programadas e estudadas ao enriquecimento de alguns. E à eleição de outros paladinos. Subservientes aos mesmos mandantes e mercados. Que vão alterando as cores em função do ruído dos votantes. Que no tempo, vão sobressaindo do telintar dos talheres. Quando da boda aos pobres. Oferecida à caça dos votos. Nestes terrenos políticos infernos. Andam os governos De Anás para Caifás. Com promessas apócrifas. A propagandear falsas rifas. A um eleger de letrados. Ou pelo menos doutor